segunda-feira, 31 de outubro de 2011

FOMOS SELECIONADOS PARA LEVAR DEUS ÁS PESSOAS

Nós vivemos tempos semelhantes aos de Noé:
“O Senhor viu que a maldade do homem se multiplicava na terra: o dia todo, seu coração não fazia outra coisa senão conceber o mal, e o Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra. Afligiu-se com isto e disse: ‘Apagarei da superfície do solo o homem que criei, homem, animais grandes, animais pequenos e até os pássaros do céu, pois me arrependo de tê-los feito’. Mas Noé encontrou graça aos olhos do Senhor” (Gn 6,5-8).
O coração de Deus estava ferido de íntima dor, mas Noé encontrou “graça” diante d'Ele! Não que ele fosse “bonzinho”, justo ou perfeito. Mas Deus o escolheu e o amou! Ele elaborou Seu plano contando com Noé. Você é um escolhido como Noé! Não por merecimento, mas por graça. Santo não é aquele que é perfeito, mas aquele que encontrou graça diante do Senhor, por isso foi escolhido.
Entre várias flores, selecionamos algumas para fazer um ramalhete. Escolhemos essas porque encontraram graça diante dos nossos olhos. Entre outros, o Senhor nos selecionou. Se você foi o selecionado em sua casa, é porque Ele conta com você. Não somos mais que os outros, mas fomos selecionados para ser sal em nossa casa.
Assim como Noé estava no meio de um povo corrompido, você também foi selecionado para estar no meio de pessoas que precisam de Deus; não para ser o diferente, mas para ser sal.
Monsenhor Jonas Abib

HALLOWEEN- A VOLTA AO PAGANISMO



O halloween tem uma origem pagã. Esta celebração se atribui a um povo que habitava nas Inglaterra: os celtas. Esta festa tinha como objetivo principal celebrar os mortos. Acreditavam que na noite do dia 31 de outubro, o deus da morte permitia aos mortos voltar a terra para criar um ambiente de terror. A invasão dos romanos (46 a.C) às ilhas britânicas deu como r...esultado a mistura dos costumes da cultura celta com os usos e costumes da Europa. Esta influência foi diminuindo com a pregação do evangelho, e desapareceu totalmente no final do II século do cristianismo.
Esta comemoração voltou aos poucos como uma festa para as crianças usarem fantasias de bruxas ou outros personagens maus. Para ganhar simpatia juntou-se o costume de distribuir doces. Pôr trás de algo aparentemente inofensivo existe toda uma trama para voltar a crenças pagãs.
Muitos grupos satanistas e ocultistas usam o dia 31 de outubro como a sua data mais importante. Chamam a este dia de “ Festival da morte”, e é reconhecido pôr todos os satanistas, ocultistas e adoradores do diabo como véspera do ano novo da bruxaria.
Anton LaVey, autor da “ Bíblia satânica ” e sumo sacerdote da igreja de satanás, diz que o dia mais importante para os seguidores o maligno é o halloween. LaVey diz que nesta noite os poderes satânicos ocultos e de bruxaria estão no seu nível de potência mais alto, e qualquer bruxo ou ocultista encontrará mais êxito no dia 31de outubro, porque satanás e seus poderes estão em seu ponto mais alto nesta noite. Estes seguidores do príncipe da mentira asseguram que durante a noite do halloween, os anjos decaídos, assim como toda a classe de espíritos malignos percorrem o mundo inteiro.
Também é um fato registrado e documentado que na noite do dia 31 de outubro na Irlanda, Estados Unidos e outros países se realizam missas negras, cultos espíritas e outras reuniões relacionadas com o mal e o ocultismo.
Estas poucas informações servem para mostrar o lado negativo do halloween. A mensagem de amor, paz, caridade e esperança de Jesus Cristo é completamente contrária às imagens sangrentas, que retratam bruxas, mortos saindo de túmulos, vampiros e outros monstros. Halloween é na verdade uma celebração da maldade.
“ Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.” 2Tm 4,3-4

VOCE É SUPERTICIOSO ?


O que chamamos de comportamento supersticioso nem sempre é comprovado

As superstições são tão antigas quanto a humanidade. Estão presentes na história e associadas a rituais pagãos em que as pessoas louvavam a natureza.
Quem nunca ouviu falar de uma delas, não é mesmo? Há séculos convivemos com esses costumes, muitas vezes, sem saber como nasceram.
Algumas dessas práticas são tão presentes em nosso cotidiano que as multiplicamos automaticamente em nossas vidas.
Há relatos de que a roupa branca utilizada por muitos, no Réveillon, é influência de tribos africanas que vieram para o Brasil no período da escravidão, cor que traduziria paz e purificação. Bater na madeira é um hábito milenar dos pagãos. Por acreditarem que as árvores seriam morada dos deuses, batiam na madeira como forma de espantar os maus espíritos que rondavam, chamando o poder das divindades.
O termo "superstição" vem do latim "superstitio" e se origina no que acreditamos a partir do conhecimento popular. Trata-se de uma crendice sem base na razão ou conhecimento ou ainda algo muito relacionado ao comportamento supersticioso e mágico, ligado à maior ou menor "sorte" em determinada situação.
Desde a antiguidade, os povos eram cheios de crenças ligadas a aspectos mágicos, identificando situações que dariam ou não sorte àqueles que seguissem determinadas práticas.
Muitas superstições nascem de hábitos do passado que fazem sentido, mas cuja razão se perdeu ao longo do tempo, multiplicando uma situação inexistente, que, muitas vezes, vem de modo fácil e tranquilo. Usar a roupa da sorte, a bebida especial, a planta de tal tipo. A superstição responde à nossa necessidade de segurança, conforme afirmação de Kloetzel. "Não é simples coincidência que, justamente o campo da saúde e da doença, em que nosso desamparo se torna mais evidente, esteja mais 'minado' por toda sorte de crendices" [...]. "Sabe-se também que é entre os idosos, às voltas com a ideia de morte, que o misticismo e a religião encontram maior número de devotos", revela o autor.
Estamos em pleno seculo XXI, mas ainda há muitos fatos assim, sem uma base exata; e a verdade é que até aqueles que são mais descrentes, céticos, muitas vezes vão atrás da "boa sorte". A verdade é que por mais que digam que a religião possa carregar características supersticiosas, é um grande erro confundir as coisas, pois religião não é magia.
Ato supersticioso é o fato de alguém carregar um talismã, evitar situações, praticar atos de sorte ou coisas do gênero. Religião é algo que permanece com o tempo e necessário é crer de forma intensa; já a superstição é algo em que não se acredita 100%, mas se faz esta ou aquela simpatia, carrega-se um objeto da sorte.
O que chamamos de comportamento supersticioso nem sempre é comprovado e, muitas vezes, é lendário, ou seja, de tanto se acreditar que algo dá azar ou sorte, a tradição deu àquele número, objeto ou situação um caráter de favorecimento e crença.
Eliane Ribeiro