domingo, 29 de junho de 2014

MARIA RAINHA DA PAZ

Maria Rainha da Paz e consoladora dos aflitos, aqui estamos aos vossos pés, com os corações cheios de alegria com Vós, para nos consagrarmos ao vosso Imaculado Coração. 

Sêde sempre a nossa constante companheira e protegei-nos dos perigos que nos cercam. 

Abençoai nossas famílias e protegei o nosso Brasil, que também vos pertence.Dai-nos a vossa paz, pois Vós sois a nossa Rainha da Paz. Ajudai-nos a viver o Evangelho do vosso Filho e a ser mansos e humildes de coração. Com este sincero ato de consagração, pretendemos, como Vós, fazer a vontade do Pai. Vemos o perigo em que o mundo se encontra e, com a vossa ajuda e a vossa graça, queremos salvá-lo. 

Prometemo-vos mais fervor na oração, na participação da Santa Missa, e sobretudo, prometemo-vos ser fiéis à igreja do vosso Filho e ao sucessor de Pedro, o Papa João Paulo II. 

Prometemo-vos ainda, viver a nossa consagração e levar o maior número possível de almas ao vosso dileto Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo. Pedimos a vossa bênção e a vossa proteção para o nosso querido Brasil. Amém.
Maria Rainha da Paz e consoladora dos aflitos, aqui estamos aos vossos pés, com os corações cheios de alegria com Vós, para nos consagrarmos ao vosso Imaculado Coração.
Sêde sempre a nossa constante companheira e protegei-nos dos perigos que nos cercam.
Abençoai nossas famílias e protegei o nosso Brasil, que também vos pertence.Dai-nos a vossa paz, pois Vós sois a nossa Rainha da Paz. Ajudai-nos a viver o Evangelho do vosso Filho e a ser mansos e humildes de coração. Com este sincero ato de consagração, pretendemos, como Vós, fazer a vontade do Pai. Vemos o perigo em que o mundo se encontra e, com a vossa ajuda e a vossa graça, queremos salvá-lo.
Prometemo-vos mais fervor na oração, na participação da Santa Missa, e sobretudo, prometemo-vos ser fiéis à igreja do vosso Filho e ao sucessor de Pedro, o Papa João Paulo II.
Prometemo-vos ainda, viver a nossa consagração e levar o maior número possível de almas ao vosso dileto Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo. Pedimos a vossa bênção e a vossa proteção para o nosso querido Brasil. Amém.

PAPA DESTACA A CONFIANÇA COMO VERDADEIRO REFÚGIO

Francisco fez uma homilia centrada na confiança em Deus, recordando o exemplo do santo apóstolo Pedro

