sexta-feira, 21 de março de 2014

CONVERTAM -SE!

É evidente que estas duras palavras do Santo Padre, são extensivas a todos os corruptos, e a quem pela via do crime fez do dinheiro o seu deus.
"Dirijo uma palavra aos homens e mulheres mafiosos. Por favor, mudem de vida! Convertam-se! Parem de fazer o mal! Convertam-se! Peço-vos de joelhos! É para o vosso bem!”
O poder, o dinheiro que agora têm, proveniente de tantos negócios sujos e crimes, são dinheiro e poder ensanguentados e não os poderão levar para a outra vida. Convertam-se! Ainda vão a tempo, para não acabarem no inferno."
Papa Francisco.


O DEMÔNIO ENGANA MUITA GENTE !

Quantas pessoas entram em lugar somente com o pé direito, comem lentilhas para pedir prosperidade, usam o branco para atrair bons fluidos, vestem sempre determinada roupa para dar boa sorte, penduram ferradura atrás da porta, batem na madeira para afastar o azar, não fazem nada no dia 13 e evitam qualquer coisa ligada a esse número... Para não falar da “maldição” causada por gatos pretos, por passar debaixo de uma escada ou quebrar um espelho. Essas e outras práticas revelam uma falta de confiança em si e principalmente nos cuidados de Deus. Chama-se a isso de superstição.
A superstição é a crença de que certas obras, objetos ou números têm força para dar sorte ou azar. Quanto menos uma pessoa conhece e vive o amor de Deus, tanto maior são as suas superstições.
Fé e superstição são duas realidades completamente diferentes. Por quê? A fé está alicerçada nas promessas de Deus: “ A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê” (Hb 11,1). Os heróis da Bíblia são apresentados como homens e mulheres que “graças a sua fé (em Deus) conquistaram reinos, praticaram a justiça, viram se realizar as promessas” (Hb 11,33).
No Catecismo da Igreja Católica, a superstição é apresentada como um pecado contra o primeiro mandamento da lei de Deus:
“A superstição é um desvio do sentimento religioso e das práticas que ele impõe. Também pode afectar o culto que prestamos ao verdadeiro Deus: por exemplo, quando atribuímos uma importância de algum modo mágica a certas práticas, aliás legítimas ou necessárias. Atribuir só à materialidade das orações ou aos sinais sacramentais a respectiva eficácia, independentemente das disposições interiores que exigem, é cair na superstição.”
A superstição cria medo na pessoa, levando-a a confiar em coisas e não em Deus.
Padre Duarte Lara

MISSA E O ALTAR

As velas do altar ficam acesas durante toda a liturgia, devendo ser acesas antes da procissão de entrada e apagadas apenas após o recessional. Com exceção de alguns ritos do tríduo pascal. Na sexta-feira as velas só são levadas ao altar com a cruz e com a Santíssima Eucaristia; na vigília pascal, elas permanecem sobre o altar o tempo todo, mas só se acendem no momento do Gloria.

A Instrução Geral do Missal Romano diz:

117. O altar deve ser coberto pelo menos com uma toalha de cor branca. Sobre o altar ou perto dele, dispõem-se, em qualquer celebração, pelo menos dois castiçais com velas acesas, ou quatro ou seis, sobretudo no caso da Missa dominical ou festiva de preceito, e até sete, se for o Bispo diocesano a celebrar. Igualmente, sobre o altar ou perto dele, haja uma cruz, com a imagem de Cristo crucificado. Os castiçais e a cruz ornada com a imagem de Cristo crucificado podem ser levados na procissão de entrada. Também se pode colocar sobre o altar o Evangeliário, distinto do livro das outras leituras, a não ser que ele seja levado na procissão de entrada.

