Festa da Divina Misericórdia, instituída pelo servo de Deus, João Paulo II. O Papa polonês foi o grande incentivador dessa devoção. Quando seminarista, ele visitava sempre o túmulo de Santa Faustina. A morte dele, no ano de 2005, aconteceu na oitava de Páscoa, portanto, dentro das comemorações dessa festa.
A Devoção a Divina Misericórdia e as obras de misericórdia estão intimamente ligadas. A prática dessas obras [de misericórdia], quer corporais quer espirituais, são de capital importância. Sem a confiança na Divina Misericórdia e sem a prática das obras pedidas por Jesus não existe uma verdadeira devoção. Por isso somos convidados a colocar em prática aquilo que celebramos na festa do último domingo.
"O amor da Igreja pelos pobres...faz parte de sua tradição constante. Inspira-se no Evangelho das bem-aventuranças, na pobreza de Jesus e em sua atenção aos pobres. O amor aos pobres e é também um dos motivos do dever de trabalhar 'para se ter o que partilhar com quem tiver necessidade'. Não se estende apenas à pobreza material, mas também às numerosas formas de pobreza cultural e religiosa" (CIC, n. 2444).
Jesus nos ensina que, ao acolhermos o outro, acolhemos a Ele próprio: "Todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes!" (Mateus 25,40).
Jesus quer que O sirvamos e O amemos na pessoa do nosso próximo, especialmente dos pequeninos mais carentes. "Certo dia, em 2004, quando morava na missão de São Paulo, indo para a Santa Missa, no horário de almoço, deparei-me com uma cena não pouco comum na capital paulista: um morador de rua que estava tendo uma convulsão. As pessoas aglomeravam-se em torno dele, mas nada era feito para ajudá-lo. Foi quando eu e um irmão de comunidade tomamos a decisão de colocar em prática o amor concreto e o levamos para o hospital e depois para uma casa de acolhida. Uma atitude muito simples, mas que me fez tocar no Cristo escondido no próximo", partilha Cristiane Henrique, missionária da comunidade fundada pelo monsenhor Jonas AbibA Devoção a Divina Misericórdia e as obras de misericórdia estão intimamente ligadas. A prática dessas obras [de misericórdia], quer corporais quer espirituais, são de capital importância. Sem a confiança na Divina Misericórdia e sem a prática das obras pedidas por Jesus não existe uma verdadeira devoção. Por isso somos convidados a colocar em prática aquilo que celebramos na festa do último domingo.
"O amor da Igreja pelos pobres...faz parte de sua tradição constante. Inspira-se no Evangelho das bem-aventuranças, na pobreza de Jesus e em sua atenção aos pobres. O amor aos pobres e é também um dos motivos do dever de trabalhar 'para se ter o que partilhar com quem tiver necessidade'. Não se estende apenas à pobreza material, mas também às numerosas formas de pobreza cultural e religiosa" (CIC, n. 2444).
Jesus nos ensina que, ao acolhermos o outro, acolhemos a Ele próprio: "Todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes!" (Mateus 25,40).
Coloquemos em prática, no nosso dia a dia, tudo aquilo que temos aprendido do nosso Mestre. "Cada um contribua segundo propôs o seu coração; não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria" (II Coríntio
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