sexta-feira, 12 de outubro de 2012

ORAÇÃO MARIA CUIDA DE NÓS




Maria passa na frente e faça tudo o que eu não posso fazer!
Cuida da minha família.
Cuida de nossas crianças.
Cuida da minha casa.
Cuida do meu trabalho.
Cuida dos meus amigos.
Cuida do meu futuro.
Cuida de nossas preocupações.
Cuida da minha história.
Mãe cuida de mim. Amém!
 

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA

Com muita alegria nós, brasileiros, lembramos e celebramos solenemente o dia da Protetora da Igreja e das famílias brasileiras: Nossa Senhora da Conceição Aparecida. 
A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto (MG). 
Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu, onde lançaram as redes e apanharam uma imagem sem a cabeça, logo após, lançaram as redes outra vez e apanharam a cabeça, em seguida lançaram novamente as redes e desta vez abundantes peixes encheram a rede. 
A imagem ficou com Filipe, durante anos, até que presenteou seu filho, o qual usando de amor à Virgem fez um oratório simples, onde passou a se reunir com os familiares e vizinhos, para receber todos os sábados as graças do Senhor por Maria. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. 
Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas o número de fiéis aumentava e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha).
No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas. 
O Papa Pio X em 1904 deu ordem para coroar a imagem de modo solene. No dia 29 de abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor. Grande acontecimento, e até central para a nossa devoção à Virgem, foi quando em 1929 o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil,com estes objetivos: o bem espiritual do povo e o aumento cada vez maior de devotos à Imaculada Mãe de Deus. 
Em 1967, completando-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário de Aparecida a Rosa de Ouro, reconhecendo a importância do Santuário e estimulando o culto à Mãe de Deus. 
Com o passar do tempo, a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo e o número de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Basílica tornou-se pequena. Era necessária a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início, em 11 de novembro de 1955, a construção de uma outra igreja, a atual Basílica Nova. Em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo ll e recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Basílica de Aparecida Santuário Nacional, sendo o "maior Santuário Mariano do mundo".

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, rogai por nós!

TEMPO DE MISSÃO


Anuncie a «boa nova» a todos os homens

«Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura». O tempo da missão da Igreja começa com estas palavras do Ressuscitado, contidas na parte conclusiva do Evangelho de Marcos (16, 15). Com efeito, a Igreja existe para evangelizar, para anunciar sempre e em toda a parte a «boa nova» a todos os homens.
O mandamento permanece o mesmo, assim como Jesus Cristo é o mesmo «ontem, hoje e para sempre» (Hb, 13, 8) e também o seu Evangelho. Ao contrário, mudam os destinatários e as condições sociais, culturais, políticas e religiosas nas quais eles vivem.
O mandamento missionário do Senhor marcará também a décima-terceira assembleia geral ordinária do Sínodo dos bispos, que se iniciou no domingo, 7 de Outubro, com a missa celebrada por Bento XVI na praça de São Pedro. Aliás, precisamente esta palavra de Jesus Cristo serviu como fio condutor do segundo capítulo do Instrumentum laboris intitulado «Tempo de nova evangelização».
Como se sabe, a assembleia sinodal realizar-se-á até 28 de Outubro sobre o tema «A nova evangelização para a transmissão da fé cristã». É importante manter unidos os dois aspectos do tema sinodal. Com efeito, ele indica que o objectivo da nova evangelização é a transmissão da fé. Por outro lado, o processo da transmissão da fé, que hoje em muitos casos encontra obstáculos de diferente natureza realiza-se no âmbito da nova evangelização.
A preparação e a realização de uma assembleia sinodal fazem parte de um processo complexo e exigente, que requer uma actividade considerável e exige a contribuição de numerosas pessoas. Em geral, neste processo existem três aspectos que se entrelaçam: dimensão espiritual, reflexão teológica pastoral e preparação técnica organizativa. Mas é sobretudo a oração que acompanha e anima cada actividade sinodal. Não esqueçamos que o cristão está convidado a orar ininterruptamente (cf. 1 Ts5, 17) seguindo o exemplo do Senhor. Com maior razão uma reunião de bispos, representantes do episcopado do mundo inteiro, em redor do bispo de Roma, que preside o Sínodo, não pode deixar de ser realizado num ambiente de oração.