papa_são pedro e são paulo
Foto: Reprodução CTV
Papa Francisco celebrou neste domingo, 29, a Santa Missa na solenidade dos santos apóstolos Pedro e Paulo, patronos principais de Roma. Na homilia, Francisco destacou que Deus liberta o homem de todo o medo, sendo a confiança em Deus o verdadeiro refúgio.
Durante a celebração, Francisco entregou o pálio a 24 novos arcebispos provenientes de todo o mundo. Do Brasil, receberam o pálio o arcebispo de Porto Alegre (RS), Dom Jaime Spengler, e o arcebispo de Pouso Alegre (MG), Dom José Luiz Majella Delgado.(Entenda o que é o pálio logo ao final do texto)
O Santo Padre recordou as perseguições ocorridas nos primeiros tempos do serviço de Pedro na comunidade cristã de Jerusalém. O apóstolo chegou a ser preso, mas Deus o libertou de todos os medos e de todas as cadeias. A partir desse fato, Francisco citou um problema da atualidade: o problema do medo e dos refúgios pastorais.
“Pergunto-me: Nós, amados Irmãos Bispos, temos medo? De que é que temos medo? E, se o temos, que refúgios procuramos, na nossa vida pastoral, para nos pormos a seguro? Procuramos porventura o apoio daqueles que têm poder neste mundo? Ou deixamo-nos enganar pelo orgulho que procura compensações e agradecimentos, parecendo-nos estar seguros com isso? Amados Irmãos Bispos, onde colocamos a nossa segurança?”
Francisco destacou que o testemunho de Pedro mostra que o verdadeiro refúgio é a confiança em Deus, o que afasta de todo o medo e torna o homem livre de toda escravidão e tentação mundana. Hoje, em especial, o Papa disse que tanto ele quanto os bispos sentem que o exemplo de São Pedro os desafia a verificar sua confiança no Senhor.
“A fidelidade que Deus, sem cessar, nos confirma também a nós, Pastores, independentemente dos nossos méritos, é a fonte de nossa confiança e da nossa paz. A fidelidade do Senhor para conosco mantém sempre aceso em nós o desejo de O servir e de servir os irmãos na caridade”.
O Pontífice concluiu destacando que a experiência de Pedro em seguir Jesus traz uma mensagem importante para os Pastores de hoje: Deus repete a cada um este convite – “Segue-me”. Ele exortou os arcebispos a não perderem tempo com questões ou conversas inúteis, mas a seguirem sempre Jesus, mesmo em meio às dificuldades.
francisco_imposição do pálio
Durante celebração, Francisco fez imposição do pálio a 24 arcebispos provenientes de todo o mundo / Foto: Reprodução CTV
O Pálio
O Pálio (faixa de lã branca com seis cruzes pretas de seda) é uma insígnia litúrgica de “honra e jurisdição” que é abençoada pelos Papas nesta solenidade. Para além do próprio Papa, os Pálios são também envergados pelos arcebispos metropolitas nas suas Igrejas e nas da sua Província eclesiástica.

Esta insígnia é feita com a lã de dois cordeiros brancos abençoados pelo Papa na memória litúrgica de Santa Inês, em 21 de Janeiro. Um dos cordeiros vai enfeitado com flores brancas, símbolo da virgindade da Santa, e outro com flores vermelhas, símbolo do seu martírio.
Neste dia dos Apóstolos Pedro e Paulo, colunas da Igreja, que regaram com seu sangue a Igreja de Roma, celebramos o Dia do Papa

SÃO PEDRO E SÃO PAULO APÓSTOLOS ,PRINCIPAIS LIDERES , DA IGREJA CRISTÃ PRIMITIVA

Hoje a Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos. Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.
Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.
Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.
Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!

EM DEUS COLOCO MINHA CONFIANÇA


Entrega ao Senhor tua ansiedade e ele te dará apoio, nunca permitirá que vacile o justo”
 (Sl 55, 23).
É preciso entregar ao Senhor todas as intenções que você traz no coração e confiar que Ele cuida e realiza, no tempo certo, o melhor para Seus filhos.
Quais as situações que você, hoje, precisa entregar a Deus? Uma doença de alguém querido? O emprego que há algum tempo você está procurando? O filho nas drogas ou a falta de entendimento na família? São tantas as situações! Mas em todas elas é preciso ter a certeza de que Deus escuta as suas orações.
Em Deus está a sua esperança, por isso, não desista de rezar e confiar n’Ele, que o ama e nunca desiste de você.
Reze ao longo deste dia: “Confio em Teu poder, em Tua bondade, em Ti confio com filialidade. Confio em Ti, cegamente, em todas as situações”.
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago
Permita o amor que é o próprio Deus curar tudo o que necessita de cura na sua vida e no seu coração! Boa tarde!

A QUEM VOCE QUER SEGUIR ?

Anunciar Jesus sobre o telhados” é uma ordem e um envio de Deus para nós no dia de hoje. Amados, para ser apóstolo é preciso ter a coragem de nunca deixar de ser discípulo de Cristo. Para entender isso é preciso ler os capítulos 9 e 10 do Evangelho de São Mateus. Este Evangelho, conhecido como o “Sermão da Missão”, fala que a preparação dos discípulos de Jesus se dá na intimidade com Ele. 

