Neste domingo, 2 de fevereiro, na basílica de São Pedro, o Papa Francisco celebra a Eucaristia da Festa da Apresentação do Senhor, que é também, desde 1997, o Dia dedicado à vida consagrada. A celebração pode ser seguida em direto, com video, neste mesmo site.
Na homilia o Santo Padre recordou que esta Festa “é chamada também a festa do encontro: o encontro entre Jesus e o seu povo”, mas “também um encontro no interior da história do povo, um encontro entre jovens e idosos: os jovens eram Maria e José, com o seu recém-nascido; os idosos eram Simeão e Ana”.
O Papa fez notar que, neste episódio, o Evangelho sublinha que Maria e José tinham a peito cumprir tudo o que era prescrito pela Lei do Senhor.
“Não é um facto exterior, não é para tranquilizar a consciência, não! É um desejo forte, profundo, cheio de alegria interior. Como diz o Salmo: “A minha alegria está na via dos teus ensinamentos… A tua lei é a minha delícia”.
Por sua vez, dos idosos Simeão e Ana o Evangelho sublinha que “eram guiados pelo Espírito Santo”. São dois velhos cheios de vida, animados pelo Espírito, dóceis à sua ação, sensíveis aos seus apelos…”
Neste encontro entre a sagrada Família e estes dois representantes do povo santo de Deus, é Jesus que está no centro. “É Ele que tudo move, que atrai uns e outros ao Templo, que é a casa do seu Pai”.
“É um encontro entre os jovens cheios de alegria a observar a Lei do Senhor e os idosos cheios de alegria pela ação do Espírito Santo. É um singular encontro entre observância e profecia, onde os jovens são os observantes e os idosos são os proféticos!”
Na verdade – observou ainda o Papa – reparando bem, a observância da Lei é animada pelo mesmo Espírito, e a profecia atua no caminho traçado pela Lei. Mais do que ninguém Maria está cheia do Espírito Santo.
“Caros irmãos e irmãs, à luz desta cena evangélica, encaremos a vida consagrada como um encontro com Cristo: é Ele que vem até nós, trazido por Maria e José, e somos nós que vamos ter com Ele, guiados pelo Espírito Santo. Mas é Ele que está no centro.”
“É Ele que tudo move – insistiu o Papa. É Ele que nos atrai ao Templo, à Igreja, onde O podemos encontrar, reconhecer, acolher, abraçar”.
“E também na vida consagrada se vive o encontro entre jovens e idosos, entre observância e profecia. Deixemos de as ver como duas realidades contrapostas! Deixemos que o Espírito as anima a ambas.”
E o sinal disto mesmo é a alegria: “a alegria de caminhar numa regra de vida; e a alegria de sermos guiados pelo Espírito, nunca rígidos, nunca fechados, sempre abertos à voz de Deus que fala, que abre, que conduz”.
“Faz bem aos idosos comunicar aos jovens a sabedoria; e faz bem aos jovens recolher este património de experiência e de sabedoria, e levá-lo para a frente, a bem das respectivas famílias religiosas e de toda a Igreja”
Na homilia o Santo Padre recordou que esta Festa “é chamada também a festa do encontro: o encontro entre Jesus e o seu povo”, mas “também um encontro no interior da história do povo, um encontro entre jovens e idosos: os jovens eram Maria e José, com o seu recém-nascido; os idosos eram Simeão e Ana”.
O Papa fez notar que, neste episódio, o Evangelho sublinha que Maria e José tinham a peito cumprir tudo o que era prescrito pela Lei do Senhor.
“Não é um facto exterior, não é para tranquilizar a consciência, não! É um desejo forte, profundo, cheio de alegria interior. Como diz o Salmo: “A minha alegria está na via dos teus ensinamentos… A tua lei é a minha delícia”.
Por sua vez, dos idosos Simeão e Ana o Evangelho sublinha que “eram guiados pelo Espírito Santo”. São dois velhos cheios de vida, animados pelo Espírito, dóceis à sua ação, sensíveis aos seus apelos…”
Neste encontro entre a sagrada Família e estes dois representantes do povo santo de Deus, é Jesus que está no centro. “É Ele que tudo move, que atrai uns e outros ao Templo, que é a casa do seu Pai”.
“É um encontro entre os jovens cheios de alegria a observar a Lei do Senhor e os idosos cheios de alegria pela ação do Espírito Santo. É um singular encontro entre observância e profecia, onde os jovens são os observantes e os idosos são os proféticos!”
Na verdade – observou ainda o Papa – reparando bem, a observância da Lei é animada pelo mesmo Espírito, e a profecia atua no caminho traçado pela Lei. Mais do que ninguém Maria está cheia do Espírito Santo.
“Caros irmãos e irmãs, à luz desta cena evangélica, encaremos a vida consagrada como um encontro com Cristo: é Ele que vem até nós, trazido por Maria e José, e somos nós que vamos ter com Ele, guiados pelo Espírito Santo. Mas é Ele que está no centro.”
“É Ele que tudo move – insistiu o Papa. É Ele que nos atrai ao Templo, à Igreja, onde O podemos encontrar, reconhecer, acolher, abraçar”.
“E também na vida consagrada se vive o encontro entre jovens e idosos, entre observância e profecia. Deixemos de as ver como duas realidades contrapostas! Deixemos que o Espírito as anima a ambas.”
E o sinal disto mesmo é a alegria: “a alegria de caminhar numa regra de vida; e a alegria de sermos guiados pelo Espírito, nunca rígidos, nunca fechados, sempre abertos à voz de Deus que fala, que abre, que conduz”.
“Faz bem aos idosos comunicar aos jovens a sabedoria; e faz bem aos jovens recolher este património de experiência e de sabedoria, e levá-lo para a frente, a bem das respectivas famílias religiosas e de toda a Igreja”
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