A posição do Papa é a posição da Igreja
O Papa Francisco voltou para Roma e deixou um rastro de amor, misericórdia, paz, carisma e acolhimento entranhados na mente e no coração do povo brasileiro e dos jovens do mundo inteiro. Com certeza, estamos com saudades do Papa Francisco.
Muitas pessoas, no entanto, maldosamente dão inúmeras interpretações sobre a visita do Pontífice ao Brasil e também sobre a entrevista que ele concedeu aos jornalistas, no avião, quando retornava para a Itália.
Algo que não podemos deixar de destacar foi o que ele afirmou sobre sua opinião: “É a da Igreja, eu sou filho da Igreja”, ou seja, a opinião da minha Mãe Igreja também é a minha.
Muitas pessoas, no entanto, maldosamente dão inúmeras interpretações sobre a visita do Pontífice ao Brasil e também sobre a entrevista que ele concedeu aos jornalistas, no avião, quando retornava para a Itália.
Algo que não podemos deixar de destacar foi o que ele afirmou sobre sua opinião: “É a da Igreja, eu sou filho da Igreja”, ou seja, a opinião da minha Mãe Igreja também é a minha.
Veja a pergunta que foi feita a ele e entenda:
Pergunta - O mundo mudou, os jovens mudaram. Temos, no Brasil, muitos jovens, mas o senhor não falou sobre o aborto, sobre a posição do Vaticano em relação ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. No Brasil, foram aprovadas leis que ampliam os direitos para estes casamentos, e também em relação ao aborto. Por que o senhor não falou sobre isso?
Papa - A Igreja já se expressou perfeitamente sobre isso. Eu não queria voltar a falar sobre isso. Não era necessário, como também não era necessário falar sobre outros assuntos. Eu também não falei sobre o roubo, sobre a mentira. Para isso, a Igreja tem uma doutrina clara. Queria falar de coisas positivas, que abrem caminho aos jovens. Além disso, os jovens sabem perfeitamente qual a posição da Igreja.
Pergunta - E a do Papa? Papa - É a da Igreja. Eu sou filho da Igreja.
Na dita entrevista, o Papa Francisco foi questionado sobre a existência de um lobby gay no Vaticano e respondeu com muita tranquilidade:
Papa - Vocês veem muita coisa escrita sobre o lobby gay. Eu ainda não vi ninguém no Vaticano com um cartão de identidade dizendo que é gay. Dizem que há alguns. Acho que, quando alguém se vê com uma pessoa assim, devemos distinguir entre o fato de que uma pessoa é gay e formar um lobby gay, porque nem todos os lobbies são bons. Isso é o que é ruim. Se uma pessoa é gay, procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu, por caridade, para julgá-lo? O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz que eles não devem ser discriminados por causa disso, mas integrados na sociedade. O problema não é ter essa tendência. Não! Devemos ser como irmãos. O problema é o lobby dessa tendência, da tendência de pessoas gananciosas: lobby político, de maçons... tantos lobbies. Esse é o pior problema.
Pergunta - O mundo mudou, os jovens mudaram. Temos, no Brasil, muitos jovens, mas o senhor não falou sobre o aborto, sobre a posição do Vaticano em relação ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. No Brasil, foram aprovadas leis que ampliam os direitos para estes casamentos, e também em relação ao aborto. Por que o senhor não falou sobre isso?
Papa - A Igreja já se expressou perfeitamente sobre isso. Eu não queria voltar a falar sobre isso. Não era necessário, como também não era necessário falar sobre outros assuntos. Eu também não falei sobre o roubo, sobre a mentira. Para isso, a Igreja tem uma doutrina clara. Queria falar de coisas positivas, que abrem caminho aos jovens. Além disso, os jovens sabem perfeitamente qual a posição da Igreja.
Pergunta - E a do Papa? Papa - É a da Igreja. Eu sou filho da Igreja.
Na dita entrevista, o Papa Francisco foi questionado sobre a existência de um lobby gay no Vaticano e respondeu com muita tranquilidade:
Papa - Vocês veem muita coisa escrita sobre o lobby gay. Eu ainda não vi ninguém no Vaticano com um cartão de identidade dizendo que é gay. Dizem que há alguns. Acho que, quando alguém se vê com uma pessoa assim, devemos distinguir entre o fato de que uma pessoa é gay e formar um lobby gay, porque nem todos os lobbies são bons. Isso é o que é ruim. Se uma pessoa é gay, procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu, por caridade, para julgá-lo? O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz que eles não devem ser discriminados por causa disso, mas integrados na sociedade. O problema não é ter essa tendência. Não! Devemos ser como irmãos. O problema é o lobby dessa tendência, da tendência de pessoas gananciosas: lobby político, de maçons... tantos lobbies. Esse é o pior problema.