PAPA DEDICA CATEQUESE A SÃO JOSÉ, MODELO EDUCADOR

Francisco destacou que São José ajudou Jesus a crescer em idade, sabedoria e graça, sendo, assim, modelo para todos os educadores


No dia em que a Igreja celebra São José, foi a ele que o Papa Francisco dedicou a catequese desta quarta-feira, 19, na Praça de São Pedro. Há um ano, Francisco iniciava o seu ministério petrino destacando justamente a missão e o exemplo de São José para a humanidade.
Cerca de 80 mil pessoas participaram da audiência geral em que Francisco destacou que São José “merece todo o nosso reconhecimento e devoção”.
Uma das características do santo é ser protetor, disse Francisco, repetindo o que havia falado na Missa de início de seu pontificado há um ano. Mas, desta vez, o Santo Padre retomou esse tema da proteção sob outra perspectiva: o da educação.
“Olhamos para José como modelo de educador, que protege e acompanha Jesus em seu caminho de crescimento ‘em sabedoria, idade e graça’”.
Sobre o crescimento na idade, que é a dimensão mais natural, Francisco lembrou que São José, junto a Maria, educou Jesus, preocupando-se para que não lhe faltasse o necessário para um desenvolvimento sadio. Depois, ensinou a Jesus um trabalho – carpinteiro – e, desta forma, O educou.
Passando à segunda dimensão da educação, a da sabedoria, o Papa explicou que José foi para Jesus um mestre e exemplo desta sabedoria, que se alimenta da Palavra de Deus. “Podemos pensar em como José educou o pequeno Jesus a escutar as Sagradas Escrituras, sobretudo acompanhando-O de sábado à sinagoga de Nazaré”.
Por fim, o Pontífice falou da dimensão da graça. “Aqui, certamente, a parte reservada a São José é mais limitada em relação aos âmbitos da idade e da sabedoria. Mas seria um grave erro pensar que um pai e uma mãe não podem fazer nada para educar os filhos a crescer na graça de Deus”, ressaltou.
Francisco explicou que São José ajudou Jesus a crescer nestas três dimensões e nessa missão de proteger e educar Jesus, ele é modelo para todo educador, em particular para cada pai.
“São José é modelo de educador e de pai. Confio então à sua proteção todos os pais, os sacerdotes – que são pais! – e aqueles que têm um dever educativo na Igreja e na sociedade”.
O Santo Padre saudou todos os pais presentes na Praça São Pedro, pedindo para eles a graça de estarem sempre próximos aos filhos. “Eles (filhos) precisam de vocês, da vossa proximidade, do vosso amor. Sejam para eles como São José: guardiões de seu crescimento em idade, sabedoria e graça”.
Senhor, domina minhas paixões, emoções e sentimentos. Eu te entrego toda a minha inteligência, minha vontade e meus pensamentos. Deus me conduza a sempre buscar as coisas do alto.
Graças e louvores se deem a todo momento ao Santíssimo e Digníssimo Sacramento!

