quarta-feira, 28 de março de 2012
NOSSA PRIMEIRA VOCAÇÃO É O AMOR
"De um só Deus, fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, fixando os tempos anteriormente determinados e os limites do seu habitat. Tudo isto, para que procurassem a divindade e , mesmo se ŕs apalpadelas, se esforçassem por encontrá-la, embora Ele năo esteja longe de cada um de nós. Pois nele vivemos, movemos e existimos" (Atos 17,26-28). A nossa primeira vocaçăo – năo pode ser outra – a năo ser amar a Deus de todo coraçăo, buscando uma sublime comunhăo com o Senhor. Hoje, nós existimos graças a este verdadeiro amor de Deus por nós, e nossa felicidade somente será plena quando as nossas vontades passarem a ser a vontade do Senhor. Nós precisamos buscar o Senhor em todas as circunstâncias possíveis para que possamos dizer como Săo Paulo: "Já năo sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim" (Gal 2,20). Nossa vida, nossa família, amigos, alegrias e dores, năo pertencem a nós, mas sim, a Deus. O Senhor quer ser o único a ser adorado e o primeiro a ser amado por nós, pois Ele o merece. Ele quer todo o nosso amor, porque nos ama muito. Desse modo, ao amarmos o Senhor, aprendemos também a amar aos que estăo ŕ nossa volta de uma forma inteiramente gratuita. Que durante este dia, nós possamos fazer a experięncia de deixar com que este amor puro de Jesus consuma o nosso ser. Certos de que este amor nos sustentará em todos os momentos.
Jesus eu confio em vós
Luzia Santiago
O QUE PROVA O PODER INTERCESSOR DE MARIA ?
'A figura, a pessoa, o papel de Nossa senhora é inseparável da redenção de Jesus', diz padre Antônio
Não são raras as manifestações da devoção a Nossa Senhora. No Brasil e em todo o mundo, fiéis recorrem a Santa Mãe de Deus, em especial quando precisam alcançar alguma graça, pedindo sua intercessão junto a Cristo. Essa intercessão da Virgem Maria será tema do VI Congresso Mariológico, que começa nesta sexta-feira, 23, em Aparecida (SP).
Mas até que ponto vai a intercessão de Maria? O diretor da Academia Marial, padre Antônio Clayton Sant’Anna, explicou que Jesus é o único mediador e Nossa Senhora exerce um papel maternal subordinado.
“Ela não é a intercessora essencial, ela o é enquanto essa figura, esse papel. Essa função de Nossa Senhora, na obra de Cristo, foi conhecida e, aos poucos, sendo adotada, assimilada, compreendida pelas comunidades cristãs do início da Igreja. Ela [Maria] não tem poder nenhum por si mesma, ela tem poder subordinado conforme a missão que Deus lhe pediu e ela se dispôs a aceitar”, explicou.
Padre Antônio ressaltou, no entanto, que a figura de Nossa Senhora é inseparável da redenção de Jesus. “Esses fundamentos teológicos e pastorais da intercessão de Nossa Senhora estão presentes no Evangelho, portanto, têm uma fonte bíblica, eles estão presentes também na tradição”.
O sacerdote destacou que existe um grupo interessado no diálogo ecumênico e, com isso, a Santíssima Virgem está sendo mais reconhecida. De acordo com ele, Maria, além de ser honrada como a Mãe do Filho de Deus, também é modelo de discípula e de mulher de fé. “O que foi Abraão para o povo eleito, Maria o é para o novo povo, para a Igreja”, exemplificou.
A intercessão de Maria, de fato, existe?
Quando indagado sobre as provas que ratificam o poder intercessor de Nossa Senhora junto a Jesus Cristo, O diretor da Academia Marial enfatizou que não existem provas concretas, mas sim fontes elucidativas e interpretações.
