“Deus criou o homem dotado de razão e lhe conferiu a dignidade de uma pessoa agraciada com a iniciativa e domínio de seus atos. ‘Deus abandonou o homem nas mãos de sua própria decisão’” (cf. Eclo 15,14) para que pudesse ele mesmo procurar seu Criador e, aderindo livremente a Ele, chegar à plena e feliz perfeição.
A liberdade é o poder – baseado na razão e na vontade – de agir ou não, de fazer isso ou aquilo, portanto, de praticar atos deliberados. Pelo livre arbítrio cada qual dispõe sobre si mesmo. A liberdade é no homem uma força de crescimento e amadurecimento na verdade e na bondade. A liberdade alcança sua “perfeição quando está ordenada para Deus, nossa bem-aventurança. Ela caracteriza os atos propriamente humanos. Torna-se fonte de louvor ou repreensão, de mérito ou demérito.
Quanto mais praticar o bem, mais a pessoa se torna livre. Não há verdadeira liberdade a não ser a serviço do bem e da justiça. A escolha da desobediência e do mal é um abuso de liberdade e conduz à escravidão do pecado” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1731,1732).
Diante de tudo isso, pergunto-lhe: Você é verdadeiramente livre? A liberdade o tem conduzido ao louvor a Deus?
Senhor, conceda-nos um coração livre e manso, para que possamos experimentar a verdadeira liberdade dos filhos de Deus.
Jesus, eu confio em Vós! Luzia Santiago
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