“Ele nos escolheu para sermos santos e irrepreensíveis sob seu olhar, no amor” (cf Ef 1,4).
Este é o nosso primeiro chamado. Nossa primeira vocação. O artista plástico pega o barro e trabalha com as próprias mãos. Modela-o, dá a ele a forma que quer. Depois pinta e, por fim, leva ao forno para transformá-lo numa peça artística. É desse jeito que Deus trabalha em nós. Não passamos de barro, mas Ele nos toma em Suas mãos e trabalha até chegarmos à forma que Ele quer. Depois disso Ele nos leva ao forno: é preciso passar pela prova do fogo.
Assim como o artista contempla sua peça depois de pronta, Deus quer contemplar, com amor e alegria, a obra que Ele fez em nós. Sua meta é nos tornarmos santos e irrepreensíveis a Seus olhos, no amor. É preciso muita técnica para trabalhar o barro: não podem ficar pedrinhas, ciscos, sujeira alguma; do contrário o barro racha e a peça se perde. Mas se a peça é bem trabalhada, o barro resiste ao fogo e a peça fica perfeita.
Monsenhor Jonas Abib
Este é o nosso primeiro chamado. Nossa primeira vocação. O artista plástico pega o barro e trabalha com as próprias mãos. Modela-o, dá a ele a forma que quer. Depois pinta e, por fim, leva ao forno para transformá-lo numa peça artística. É desse jeito que Deus trabalha em nós. Não passamos de barro, mas Ele nos toma em Suas mãos e trabalha até chegarmos à forma que Ele quer. Depois disso Ele nos leva ao forno: é preciso passar pela prova do fogo.
Assim como o artista contempla sua peça depois de pronta, Deus quer contemplar, com amor e alegria, a obra que Ele fez em nós. Sua meta é nos tornarmos santos e irrepreensíveis a Seus olhos, no amor. É preciso muita técnica para trabalhar o barro: não podem ficar pedrinhas, ciscos, sujeira alguma; do contrário o barro racha e a peça se perde. Mas se a peça é bem trabalhada, o barro resiste ao fogo e a peça fica perfeita.
Monsenhor Jonas Abib
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