“Não existe prova por ‘A+B’. A intercessão de Maria não é um dogma, como a presença de Cristo na Eucaristia, ela não precisou ser definida como dogma, ela entrou na vivência da fé cristã". Na crença católica, o sacerdote citou quatro aspectos que provam essa intercessão. São eles:
- Passagem bíblica que retrata o episódio das Bodas de Caná (cf. Jo 2, 1-11). “Para nossa interpretação, é uma prova. Maria intercedeu a Jesus e Ele adiantou a sua hora. Então, por que isso está lá no Evangelho?”, disse o padre.
- Ave Maria. “O anjo que diz ‘Ave Maria’ (cf. Lc 1, 28), extasiado com a graça de Nossa Senhora. Para nós é uma prova”, comentou.
- A narrativa da encarnação (cf. Lc 1, 26-38).
- A passagem bíblica que retrata Nossa Senhora junto à cruz. "'Mulher, eis aí teu filho. Filho, eis aí Tua mãe'. Ele a levou para casa (cf. Jo 19, 26-27). Essa é uma prova escriturística para nós no pensamento católico, cristão, do papel de Maria", destacou o sacerdote.
Mas até que ponto vai a intercessão de Maria? O diretor da Academia Marial, padre Antônio Clayton Sant’Anna, explicou que Jesus é o único mediador e Nossa Senhora exerce um papel maternal subordinado.
“Ela não é a intercessora essencial, ela o é enquanto essa figura, esse papel. Essa função de Nossa Senhora, na obra de Cristo, foi conhecida e, aos poucos, sendo adotada, assimilada, compreendida pelas comunidades cristãs do início da Igreja. Ela [Maria] não tem poder nenhum por si mesma, ela tem poder subordinado conforme a missão que Deus lhe pediu e ela se dispôs a aceitar”, explicou.
Padre Antônio ressaltou, no entanto, que a figura de Nossa Senhora é inseparável da redenção de Jesus. “Esses fundamentos teológicos e pastorais da intercessão de Nossa Senhora estão presentes no Evangelho, portanto, têm uma fonte bíblica, eles estão presentes também na tradição”.
O sacerdote destacou que existe um grupo interessado no diálogo ecumênico e, com isso, a Santíssima Virgem está sendo mais reconhecida. De acordo com ele, Maria, além de ser honrada como a Mãe do Filho de Deus, também é modelo de discípula e de mulher de fé. “O que foi Abraão para o povo eleito, Maria o é para o novo povo, para a Igreja”, exemplificou.
A intercessão de Maria, de fato, existe?
Quando indagado sobre as provas que ratificam o poder intercessor de Nossa Senhora junto a Jesus Cristo, O diretor da Academia Marial enfatizou que não existem provas concretas, mas sim fontes elucidativas e interpretações.
“Não existe prova por ‘A+B’. A intercessão de Maria não é um dogma, como a presença de Cristo na Eucaristia, ela não precisou ser definida como dogma, ela entrou na vivência da fé cristã". Na crença católica, o sacerdote citou quatro aspectos que provam essa intercessão. São eles:
- Passagem bíblica que retrata o episódio das Bodas de Caná (cf. Jo 2, 1-11). “Para nossa interpretação, é uma prova. Maria intercedeu a Jesus e Ele adiantou a sua hora. Então, por que isso está lá no Evangelho?”, disse o padre.
- Ave Maria. “O anjo que diz ‘Ave Maria’ (cf. Lc 1, 28), extasiado com a graça de Nossa Senhora. Para nós é uma prova”, comentou.
- A narrativa da encarnação (cf. Lc 1, 26-38).
- A passagem bíblica que retrata Nossa Senhora junto à cruz. "'Mulher, eis aí teu filho. Filho, eis aí Tua mãe'. Ele a levou para casa (cf. Jo 19, 26-27). Essa é uma prova escriturística para nós no pensamento católico, cristão, do papel de Maria", destacou o sacerdote.
A CONVERSÃO TRAZ O PERDÃO DE DEUS
O pecado é uma palavra, um ato ou um desejo contrários à lei eterna. "É uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana." (Catecismo da Igreja Católica, n. 1849).
Por este motivo, a conversão traz ao mesmo tempo o perdão de Deus e a reconciliação com a Igreja, e é isso que o sacramento da penitência e da reconciliação exprime e realiza liturgicamente.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Por este motivo, a conversão traz ao mesmo tempo o perdão de Deus e a reconciliação com a Igreja, e é isso que o sacramento da penitência e da reconciliação exprime e realiza liturgicamente.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
O VERDADEIRO AMOR É CAPAZ DE TUDO SUPORTAR !
A razão de nossa existência é amar a Deus com um empenho total e nos relacionarmos com nossos irmãos de forma sincera e amorosa, inspirada no amor do próprio Deus. No entanto, se o nosso amor não participar do amor do Altíssimo e não se expressar na pessoa que está ao nosso lado, isso será mera ilusão.Como vemos, a primeira conversão é fácil, mas o difícil é a conversão do não buscar o próprio interesse. Renunciar pelo bem do outro àquilo que gostaríamos de possuir. É o amor que “…nada faz de inconveniente, não procura o próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor, não se regozija com a injustiça, mas encontra sua alegria na verdade. Ele tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (I Cor 13, 5-7).Mas para o amor não passar em sua vida como uma chuva de verão, você precisará ser humilde. Para isso será preciso perdoar muitas vezes e pedir perdão todos os dias e todas as horas em que isso for necessário, vencendo todas as barreiras que fecham nosso coração em nós mesmos. Há tantas formas diferentes e eficazes de exercitar a humildade para amar incondicionalmente.O amor é capaz de tudo suportar!
O amor transforma a vida!
O amor jamais passará!
Ame sempre, seja um vencedor no amor!Jesus, eu confio em Vós!Luzia Santiago
O amor transforma a vida!
O amor jamais passará!
Ame sempre, seja um vencedor no amor!
JESUS , O BOM PASTOR
Não importa a situação em que você hoje está, acredite no que Deus falou a nosso respeito: “Eu vos amo com amor eterno”. E no momento que você está vivendo hoje, acolha essa Palavra.
Nós precisamos acreditar nas criações de Deus, pois mais do que filhos d'Ele, devemos ser testemunhas das Suas realizações.
Nossa existência foi desejada pelo Altíssimo, a criação do homem e da mulher foi essencial para que a obra do mundo fizesse sentido. E com isso, o Senhor nos deu uma identidade para que pudéssemos nos diferenciar uns dos outros.
O Senhor não é um pai ou uma mãe irresponsável, pois Ele dá sustento a tudo o que cria. E, desde o início, nos deu a liberdade, assim como a que Ele possui. A diferença é que, com Sua liberdade, jamais usou de mentiras, traições ou falsas identidades.
O homem, em sua liberdade, um dia tomou a decisão errada, se distraiu e caiu na tentação sobre a qual Deus já o havia advertido. E assim, como é nas nossas vidas, o mal se utilizou de sutileza e astúcia, e, pela ambição do homem, fez com que nós caíssemos em pecado.
Mesmo assim, Deus não se acomoda e vai ao encontro do homem, dando a garantia de que nós não iremos nos perder. Ele faz a aliança com Seu povo, dando-nos a possibilidade de pisar na tentação e renunciar ao pecado.
Assim como o pastor, que se preocupa em cuidar das suas ovelhas, o Pai tem o cuidado de acompanhar Seus filhos, levando-nos para águas limpas, fornecendo nosso sustento e nos orientando com relação aos perigos que vamos enfrentar.
O objetivo de Deus não é outro senão salvar o homem. E essa salvação não se dá pela metade, mas sim por inteiro. Prova disso foi ter enviado Seu Filho único e amado para viver entre nós, não se contentando apenas em falar conosco por visões e palavras de profetas.