Em Mateus 9, 35 temos o “Sermão da Missão”, que mostra os sentimentos do Coração de Jesus para com os Seus discípulos. Quando o Senhor vê aquela multidão sente compaixão dela e não pena; compaixão daqueles que estão à margem da sociedade, como estavam os leprosos. 

A partir do sentimento do Coração de Jesus se dá o discurso da missão. Ao escolher os Doze, prepara-os, instrui e capacita cada um deles, mas também os alerta sobre a perseguição pela qual eles vão passar. Jesus não enganou Seus discípulos. Não agiu com pudor para com eles. Mas disse aquilo que eles viveriam. 

A partir do momento em que voltarmos para a nossa realidade, em nossa família ou no trabalho, nós vamos viver uma missão, e não podemos esquecer que as perseguições também farão parte disso. Não podemos testemunhar com medo, mas crer na profundidade que vivemos, neste dia, com o Coração de Jesus. Se você não quer mudar de vida não adianta vir a Cachoeira Paulista participar dos acampamentos!

É Jesus quem fala com os discípulos. É um discurso que cresce: "Não tenhais medo dos homens, pois o que eu vos digo na escuridão, direis no clarear do dia". A nossa noção de escuridão, por vezes, é preconceituosa; mas era lá nesta "escuridão" que o Senhor formava Seus discípulos, isto é, no silêncio e sem público. Era nesta intimidade que Ele se dava a conhecer. “O que escutais ao pé do ouvido”, parece até uma linguagem dos mineiros, não é? Isso é para nos explicar que o Senhor lhes falou tudo bem de perto e na intimidade. 

Na nossa intimidade com Deus precisamos “proclamar sobre os telhados” o que aprendemos d'Ele. Se pudéssemos transmitir sobre os telhados de nossas casas tudo o que fazemos na escuridão das nossas casas ou em nossa intimidade, o que você acha que seria visto pelos demais? 

Se pudéssemos escutar tudo o que as pessoas comentam ao pé do ouvido, com certeza muitas coisas seriam reveladas. Jesus confiou e ensinou tudo aos Seus discípulos na intimidade, pois Ele havia se dado a conhecer. Temos medo da intimidade, pois usamos dela para esconder aquilo que não temos coragem de mostrar para todos.  Muitos fazem da sua intimidade um lugar onde vale tudo. Jesus nos pede “falai pelos telhados”, mas temos medo. As nossas cabeças duras precisam entender que intimidade não é sinal de medo. O Sagrado Coração de Jesus nos ensina que a ponte que nos leva à real intimidade é a misericórdia. O relacionamento de Jesus, com Seus discípulos, era marcado pela misericórdia. 

A Palavra nos fala que no amor não há medo; pelo contrário, o perfeito amor lança fora o medo! É por isso que temos medo de que, algum dia, nossos pensamentos sejam revelados, pois estes estão cada vez mais mundanos e cheios de mentiras. Mas quando agimos com misericórdia uns para com outros não temos medo de viver a intimidade e revelar nossa verdade. 

Em Jeremias 20, 10 diz: “Eu ouvi as injúrias de tantos homens e os vi espalhando o medo em redor: ‘Denunciai-o, denunciemo-lo’. Todos os amigos observam minhas falhas: ‘Talvez ele cometa um engano e nós poderemos apanhá-lo e desforrar-nos dele’. Este é um relacionamento marcado pela miséria de quem não nos que estão ao seu lado. Estas pessoas têm medo de que sua intimidade seja conhecida. Existe qualidade nesta amizade?
O sinônimo de desforrar-se é vingança, a ponto de esperar um tropeço do outro para acabar com ele. Logo que viramos as costas, somos injuriados por aqueles que trazem dentro de si o sentimento de vingança.

Você não pode ter medo de encarar a realidade. Em Jeremias 20, 11 está escrito: “Mas o Senhor está ao meu lado, como forte guerreiro; por isso, os que me perseguem cairão vencidos. Por não terem tido êxito, eles se cobrirão de vergonha. Eterna infâmia, que nunca se apaga!” Este é o sinal do nível da intimidade e da confiança que Jeremias tinha por Deus.

