segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013



Iniciou-se no dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, mais uma edição da Campanha da Fraternidade (CF). Esse ano o tema será “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8).
Após 21 anos da Campanha da Fraternidade de 1992, que abordou como tema central a juventude, a CF 2013, na sua 50ª edição, terá a mesma temática. A acolhida da temática “juventude” tem como objetivo ter mais um elemento além da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) para fortalecer o desejo de evangelização dos jovens.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Eduardo Pinheiro, explicou que uma das metas principais da CF de 2013 é olhar a realidade juvenil, compreender a riqueza de suas diversidades, potencialidades e propostas, como também os desafios que provocam atitudes e auxílios aos jovens e aos adultos.
O objetivo geral da CF é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.
“Dentro do sentido da palavra ‘acolher’ está o valorizar, o respeitar o jovem que vive nesta situação de mudança de época e isso não pode ser esquecido”, destacou o presidente da Comissão da CNBB.
Na arquidiocese de Aparecida (SP), o lançamento da CF 2013 será no dia 31 de janeiro, em Guaratinguetá. A abertura será feita pelo cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis.
A programação de lançamento nacional será em Brasília, na sede da CNBB e também na cidade de Natal (RN), arquidiocese que deu início à Campanha, em 1962.
O arcebispo de Natal, dom Jaime Vieira da Rocha, falou da satisfação da arquidiocese em sediar o lançamento da CF 2013. “Será um momento de resgate da história da Campanha da Fraternidade, que começou aqui. Ficamos muito felizes pela compreensão da CNBB em nos conceder a alegria desse momento, na história da Campanha. Para nós, é muito significativo”, disse o arcebispo.
O secretário executivo da Campanha da Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, lembrou que a edição de 2013, além de ser um momento comemorativo, será também um momento de revisão da Campanha da Fraternidade. “A Campanha tem um forte poder de evangelização e, por isso, precisamos, cada vez mais, aprimorá-la”, ressaltou. Ele lembrou que a decisão de fazer o lançamento da em Natal foi do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), da CNBB.
Para o lançamento, ficou definida uma visita ao município de Nísia Floresta (RN) – lugar onde a Campanha teve início, na manhã da quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013; ainda no dia 14, à tarde, haverá uma entrevista coletiva com a imprensa; no dia 15, será realizado um seminário sobre a temática da CF 2013 – “Fraternidade e Juventude”. Neste mesmo dia, às 17 horas, será realizada a solenidade oficial de lançamento, e, às 20 horas, na Catedral Metropolitana, será celebrada missa, seguida de um show.
Segundo o padre Luiz Carlos, antes, no dia 13, quarta-feira de cinzas, em Brasília, a presidência da CNBB receberá a imprensa, em entrevista coletiva.
Origem da CF
A primeira Campanha foi realizada na arquidiocese de Natal em abril de 1962, por iniciativa do então administrador apostólico, dom Eugênio de Araújo Sales. O objetivo era fazer uma coleta em favor das obras sociais e apostólicas da arquidiocese. A comunidade rural de Timbó, no município de Nísia Floresta (RN), foi o lugar onde a campanha ocorreu, pela primeira vez.
O lançamento foi feito oficialmente numa entrevista do administrador apostólico da arquidiocese às Rádios Rural de Natal e Poty. Dizia, então, dom Eugênio: “Não vai lhe ser pedida uma esmola, mas uma coisa que lhe custe; não se aceitará uma contribuição como favor, mas se espera uma característica do cumprimento do dever; um dever elementar do cristão. Aqui está lançada a Campanha em favor da grande coleta do dia 8 de abril, primeiro domingo da Paixão”.
A experiência foi adotada, logo em 1963, por 19 dioceses do Regional Nordeste 2, nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas. Em 1964, a CNBB assumiu a Campanha da Fraternidade.


Tanto o diabo como o Espírito Santo nos tornam conscientes do nosso pecado. O diabo nos diz que o pecado que cometemos foi devido a nossa natureza, e não existe esperança de libertação. Ele tenta tornar o nosso erro impossível de ser vencido. Isso não é verdade. O Espírito Santo nos ajuda a crer que podemos vencer nossas fraquezas, medos, vícios porque Jesus na cruz nos deu esta vitória. Temos que crer no que diz a Palavra: "mas em todas estas coisas somos mais do vencedores pela virtude daquele que nos amou" (Rm 8,37).