Precisamos retomar a comunicação com Deus ao nos aproximar de Jesus, o Bom Pastor, deixando todas as coisas e pessoas que nos afastam d'Ele. Busque conhecer a Sua Igreja, a Palavra e os ensinamentos de Deus, não fique no superficialismo, vivendo em águas rasas.
Nós precisamos acreditar nas criações de Deus, pois mais do que filhos d'Ele, devemos ser testemunhas das Suas realizações.
Nossa existência foi desejada pelo Altíssimo, a criação do homem e da mulher foi essencial para que a obra do mundo fizesse sentido. E com isso, o Senhor nos deu uma identidade para que pudéssemos nos diferenciar uns dos outros.
O Senhor não é um pai ou uma mãe irresponsável, pois Ele dá sustento a tudo o que cria. E, desde o início, nos deu a liberdade, assim como a que Ele possui. A diferença é que, com Sua liberdade, jamais usou de mentiras, traições ou falsas identidades.
O homem, em sua liberdade, um dia tomou a decisão errada, se distraiu e caiu na tentação sobre a qual Deus já o havia advertido. E assim, como é nas nossas vidas, o mal se utilizou de sutileza e astúcia, e, pela ambição do homem, fez com que nós caíssemos em pecado.
Mesmo assim, Deus não se acomoda e vai ao encontro do homem, dando a garantia de que nós não iremos nos perder. Ele faz a aliança com Seu povo, dando-nos a possibilidade de pisar na tentação e renunciar ao pecado.
Assim como o pastor, que se preocupa em cuidar das suas ovelhas, o Pai tem o cuidado de acompanhar Seus filhos, levando-nos para águas limpas, fornecendo nosso sustento e nos orientando com relação aos perigos que vamos enfrentar.
O objetivo de Deus não é outro senão salvar o homem. E essa salvação não se dá pela metade, mas sim por inteiro. Prova disso foi ter enviado Seu Filho único e amado para viver entre nós, não se contentando apenas em falar conosco por visões e palavras de profetas.
Precisamos retomar a comunicação com Deus ao nos aproximar de Jesus, o Bom Pastor, deixando todas as coisas e pessoas que nos afastam d'Ele. Busque conhecer a Sua Igreja, a Palavra e os ensinamentos de Deus, não fique no superficialismo, vivendo em águas rasas.
Decida-se pelo caminho reto, fazendo com que sua intimidade com Deus fale mais alto do que os sentimentos mundanos, caso contrário, terá o mesmo destino da ovelha que se perdeu do seu rebanho.
Hoje você é convidado a ser pastor onde quer que esteja. Você que é pai ou mãe tem a obrigação de conduzir seus filhos pelo caminho de Deus. Será que hoje você tem cuidado bem dos seus rebanhos?
Devemos nos voltar para a finalidade para o qual fomos criados. A restauração do original em nossa vida precisa ser nossa luta diária, não podemos mais viver de momentos vazios.
Deus tem um desígnio para cada um de nós, por isso, seja uma ovelha honesta, e sempre que for necessário, tenha coragem de conduzir o rebanho para boas pastagens. Seja como o Bom Pastor, que sempre foi manso e humilde de coração, aliviando o fardo daqueles que estão cansados pelas feridas causadas pelos próprios erros.
Hoje você é convidado a ser pastor onde quer que esteja. Você que é pai ou mãe tem a obrigação de conduzir seus filhos pelo caminho de Deus. Será que hoje você tem cuidado bem dos seus rebanhos?
Devemos nos voltar para a finalidade para o qual fomos criados. A restauração do original em nossa vida precisa ser nossa luta diária, não podemos mais viver de momentos vazios.
Deus tem um desígnio para cada um de nós, por isso, seja uma ovelha honesta, e sempre que for necessário, tenha coragem de conduzir o rebanho para boas pastagens. Seja como o Bom Pastor, que sempre foi manso e humilde de coração, aliviando o fardo daqueles que estão cansados pelas feridas causadas pelos próprios erros.
Padre João Gualberto
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