A PARTILHA DO PÃO É O CAMINHO QUE NOS CONDUZ Á ETERNIDADE

Pode ser que a sua riqueza seja somente um pão que você tenha, mesmo assim, reparta-o com quem necessite! Nada justifica a nossa indiferença diante da miséria e da pobreza que está ao nosso lado.
”Maldito o homem que confia no homem e faz consistir sua força na carne humana, enquanto o seu coração se afasta do Senhor” (Jeremias 17,5).
Umas das parábolas mais belas e, ao mesmo tempo mais duras dos Evangelhos de Jesus Cristo, é a parábola que nós escutamos, hoje, do rico e do pobre Lázaro. Ela mostra o contraste existente na humanidade, desde quando o pecado entrou no mundo, a humanidade é dividida em pobres e ricos, o contraste dos extremos.
Enquanto o rico representa o extremo da riqueza, aqueles que muito possuem, o extremo da opulência, da avareza humana; Lázaro representa o extremo da pobreza, da miséria, da indigência daquele que nada tem, que nada possui e vive a mendigar, esperando as migalhas que caem da mesa dos ricos e, a única coisa que recebe é o consolo dos cachorros que vêm lamber suas feridas.
No final, morre o rico e morre o pobre. O pobre tem lugar de honra no coração de Deus; já o mesmo não ocorre com rico que não foi temente a Deus, que confiou apenas em sua riqueza, confiou nos seus bens, confiou na opulência de tudo o que tinha e nunca se lembrou de repartir, de cuidar e de dar algo de si aos menos favorecidos, preocupado apenas em crescer na sua riqueza e nunca em repartir o que tinha. Sem reconhecer o abismo que separa o homem para sempre de Deus.
E a tristeza do relato é que o rico não pôde receber nenhum consolo, nem mesmo um alívio para refrescar um pouco o calor ardente daquilo que é o sofrimento de se separar de Deus. Enquanto Lázaro experimenta a bem-aventurança, a felicidade suprema do Reino eterno de Deus e, a resposta de Jesus (ou a resposta de Abraão) é a resposta de Deus para essa realidade.
O pobre recebeu a miséria e os tormentos desta vida, ao passo que o rico recebeu os consolos, mas não soube transformar o seu consolo, não soube transformar os seus bens para aliviar a pobreza do outro.
Primeiro, meus irmãos, não há problema em ser rico, não há problema em trabalhar honestamente e ficar rico, milionário, ganhar bens e, assim por diante. Isso é mais do que justo contanto que isso seja feito de forma justa, honrada, fruto do suor e do trabalho. Agora, nada justifica quem possui qualquer bem deste mundo não cuidar dos pobres, dos sofridos e dos marginalizados; nada justifica termos isso ou aquilo e não sabermos repartir com quem não tem.
Nada justifica a nossa indiferença diante da miséria, da pobreza que está ao nosso lado, nada justifica nós no nosso carrinho, no nosso ar-condicionado, ou na nossa vida cômoda, olharmos para frente e não vermos no trânsito em que nós andamos alguém pedindo esmola, alguém pedindo ajuda, alguém vendendo alguma coisa e nós simplesmente dizermos: ”Este problema não é meu!”. Nada justifica, em nossas casas e em nossas famílias crianças desperdiçarem comida, nós jogarmos comida fora, desperdiçarmos roupas, sapatos, bens enquanto muitos vivem na pobreza e na indigência!
A responsabilidade de cuidar dos pobres é do rico que tem o seu coração em Deus e não importa o tamanho da sua riqueza. Pode ser que a sua riqueza seja somente um pão que você tenha, mesmo assim reparta-o com quem necessite!

QUEM TEM FÉ TUDO VENCE

Muitas vezes quando rezamos, somos tomados pelo sentimento da dúvida sobre a eficácia das nossas orações e questionamos, será que Deus escuta a minha prece?

Tal preocupação deveria nunca povoar os nossos pensamentos e coração, por que Deus mesmo nos diz em Mateus 21,22: “Tudo o que pedirdes com fé na oração, vós o alcançareis”. A dúvida tira a certeza necessária para que a oração seja eficaz. É preciso clamar, acreditando que Deus já esta agindo em sua vida.

Quando aprendemos a acreditar no poder da nossa oração, aprendemos a dar para Deus todo o nosso ser, todas as alegrias e tristezas, seguranças e inseguranças, e aí experimentaremos uma ajuda como nunca sonhamos ser possível.

Não basta, porém, que você abra seus lábios e articule as palavras, é indispensável a Fé Naquele a quem você se dirige. A Fé é o que anima a oração. Deus se dá aos que se entregam e o buscam intensamente.

Quem está com Deus se torna uma pessoa feliz, determinada e entusiasmada com tudo o que pode conquistar. Portanto, em cada instante da vida, em cada ato que você pratica, em cada pensamento, em cada gesto, em cada olhar, saiba que Deus o vê e o assiste.

Deus,
enxuga as nossas lágrimas,
afasta de nós os nossos problemas,
dá-nos sabedoria para que possamos vencê-los,
sê-nos favorável.
Amém!

