Arquivo / AP'Mesmo diante da morte, a fé pode tornar possível aquilo que humanamente é impossível', destacou o Papa no Angelus deste domingoO Evangelho deste domingo (Mc 1,29-39) apresenta Jesus que cura os doentes, e na proclamação do Angelus, da janela de seus escritório, o Papa Bento XVI salientou os fiéis reunidos na Praça de São Pedro, que com a fé no Amor de Deus é possível enfrentar qualquer doença.
“Mesmo diante da morte, a fé pode tornar possível aquilo que humanamente é impossível. Mas fé em quê? No amor de Deus, eis a verdadeira resposta que derrota radicalmente o Mal”, destacou o Pontífice, neste domingo, 5.
Bento XVI ressaltou que assim como Jesus enfrentou o Maligno com a força do amor que vinha do Pai, assim também os fiéis podem enfrentar e vencer a provação da doença tendo o coração mergulhado no amor de Deus.
“Todos nós conhecemos pessoas que suportaram sofrimentos terríveis porque Deus dava a elas uma serenidade profunda. Penso no exemplo recente da beata Chiara Badano, atingida, na flor de sua juventude, por uma doença sem cura; quantos lhe faziam visitas e recebiam dela luz e confiança!”, salientou o Santo Padre.
O Papa reforçou que na enfermidade todos precisam de calor humano e para confortar uma pessoa doente, mais que palavras, conta a proximidade sincera.
Arquivo / AP
'Mesmo diante da morte, a fé pode tornar possível aquilo que humanamente é impossível', destacou o Papa no Angelus deste domingo
“Mesmo diante da morte, a fé pode tornar possível aquilo que humanamente é impossível. Mas fé em quê? No amor de Deus, eis a verdadeira resposta que derrota radicalmente o Mal”, destacou o Pontífice, neste domingo, 5.
Bento XVI ressaltou que assim como Jesus enfrentou o Maligno com a força do amor que vinha do Pai, assim também os fiéis podem enfrentar e vencer a provação da doença tendo o coração mergulhado no amor de Deus.
“Todos nós conhecemos pessoas que suportaram sofrimentos terríveis porque Deus dava a elas uma serenidade profunda. Penso no exemplo recente da beata Chiara Badano, atingida, na flor de sua juventude, por uma doença sem cura; quantos lhe faziam visitas e recebiam dela luz e confiança!”, salientou o Santo Padre.
O Papa reforçou que na enfermidade todos precisam de calor humano e para confortar uma pessoa doente, mais que palavras, conta a proximidade sincera.
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