O perfeito amor lança fora o medo”, só teremos coragem de viver isso se não tivermos medo de viver a misericórdia. Entrar no Coração de Jesus e sair do mesmo jeito só acontecerá se entrarmos com o coração fechado. O Coração de Jesus nunca se fecha. Não espere o erro do outro para dizer-lhe: “Eu sabia que isto ia acontecer!”. Agir assim só empurra a pessoa ainda mais para o buraco.

Onde existe amor não existe vingança. Olhe como o profeta Jeremias reza diante de Deus: “Ó Senhor dos exércitos, que provas o homem justo e vês os sentimentos do coração, rogo-te me faças ver tua vingança sobre eles; pois eu te declarei a minha causa” (Jr 20, 12). Só quem tem o que esconder tem medo da intimidade.

Jeremias pediu a vingança ao Senhor, mas você acha que o Deus da misericórdia é capaz de vingança? O Senhor sempre usa de misericórdia para conosco. A vingança contra nosso pecado se chama misericórdia. Foi assim que Deus "se vingou" de todos aqueles que não acolheram a Sua Palavra. Leia Romanos 5, 15: “A transgressão de um só levou a multidão humana à morte, mas foi de modo bem superior que a graça de Deus, ou seja, o dom gratuito concedido através de um só homem, Jesus Cristo, se derramou em abundância sobre todos.”

Quando Jesus é morto na cruz, a Sua misericórdia chega até nós, a todos nós. Temos a responsabilidade de ser testemunhas de tudo aquilo que experimentamos da misericórdia do Senhor. 
Padre Fabrício 

O JULGAMENTO CABE SOMENTE A DEUS

Julgar os outros cabe somente a Deus, a nós cabe ajudar, ter misericórdia, paciência e, Sobretudo, não rotular as pessoas. Quantas vezes, nós olhamos os problemas dos outros, falamos dos outros e não olhamos o que nós mesmos somos! 

“Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho?” (Mateus 7, 3)
Hoje nós somos chamados por Deus a rever a forma como olhamos uns para os outros; na verdade, essa palavra se chama “julgamento”. Quem de nós não julga o outro e a forma do outro proceder, agir, falar e se comportar? Isso está no nosso consciente e no nosso inconsciente; Nós somos e nos comportamos, muitas vezes, como juízes dos nossos irmãos. Você pode dizer: “Não, eu estou só vendo. É o que todo o mundo está vendo”.
Aquele que julga demais torna-se cego para si mesmo, aquele que vê demais a vida dos outros não enxerga a própria vida. É aquela história do vizinho que vê a telha da casa do seu vizinho caindo e não percebe que seu telhado já está todo no chão.
Quantas vezes, nós olhamos para os problemas dos outros, falamos dos outros e não enxergamos o que nós mesmos somos. O problema do julgamento é que ele nos faz pessoas cegas. Sim, cegas para nos mesmos, pois não somos capazes de nos enxergar.
Quando nós temos a humildade de nos conhecer, de nos voltarmos para dentro de nós mesmos e de analisarmos com mais seriedade, profundidade e serenidade os nossos próprios atos, nós somos mais misericordiosos ao julgar os outros. Na verdade, nós aprenderemos que julgar os outros cabe somente a Deus, a nós cabe ajudar, ter misericórdia, paciência e, sobretudo, não rotular as pessoas.
Há algo muito sério quando nós julgamos, analisamos e falamos da vida de todos e não olhamos para a nossa própria vida. É um sério risco que nós corremos em tudo aquilo que nós fazemos, pois a nossa vida se torna um enrosco só e nos enchemos de problemas e dificuldades, porque nós passamos muito tempo tomando conta da vida dos outros e não sabemos cuidar da nossa própria vida.
Deus é nosso amigo, Ele está conosco, quer nos ajudar, Ele só quer nos pedir uma coisa: Deixemos de julgar os outros e permitamos que o justo Juiz nos ajude a ver com clareza aquilo que somos verdadeiramente.
Padre Roger Araújo