Vamos, então, ao que o Santo Padre citou – O que o Catecismo da Igreja diz sobre a realidade da homossexualidade?
“A homossexualidade designa as relações entre homens ou mulheres, que experimentam uma atração sexual exclusiva ou predominante para pessoas do mesmo sexo. Tem-se revestido de formas muito variadas, através dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua continua em grande parte por explicar. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a Tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados’. São contrários à lei natural, fecham o ato sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementariedade afetiva sexual, não podem em caso algum, ser aprovados.
Um número considerado de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente radicadas. Esta propensão, objetivamente desordenada, constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da Cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição.
As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição Cristã”. (Catecismo da Igreja Católica 2357-2359).
Essa é a posição da Igreja que o Papa Francisco afirmou ser a dele também. Acolhemos aqueles que vivem nesta realidade [homossexualidade] com muito amor e misericórdia, mostrando o caminho da castidade que leva à perfeição cristã.
Vale a pena ressaltar o que foi afirmado veementemente por ele, o Papa, referindo-se ao lobby, que chama de problema, pois nem todos os lobbies são bons. Mas você, que está lendo esse post, sabe o que é um lobby?
“Lobby é o nome que se dá à atividade de pressão de grupos, ostensiva ou velada, com o objetivo de interferir diretamente nas decisões do poder público, em especial do Legislativo, em favor de interesses privados.
Sobre a aprovação do casamento de pessoas do mesmo sexo, o então Cardeal Mario Jorge Bergoglio afirmou: “Não sejamos ingênuos. Não se trata de uma simples luta política; pretende-se a destruição do plano de Deus. É uma jogada do pai da mentira para confundir e enganar os filhos de Deus”.
Portanto, fica muito claro que o Santo Padre acolhe com amor todas as pessoas, mas não concorda, em hipótese nenhuma, com o lobby, com a militância, com toda a pressão para que tais grupos tenham privilégios nas nações.
Se você quer conhecer a posição da Igreja, indico este documento da Congregação para a Doutrina da Fé:Considerações sobre os projetos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais.
“A homossexualidade designa as relações entre homens ou mulheres, que experimentam uma atração sexual exclusiva ou predominante para pessoas do mesmo sexo. Tem-se revestido de formas muito variadas, através dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua continua em grande parte por explicar. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a Tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados’. São contrários à lei natural, fecham o ato sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementariedade afetiva sexual, não podem em caso algum, ser aprovados.
Um número considerado de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente radicadas. Esta propensão, objetivamente desordenada, constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da Cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição.
As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição Cristã”. (Catecismo da Igreja Católica 2357-2359).
Essa é a posição da Igreja que o Papa Francisco afirmou ser a dele também. Acolhemos aqueles que vivem nesta realidade [homossexualidade] com muito amor e misericórdia, mostrando o caminho da castidade que leva à perfeição cristã.
Vale a pena ressaltar o que foi afirmado veementemente por ele, o Papa, referindo-se ao lobby, que chama de problema, pois nem todos os lobbies são bons. Mas você, que está lendo esse post, sabe o que é um lobby?
“Lobby é o nome que se dá à atividade de pressão de grupos, ostensiva ou velada, com o objetivo de interferir diretamente nas decisões do poder público, em especial do Legislativo, em favor de interesses privados.
Sobre a aprovação do casamento de pessoas do mesmo sexo, o então Cardeal Mario Jorge Bergoglio afirmou: “Não sejamos ingênuos. Não se trata de uma simples luta política; pretende-se a destruição do plano de Deus. É uma jogada do pai da mentira para confundir e enganar os filhos de Deus”.
Portanto, fica muito claro que o Santo Padre acolhe com amor todas as pessoas, mas não concorda, em hipótese nenhuma, com o lobby, com a militância, com toda a pressão para que tais grupos tenham privilégios nas nações.
Se você quer conhecer a posição da Igreja, indico este documento da Congregação para a Doutrina da Fé:Considerações sobre os projetos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais.
Um conselho de pai, de irmão, de amigo e de filho da Igreja: não acredite em notícias que você lê nos jornais, escuta no rádio ou assiste na TV, sem antes ir à fonte, principalmente às fontes da Igreja, do Magistério.
Continuamos unidos no amor e na misericórdia de Deus, acolhendo todos os que se aproximam de nós e apresentando-lhes o amor de Cristo.
Padre Roger Luis
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