A oração que acompanhou os trabalhos de preparação – e que tem como ícone a peregrinação que acabou de ser realizada por Bento XVI a Loreto, na quinta-feira 4 de Outubro – terá, por conseguinte, um lugar de primeiro plano durante os trabalhos sinodais. Não é por acaso que, ao lado da sala sinodal, na capela adjacente, será exposto o Santíssimo Sacramento, para poder oferecer aos participantes na assembleia, antes e depois das reuniões, a possibilidade de parar em meditação diante do Mestre que continua a enviar os seus discípulos pelas estradas do mundo para a anunciar o Evangelho, a «boa nova» também ao homem contemporâneo.
Aliás, a presença assídua na oração, além do que na escuta e na reflexão, não deixará de aumentar ulteriormente o afecto colegial entre os prelados, e entre eles e o bispo de Roma, chefe do colégio episcopal. Além disso, a participação nos trabalhos de representantes qualificados do povo de Deus reforçará ainda mais os vínculos entre todos os membros da Igreja católica. E ainda, a presença dos delegados fraternos dará um aspecto ecuménico relevante à assembleia sinodal. Juntamente com eles rezaremos a fim de que se realize o mais cedo possível a invocação do Senhor Jesus: «para que todos sejam um só; como Tu, ó Pai estás em Mim e Eu em Ti, que também eles estejam em Nós, para que o mundo creia que Tu Me enviaste» (Jo 17, 21.
A vasta obra de evangelização e de nova evangelização do mundo actual exige a contribuição de todas as Igrejas e das comunidades eclesiais. Eis por que a necessidade de acompanhar este processo com a oração e com o testemunho da vida cristã. Em comunhão com Bento XVI, sucessor de são Pedro apóstolo, uni a um renovado dinamismo ao confessar: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16).
A preparação e a realização de uma assembleia sinodal fazem parte de um processo complexo e exigente, que requer uma actividade considerável e exige a contribuição de numerosas pessoas. Em geral, neste processo existem três aspectos que se entrelaçam: dimensão espiritual, reflexão teológica pastoral e preparação técnica organizativa. Mas é sobretudo a oração que acompanha e anima cada actividade sinodal. Não esqueçamos que o cristão está convidado a orar ininterruptamente (cf. 1 Ts5, 17) seguindo o exemplo do Senhor. Com maior razão uma reunião de bispos, representantes do episcopado do mundo inteiro, em redor do bispo de Roma, que preside o Sínodo, não pode deixar de ser realizado num ambiente de oração.

A oração que acompanhou os trabalhos de preparação – e que tem como ícone a peregrinação que acabou de ser realizada por Bento XVI a Loreto, na quinta-feira 4 de Outubro – terá, por conseguinte, um lugar de primeiro plano durante os trabalhos sinodais. Não é por acaso que, ao lado da sala sinodal, na capela adjacente, será exposto o Santíssimo Sacramento, para poder oferecer aos participantes na assembleia, antes e depois das reuniões, a possibilidade de parar em meditação diante do Mestre que continua a enviar os seus discípulos pelas estradas do mundo para a anunciar o Evangelho, a «boa nova» também ao homem contemporâneo.
Aliás, a presença assídua na oração, além do que na escuta e na reflexão, não deixará de aumentar ulteriormente o afecto colegial entre os prelados, e entre eles e o bispo de Roma, chefe do colégio episcopal. Além disso, a participação nos trabalhos de representantes qualificados do povo de Deus reforçará ainda mais os vínculos entre todos os membros da Igreja católica. E ainda, a presença dos delegados fraternos dará um aspecto ecuménico relevante à assembleia sinodal. Juntamente com eles rezaremos a fim de que se realize o mais cedo possível a invocação do Senhor Jesus: «para que todos sejam um só; como Tu, ó Pai estás em Mim e Eu em Ti, que também eles estejam em Nós, para que o mundo creia que Tu Me enviaste» (Jo 17, 21.
A vasta obra de evangelização e de nova evangelização do mundo actual exige a contribuição de todas as Igrejas e das comunidades eclesiais. Eis por que a necessidade de acompanhar este processo com a oração e com o testemunho da vida cristã. Em comunhão com Bento XVI, sucessor de são Pedro apóstolo, uni a um renovado dinamismo ao confessar: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16).
Dom Nicola Eterović