O invejoso é infeliz com a própria desgraça
Ao invés de se alegrar com o sucesso do irmão no seu trabalho para o Reino de Deus, a pessoa fica remoendo a inveja, porque não consegue o mesmo sucesso. O que importa afinal, é o meu sucesso. O invejoso é infeliz com a própria desgraça e com a felicidade do outro.
Precisamos aprender a fazer com que a felicidade do próximo seja um motivo a mais para sermos felizes; não o contrário. A inveja é uma perversão.
Quando o menor sentimento de inveja brotar em nosso coração, precisamos cortá-lo de imediato, com a sábia atitude do “agire contra”; isto é, substituir o sentimento de desprezo por um sentimento de amor, num profundo desejo de que essa pessoa progrida ainda com o sucesso que não conseguimos alcançar. É preciso saber pedir perdão a Deus pelo mau sentimento em nós gerado.
Quem sabe, agindo assim, daremos um tapa na cara do tentador que deseja, a todo custo, semear o veneno da inveja em nossa alma, fomentando a intriga, a maledicência, a rivalidade entre os irmãos. Não o permitamos. São Paulo nos ensina a não dar oportunidade ao demônio para agir em nossa vida. "Não deis lugar ao demônio" (Ef 4,27).
Santo Agostinho nos ajuda a entender a gravidade da inveja: "Terrível mal da alma, vírus da mente e fulminante corrosivo do coração, é invejar os dons de Deus que o irmão possui, sentir-se desafortunado por causa da fortuna dos outros, atormentar-se com o êxito dos demais, cometer um crime no segredo do coração, entregando o espírito e os sentidos à tortura da ansiedade; destroçar-se com a própria fúria!"
Dizia São Leão Magno que "quando todos estivermos cheios de sentimentos de benevolência, o veneno da inveja há de desaparecer inteiramente".
O mesmo santo doutor e Papa ensinava que ardem de inveja da perfeição dos outros; e, como os vícios desagradam as virtudes, armam-se de ódios contra aqueles cujos exemplos não seguem.
São João Crisóstomo (†404), o grande patriarca e doutor da Igreja, chamado de “boca de ouro”, mostra bem o perigo da inveja para a vida cristã:
“Nós nos combatemos mutuamente e é a inveja que nos arma uns contra os outros. Pois bem, alegrai-vos com o progresso do vosso irmão e imediatamente Deus será glorificado por vós”.
Felipe Aquino
Precisamos aprender a fazer com que a felicidade do próximo seja um motivo a mais para sermos felizes; não o contrário. A inveja é uma perversão.
Quando o menor sentimento de inveja brotar em nosso coração, precisamos cortá-lo de imediato, com a sábia atitude do “agire contra”; isto é, substituir o sentimento de desprezo por um sentimento de amor, num profundo desejo de que essa pessoa progrida ainda com o sucesso que não conseguimos alcançar. É preciso saber pedir perdão a Deus pelo mau sentimento em nós gerado.
Quem sabe, agindo assim, daremos um tapa na cara do tentador que deseja, a todo custo, semear o veneno da inveja em nossa alma, fomentando a intriga, a maledicência, a rivalidade entre os irmãos. Não o permitamos. São Paulo nos ensina a não dar oportunidade ao demônio para agir em nossa vida. "Não deis lugar ao demônio" (Ef 4,27).
Santo Agostinho nos ajuda a entender a gravidade da inveja: "Terrível mal da alma, vírus da mente e fulminante corrosivo do coração, é invejar os dons de Deus que o irmão possui, sentir-se desafortunado por causa da fortuna dos outros, atormentar-se com o êxito dos demais, cometer um crime no segredo do coração, entregando o espírito e os sentidos à tortura da ansiedade; destroçar-se com a própria fúria!"
Dizia São Leão Magno que "quando todos estivermos cheios de sentimentos de benevolência, o veneno da inveja há de desaparecer inteiramente".
O mesmo santo doutor e Papa ensinava que ardem de inveja da perfeição dos outros; e, como os vícios desagradam as virtudes, armam-se de ódios contra aqueles cujos exemplos não seguem.
São João Crisóstomo (†404), o grande patriarca e doutor da Igreja, chamado de “boca de ouro”, mostra bem o perigo da inveja para a vida cristã:
“Nós nos combatemos mutuamente e é a inveja que nos arma uns contra os outros. Pois bem, alegrai-vos com o progresso do vosso irmão e imediatamente Deus será glorificado por vós”.
Felipe Aquino
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