quinta-feira, 26 de junho de 2014


CONHECEMOS UMA ÁRVORE DE DEUS POR SEUS FRUTOS

Só se conhece uma árvore, quando ela vive aquilo que prega e não faz da Palavra de Deus um meio para se enriquecer e para se tornar mais do que os outros.
“Cuidado com os falsos profetas: Eles vêm até vós vestidos com peles de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes” (Mateus 7, 15).
Nós, na maturidade da fé, não podemos nos deixar encantar por palavras bonitas, palavras que parecem prodigiosas, mas, no fundo, são enganosas. Falar de Deus não é difícil não! Hoje existem cursos, artes de oratória e treinamentos para que se fale tudo que se possa de Deus, muitas vezes, de modo até melhor do que nós cristãos. Conheci gente que nem acreditava em Deus, mas sabia tudo da Bíblia – leu, estudou, analisou, criticou e fez dela o que quis.
Conhecemos uma árvore, quando ela é de Deus, pelos frutos que ela dá e, às vezes, achamos que os frutos vão fazer muitos milagres, curar ali e aqui, coisas que satisfaçam aquilo que nós queremos. Os frutos que Jesus nos fala são os frutos do Espírito.
Só se conhece uma árvore quando ela é boa, quando ela é generosa, quando ela é afável e mansa, quando ela, na verdade, vive aquilo que prega e não faz do Evangelho, não faz da Palavra de Deus, um meio para se enriquecer e para se tornar mais do que os outros.
Não nos convém julgarmos nenhuma religião, não nos convém julgarmos nenhum homem, nenhuma mulher, porque o julgamento cabe somente a Deus; mas cabe a nós termos o discernimento e a sabedoria para não sermos iludidos e enganados no mundo em que nós vivemos.
A Igreja, desde os seus primórdios, tem sofrido devido a vários daqueles que se dizem pregadores, seguidores do Senhor e, na verdade, não vivem ou não pregam o Senhor como os apóstolos o faziam. Os tempos se passaram e se multiplicam os  falsos profetas e se multiplicam as falsas igrejas. É verdade que vivemos no mundo da liberdade religiosa; e como nos faz bem a liberdade de culto, a liberdade de pregar, a liberdade de anunciar [nossa fé]. A liberdade só não pode ser um pretexto para o erro, para a ilusão e para o engano.
Existem tantas coisas boas, existem tantas pregações maravilhosas, existe muita vivência de Deus em outras igrejas que não são católicas; existe muita bondade, existe muita vivência do mandamento de Jesus até em igrejas que não são cristãs, mas não cabe a nós dizermos que tudo é bom e que basta falar de Deus. Este talvez seja o maior dos enganos e um tremendo mal para os nossos dias.
É preciso discernir o que, de fato, é de Deus, é preciso olhar as obras e os frutos que estão sendo gerados. Não são imagens bonitas na televisão, não é o choro, não são as lágrimas que esperamos da pregação do Evangelho; o que se espera é que essa pregação favoreça a união, o bem e, sobretudo, o amor entre os irmãos.
Onde se vive o amor, Deus ali está presente! Onde se prega o dinheiro, curas e tantas outras coisas acima do amor de Deus devemos questionar e nos rever e olhar para dentro de nós e perceber se estamos sendo verdadeiros profetas de Deus e se estamos verdadeiramente vivendo Seus mandamentos ou não.
Que Deus hoje nos dê a graça de olharmos para dentro de nós para não nos enganarmos e não enganarmos a ninguém na vivência da Palavra do Senhor!
Padre Roger Araújo

O MILAGRE É PRA QUEM ACREDITA

Façamos esta oração pedindo o milagre que estamos precisando: 

Senhor, está escrito na tua palavra que: “Os impossíveis do homem, são possíveis para Deus”. Eu creio que Tu és o Deus Todo Poderoso e que, ainda hoje, Tu podes fazer muitos milagres. Creio sem vacilar, que este milagre que preciso vou receber em Teu nome.

Senhor, libera o Teu poder sobre esta situação que estou passando, para que, com a fé que o Senhor me deu, eu receba o milagre e glorificarei o Teu nome.

Eu Te agradeço, porque, com a minha fé, posso remover montanhas e receber das tuas mãos as bênçãos que só o Senhor pode me conceder.

Em nome de Jesus,
Amém!