Senhor, 
as vezes é dificil enfrentar nossas lutas,
e temos a impressão de fracasso.
Mas, cheios do Espírito Santo,
sabemos que não podemos desistir.
A Tua Palavra nos indica claramente
que junto contigo 
já alcançamos a vitória na cruz. Amém.

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Tanto o diabo como o Espírito Santo nos tornam conscientes do nosso pecado. O diabo nos diz que o pecado que cometemos foi devido a nossa natureza, e não existe esperança de libertação. Ele tenta tornar o nosso erro impossível de ser vencido. Isso não é verdade. O Espírito Santo nos ajuda a crer que podemos vencer nossas fraquezas, medos, vícios porque Jesus na cruz nos deu esta vitória. Temos que crer no que diz a Palavra: "mas em todas estas coisas somos mais do vencedores pela virtude daquele que nos amou" (Rm 8,37).

Senhor,
as vezes é dificil enfrentar nossas lutas,
e temos a impressão de fracasso.
Mas, cheios do Espírito Santo,
sabemos que não podemos desistir.
A Tua Palavra nos indica claramente
que junto contigo
já alcançamos a vitória na cruz. Amém
Padre Alberto Gambarini

NÃO DEIXE PASSAR A HORA DA MISÉRICORDIA

Santa Faustina nos recorda: "Então, vi Nossa Senhora, que me disse: Oh! Como é agradável a Deus a alma que segue fielmente a inspiração da Sua graça! Eu dei o Salvador ao mundo e, quanto a ti, deves falar ao mundo da Sua grande misericórdia, preparando-o para a Sua Segunda vinda, quando virá não como Salvador misericordioso, mas como Justo Juiz. Oh! Quão terrível será esse dia! Está decidido o dia da justiça, o dia da ira de Deus; os próprios Anjos tremem diante dele. Fala às almas dessa grande misericórdia, enquanto é tempo de compaixão. Se tu te calares agora, terás de responder naquele dia terrível por um grande número de almas. Nada receies, sê fiel até o fim, Eu me compadeço de ti" (Diário de Santa Faustina nº 635). 

É muito claro, não é verdade? Entre conosco neste novo tempo. É a hora da Graça! O Dia da Salvação! O tempo da Misericórdia. O próprio Jesus mandou que no quadro da Sua misericórdia viesse escrito: "Jesus, eu confio em Vós!" 

Nós rezamos diariamente às 15h o Terço da Misericórdia, porque foi Jesus mesmo quem o ensinou a Santa Faustina e insistiu com ela para que parasse e rezasse nesta hora que Ele chamou de 'A hora da Misericórdia': "Às três horas da tarde, implora à minha misericórdia especialmente pelos pecadores e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a hora da grande misericórdia para o mundo inteiro. Permitirei que penetres na minha tristeza mortal. Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir pela minha Paixão (...)" (Diário de Santa Faustina nº 1320). 

É isso que Ele espera de cada um de nós: a nossa total confiança. 

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

PECADO ORIGINAL

O pecado original, dentro de nós, é como um defeito de fabricação. Muitas pessoas, ao comprarem um carro novo, percebem logo que ele apresenta defeito e o levam à oficina especializada; devido ao grande trabalho que têm acabam devolvendo o carro para a revendedora. Aquele carro já veio com defeito de fabricação, não por nossa culpa nem porque dirijamos mal, mas porque o defeito já existia.

Há uma criatura dentro de nós que só nos dá trabalho: a Palavra de Deus a chama de "homem velho". Na verdade somos nós mesmos, mas, uma vez agraciados pelo Senhor, recebemos a efusão do Espírito Santo e um "homem novo" vai se formando dentro de nós.

Uma transformação vai acontecendo, porém, o "homem velho" continua a existir. Ele nos dá trabalho porque tem "defeito de fabricação", "de nascença". Viemos com um "defeito de fabricação" que se chama pecado original e, é justamente por causa desse pecado que, sem desejarmos, há em nós uma indisposição para adorar.

Às vezes você fica atrapalhado ou com vergonha pelo fato de não conseguir fazer adoração e faz de tudo para que as outras pessoas não saibam que sente essa dificuldade.

Só que infelizmente isso é algo natural, que acontece por causa desse "defeito de fabricação" que temos: o pecado original.

Nossa adoração diante de Deus nos torna mais gente, nos faz mais criaturas humanas, nos faz crescer como pessoa. Quanto mais nos aproximamos de Deus, tanto mais nos tornamos criaturas mais sensíveis e humanas. Por isso Ele nos deu a graça de podermos adorá-Lo.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova