Podemos entender como dom, a vocação para o estado de vida vivenciado no trajeto de realização das pessoas, no contexto de sua convivência. Isto tem sido refletido no transcorrer do mês de agosto, chamado de “Mês Vocacional”. Os destaques são dados para a vida sacerdotal, a missão de ser pai, da vida religiosa, dos catequistas e dos cristãos leigos.
Na visão do Papa Francisco, revelado por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, os jovens são potencializados com dons extraordinários. Com isto, estão habilitados para um processo de transformação radical da sociedade. Eles não são o futuro, mas um presente promissor e cheio de esperança para construir um mundo diferente e saudável.
Sentimos o entusiasmo e a garra da juventude, na JMJ 2013, no Rio de Janeiro. Nos dizeres do Papa Francisco, os jovens mostraram o rosto jovem do ser cristão e de ser comprometidos com a fé. Viu neles o protagonismo da nova sociedade e de uma Igreja mais testemunha da fé no mundo, exigência para novas transformações.
Falar de dons e de vocação significa olhar para a pessoa humana, principalmente para os jovens, como porta de entrada para a cultura da “pós-modernidade”. Tempo de muita diversidade, de criatividade e de possibilidades sempre novas. Mas é preciso ir contra um individualismo que aliena e subtrai a pessoa do contexto comunitário e a isola.
Celebramos a vocação dos religiosos, daqueles que fazem uma opção de vida numa Congregação Religiosa, colocando-se à disponibilidade para um trabalho específico na vida da Igreja e da sociedade. Isto faz parte da fertilidade do Espírito Santo no dinamismo da vida da comunidade Igreja, vitalizando áreas de ação para o bem do povo.
Falar de dons e de vocação significa olhar para a pessoa humana, principalmente para os jovens, como porta de entrada para a cultura da “pós-modernidade”. Tempo de muita diversidade, de criatividade e de possibilidades sempre novas. Mas é preciso ir contra um individualismo que aliena e subtrai a pessoa do contexto comunitário e a isola.
Celebramos a vocação dos religiosos, daqueles que fazem uma opção de vida numa Congregação Religiosa, colocando-se à disponibilidade para um trabalho específico na vida da Igreja e da sociedade. Isto faz parte da fertilidade do Espírito Santo no dinamismo da vida da comunidade Igreja, vitalizando áreas de ação para o bem do povo.
Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)
Arcebispo de Uberaba (MG)
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