Nas empresas, colaboradores brindam a chegada de mais um Natal, com festas, brincadeiras e troca de presentes... Toda essa movimentação parece revigorar nas pessoas a força de encontrar um sentido para suas vidas que, por muitas vezes, não passam de dias rotineiros, repletos de superficialidades, os quais se repetem por anos a fio.
Não é raro nós vermos pessoas reclamando ou tristes exatamente na noite em que a humanidade se rejubila com a graça que Deus dispensou à humanidade. Talvez, essas pessoas esperassem viver – na atitude de presentear e de serem presenteadas – o verdadeiro significado dos votos de felicidade expressos nos cartões ou nas frases, muitas vezes, repetidas quase que automaticamente. Para outras, os votos de felicidades são traduzidos na esperança de gozarem de muita saúde e muito dinheiro para realizar todos os sonhos de consumo.
Infelizmente, devido à necessidade de se alcançar a alegria vendida pelo mundo, muitos de nós mal nós damos conta da grandeza da oferta concedida por Deus a cada um de nós neste tempo. A felicidade que se busca não está contida num pacote ou, simplesmente, nos votos de dias sem preocupações, crises ou sofrimentos. Sabemos que presente algum poderá eliminar o vazio de nosso coração ou tirar a inquietude de nossa alma com as diversas preocupações e decepções. O grande diferencial que supre as lacunas de nossa alma e que revitaliza nossas forças, especialmente quando somos assolados pelas tempestades da vida, tem sido proclamado pela Igreja há mais de 2.000 anos.
Talvez esteja faltando em nossa vida – entre as atividades agendadas para o feriado de Natal – o compromisso de buscarmos viver o encontro com Aquele que é a salvação para ricos e pobres; brancos e negros; livres e cativos; e razão de toda existência. Em nossos dias, grandes transformações continuam acontecendo na vida daquelas pessoas que se dispõem a conhecê-Lo. Pois, ao vivermos uma experiência com Ele não nos encontramos com um personagem histórico que viveu há milhares de anos, mas com Alguém que vive e realiza prodígios na vida de quem O acolhe como Amigo.
Não se conhece alguém que, ao assumir a participação de Jesus Cristo na sua vida, tenha sido decepcionado ou abandonado às margens do caminho; ou que, ao ter clamado por Sua ajuda, tenha sido desprezado.
Neste novo tempo, em vez de permitirmos que o Menino Deus nasça numa manjedoura fria, que possamos testemunhar a alegria de acolher em nosso coração Aquele que pode preencher a nossa alma e nos propor um novo caminho em direção à almejada felicidade.
Não é raro nós vermos pessoas reclamando ou tristes exatamente na noite em que a humanidade se rejubila com a graça que Deus dispensou à humanidade. Talvez, essas pessoas esperassem viver – na atitude de presentear e de serem presenteadas – o verdadeiro significado dos votos de felicidade expressos nos cartões ou nas frases, muitas vezes, repetidas quase que automaticamente. Para outras, os votos de felicidades são traduzidos na esperança de gozarem de muita saúde e muito dinheiro para realizar todos os sonhos de consumo.
Infelizmente, devido à necessidade de se alcançar a alegria vendida pelo mundo, muitos de nós mal nós damos conta da grandeza da oferta concedida por Deus a cada um de nós neste tempo. A felicidade que se busca não está contida num pacote ou, simplesmente, nos votos de dias sem preocupações, crises ou sofrimentos. Sabemos que presente algum poderá eliminar o vazio de nosso coração ou tirar a inquietude de nossa alma com as diversas preocupações e decepções. O grande diferencial que supre as lacunas de nossa alma e que revitaliza nossas forças, especialmente quando somos assolados pelas tempestades da vida, tem sido proclamado pela Igreja há mais de 2.000 anos.
Talvez esteja faltando em nossa vida – entre as atividades agendadas para o feriado de Natal – o compromisso de buscarmos viver o encontro com Aquele que é a salvação para ricos e pobres; brancos e negros; livres e cativos; e razão de toda existência. Em nossos dias, grandes transformações continuam acontecendo na vida daquelas pessoas que se dispõem a conhecê-Lo. Pois, ao vivermos uma experiência com Ele não nos encontramos com um personagem histórico que viveu há milhares de anos, mas com Alguém que vive e realiza prodígios na vida de quem O acolhe como Amigo.
Não se conhece alguém que, ao assumir a participação de Jesus Cristo na sua vida, tenha sido decepcionado ou abandonado às margens do caminho; ou que, ao ter clamado por Sua ajuda, tenha sido desprezado.
Neste novo tempo, em vez de permitirmos que o Menino Deus nasça numa manjedoura fria, que possamos testemunhar a alegria de acolher em nosso coração Aquele que pode preencher a nossa alma e nos propor um novo caminho em direção à almejada felicidade.
Dado Moura
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