Padre Alberto Gambarini

A RECONCILIAÇÃO TRAZ PAZ AO NOSSO CORAÇÃO

Reconciliar significa trazer paz ao seu coração, reconciliar significa, acima de tudo, não fazer do outro um empecilho para o seu crescimento pessoal!
Portanto, quando tu estiveres levando a tua oferta para o altar, e ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa a tua oferta ali diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão” (Mateus 5,23-24).
Nós podemos fazer muitos propósitos para viver bem este tempo da Quaresma: o propósito de fazer jejum, de dar esmola, de não comer isso, de não comer aquilo; tudo isso é louvável. Mas não viveremos intensamente a Quaresma, que é um tempo de graça de Deus em nossa vida e em nosso coração, se não fizermos o propósito de viver a reconciliação no sentido mais profundo e sério da palavra. Sim, nos reconciliarmos com o nosso próximo e com o nosso irmão! Não deixemos dívidas para serem resolvidas depois, não acumulemos ressentimentos e mágoas, deixando a vida nos levar machucados e magoados para frente.
O tempo da graça que vivemos é tempo de nos reconciliarmos uns com os outros. Pode ser que você prefira passar uma maquiagem, pode ser que você prefira viver como se não tivesse problema, por achar que “não tem jeito”. Reconciliar não significa andar  ”de bracinhos dados” com quem o magoou e o machucou; reconciliar não significa voltar a ser como antes. Reconciliar significa trazer paz ao seu coração, reconciliar significa, acima de tudo, não fazer do outro um empecilho para o seu crescimento pessoal!
Como sei que estou reconciliado com alguém? Quando eu não desejo o mal, quando eu não falo mal e quando eu não ignoro nem deixo de falar ou de cumprimentar alguém. Existe a reconciliação de fachada na qual fingimos: ”Ah, está tudo bem! A gente não se fala muito, mas ele lá e eu cá; eu o respeito e ele me respeita!”. Aqui não é questão só de respeitar, a questão é de vivermos como irmãos e de querermos bem o outro! Ele não precisa ser o grande amor da nossa vida, mas o que não podemos é deixar que aquela mágoa tome conta do nosso coração, comande os nossos atos e as nossas atitudes.
O que nós não podemos deixar é que a ira comande a nossa vida, de modo que fiquemos encolerizados com o próximo e o chamemos por nomes feios na presença ou na ausência dessa pessoa. O Evangelho de hoje nos chama à atenção sobre isso, afirmando que nem de “tolo” nós podemos chamar o nosso próximo. Imaginem aqueles outros nomes feios com os quais nós chamamos uns aos outros na hora da raiva, do ressentimento ou da mágoa!
Hoje é dia de reconciliação, a primeira oferta que Deus quer de nós não é o nosso dinheiro, nem as coisas que nós temos para levar para a igreja. O que o Senhor quer, primeiramente, de nós é que nos reconciliemos com uns com os outros (cf. Mt 5,23-24).

COLOCAR TUDO NA PRESENÇA DO SENHOR

Digamos que algo capaz de tirar a paz do coração cruze seu caminho. Por exemplo, em uma consulta médica você receba a notícia que precisa fazer urgentemente uma cirurgia. 

Você sai do consultório arrasado. O que fazer nesta hora? Existem duas maneiras para reagir. A primeira a mais comum, que é a de se deixar consumir pela preocupação e medo pelo pior. E aí você será vencido pelo pessimismo. 

A outra solução é a de colocar tudo na presença de Deus pela oração. Assim que a porta do consultório fechar, é natural que você seja invadido pela preocupação…mas ao mesmo tempo tente se esforce para dizer: Senhor estou nas tuas mãos, eu confio em ti.

A parte de Deus? Paz e proteção. Em Flp 4,7 lemos: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus".

Senhor de bondade,
obrigado pelas bençãos recebidas,
dá-nos o desejo ardente de meditar as tuas palavras
e coloca-las em prática.
Dá-nos ânimo e não nos permita o mal.
Amém

Padre Alberto Gambarini

VOCE É O PRESENTE DO PAI PARA JESUS

Somos o presente do Pai para Jesus e nos tornamos filhos com Ele. Não teríamos nenhum direito de ser filhos de Deus, de ir para o céu, mas, uma vez que o Pai nos deu de presente para Jesus, agora temos essa graça: somos filhos também. E onde Jesus estiver, estaremos com Ele.

Satanás não quer que participemos dessa graça. Então, ele faz do pecado algo gostoso, para que os filhos de Deus caiam em suas armadilhas e que o lindo projeto do Senhor não se realize em nossas vidas.

O maligno faz de tudo para nos arrancar violentamente das mãos de Deus e nos escraviza no pecado e nos vícios. Ele não nos quer a serviço de Jesus. Não podemos ser tolos, porque somos um maravilhoso presente do Pai para Seu Filho. Precisamos estar sob o domínio de Jesus.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova