esus faz uma proposta de seguimento aberta a todos, aos de ontem e, a nós, hoje, usando uma condicional: “Se”. Da parte de Deus nada é obrigação, nada é imposição: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me”.
Para Deus a liberdade está acima de tudo! Podemos segui-Lo como também não somos obrigados a fazer esta opção. Agora, para quem desejar ser seu discípulo, deve aceitar três condições bem definidas: renunciar-se; tomar a cruz cotidiana e, por fim, seguir...
Tomar a cruz é não ter medo de ninguém e de nada para poder, justamente, ser grande e forte no enfrentamento das adversidades da vida. Vida sem sofrimentos, angústias, dor, medo, tristezas, raiva, vacilações, etc, não existe. Todos estes elementos fazem parte da vida. Ao menos para quem se considera normal.
Mas quem desejar levar uma vida mansa, sem compromissos efetivos com a proposta do Reino, sem abraçar corajosamente as cruzes da vida, não vai sentir o prazer do crescimento interior. A pureza do ouro está justamente na intensidade do fogo que o purifica.
A cruz de Cristo é fogo ardente que purifica nosso coração, de todos os sofrimentos que o aflige. E é muito bom que continuemos a escutar Jesus, que continua a nos dizer: “Com efeito, de que adianta a uma pessoa ganhar o mundo inteiro, se se perde e se destrói a si mesmo?”
Não será na vida mansa que vamos alcançar a salvação. A ressurreição de Cristo passou pela cruz. A nossa, não será diferente. Portanto não vamos negar ou fingir que não temos cruzes. Quem nega as próprias cruzes, não será nunca capaz de transformá-las em degraus de crescimento. Cruz nunca poderá ser fatalidade porque, acima de tudo, ela é consequência do amor livre de Cristo.
A única cruz que redime, é a cruz de Cristo
Para Deus a liberdade está acima de tudo! Podemos segui-Lo como também não somos obrigados a fazer esta opção. Agora, para quem desejar ser seu discípulo, deve aceitar três condições bem definidas: renunciar-se; tomar a cruz cotidiana e, por fim, seguir...
Tomar a cruz é não ter medo de ninguém e de nada para poder, justamente, ser grande e forte no enfrentamento das adversidades da vida. Vida sem sofrimentos, angústias, dor, medo, tristezas, raiva, vacilações, etc, não existe. Todos estes elementos fazem parte da vida. Ao menos para quem se considera normal.
Mas quem desejar levar uma vida mansa, sem compromissos efetivos com a proposta do Reino, sem abraçar corajosamente as cruzes da vida, não vai sentir o prazer do crescimento interior. A pureza do ouro está justamente na intensidade do fogo que o purifica.
A cruz de Cristo é fogo ardente que purifica nosso coração, de todos os sofrimentos que o aflige. E é muito bom que continuemos a escutar Jesus, que continua a nos dizer: “Com efeito, de que adianta a uma pessoa ganhar o mundo inteiro, se se perde e se destrói a si mesmo?”
Não será na vida mansa que vamos alcançar a salvação. A ressurreição de Cristo passou pela cruz. A nossa, não será diferente. Portanto não vamos negar ou fingir que não temos cruzes. Quem nega as próprias cruzes, não será nunca capaz de transformá-las em degraus de crescimento. Cruz nunca poderá ser fatalidade porque, acima de tudo, ela é consequência do amor livre de Cristo.
A única cruz que redime, é a cruz de Cristo
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