É o Espírito Santo que inspirou os profetas, os evangelistas e os apóstolos; e é Ele que inspira todo aquele que trabalha pelo Reino de Deus, segundo o ensinamento da Igreja.
“Quando, porém, vos levarem às sinagogas, perante os magistrados e as autoridades, não vos preocupeis com o que haveis de falar em vossa defesa, porque o Espírito Santo vos inspirará naquela hora o que deveis dizer”. (Lc 12,12; Mc 13,11, Mt 10,20).
Jesus, o Filho de Deus foi consagrado Cristo (Messias, ungido) pela unção do Espírito Santo em sua Encarnação. Por sua Morte e Ressurreição, Jesus foi “constituído Senhor e Cristo na glória” (At 2,36), disse S. Pedro à multidão no dia de Pentecostes.
De sua plenitude na glória da Trindade Santa, Ele derramou o Espírito Santo sobre os Apóstolos e a Igreja para que ela possa levar a salvação a todos os homens. Mesmo que os filhos da Igreja possam pecar e possam ter cometidos erros no passado e no presente, mas o Espírito Santo não deixa o Magistério da Igreja (Papa e Bispos) errar quando nos ensina sobre a doutrina e a moral.
Cristo, cabeça da Igreja, derrama o Espírito Santo em seus membros; e assim Ele constrói, fortalece, instrui, anima e santifica a Igreja. Ela é o Sacramento da comunhão da Santíssima Trindade e dos homens.
A Igreja, Comunhão viva na fé dos apóstolos, é o lugar do nosso conhecimento do Espírito Santo. Santo Hipólito (160-235) dizia que: “A Igreja é o local onde floresce o Espírito
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