Padre Alberto Gambarini

ENSINA-ME A DIZER OBRIGADA

Senhor ensina-me a dizer obrigado para o pão, vento, terra e água. 
Obrigado para a música e o silêncio. 
Graças ao milagre de cada novo dia. 
Obrigado por gestos e palavras de ternura. 
Obrigado pelas risadas e sorrisos. 
Obrigado por tudo o que me ajuda a vive, apesar do sofrimento e desconforto. 
Obrigado a todos aqueles que eu amo e que me ama. 
E mil agradecimentos tornou-se uma grande ação de Graças quando eu ligo para você, a fonte de toda graça e a rocha da minha vida. 
Obrigado pelo teu amor sem limites. 
Obrigado pelo pão da Eucaristia. 
Obrigado pela paz que vem de você. 
Obrigado pela liberdade que nos dás. 
Com meus irmãos eu proclamar o seu louvor para nossas vidas que está em suas mãos e para as nossas almas que lhe é confiados. 
Por favores que chuveiro e que não sempre saber reconhecer. 
Deus bom e misericordioso, que seu nome seja abençoado, nunca

CONQUISTE O CORAÇÃO DE JESUS

Meu coração se compadeceu de ti”. A palavra “coração” expressa intimidade. Este evento é, para nós, um momento de construirmos a nossa intimidade com Deus e, por consequência disso, com nós mesmos. Nesta busca de alcançar intimidade com o Coração de Jesus, busquei, na leitura dos Evangelhos, saber como o Coração do Senhor interage com o nosso coração, aprendizado que partilharei com você. 

Quando eu era adolescente, eu gostava de uma jovem, mas demorou um bom tempo para eu saber o que se passava no coração dela e descobrir se ela também gostava de mim. Os adolescentes entram, por vezes, numa empreitada do amor, os meninos querem desvendar o coração das meninas; o mesmo vale para as meninas. Já quando adultos somos convidados a entrar numa empreitada semelhante para termos intimidade com o Coração de Deus. 

Ao tentar sondar o Coração de Jesus nesta semana, descobri que o Senhor não é um "oferecido"; por isso nós precisamos aprender a conquistá-Lo. Por onde passava, Jesus não saía gritando: “Venham até mim, pois a cura chegou!” Não! As pessoas eram convidadas a conquistar o Coração d'Ele. Descobri também que existe uma realidade que é capaz de conquistá-Lo: a humildade. O nosso mísero coração conquista, pela humildade, o Coração misericordioso de Jesus. 

Nos três Evangelhos sinóticos da Sagrada Escritura, temos várias demonstrações de como as pessoas pessoas foram capazes, pela humildade, de conquistar o Coração do Senhor. No Evangelho de São Lucas 7,36-39, vemos a história de uma pecadora pública: “Um fariseu convidou Jesus a ir comer com ele. Jesus entrou na casa dele e pôs-se à mesa. Uma mulher pecadora da cidade, quando soube que estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro cheio de perfume; e, estando a seus pés, por detrás dele, começou a chorar. Pouco depois suas lágrimas banhavam os pés do Senhor e ela os enxugava com os cabelos, beijava-os e os ungia com o perfume. Ao presenciar isto, o fariseu, que o tinha convidado, dizia consigo mesmo: Se este homem fosse profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que o toca, pois é pecadora”.  

Por ela ser de uma cidade pequena, todos os moradores sabiam que ela era um prostituta. Mas nós já nos perguntamos o que levou aquela mulher a se tornar uma prostituta? Geralmente, a prostituição é a consequência de uma vida sofrida ou de uma família completamente destruída. Será que essas mulheres são felizes?

Mesmo necessitando ser alcançada por Jesus essa mulher do Evangelho não chegou altiva, gritando e exigindo de Jesus a libertação, não! Aquela mulher prostrou-se aos pés de Cristo, reconhecendo ser menor do que Ele. Aquela mulher foi justificada por sua humildade!
Em Lucas 8, 40-55 lemos a história de Jairo que foi aos pés de Jesus e clamou pela cura da filha, que estava quase morta: “À sua volta, Jesus foi recebido por uma multidão que o esperava. O chefe da sinagoga, chamado Jairo, foi ao seu encontro. Lançou-se a seus pés e rogou-lhe que fosse à sua casa, porque tinha uma filha única, de uns doze anos, que estava para morrer. Jesus dirigiu-se para lá, comprimido pelo povo. Ora, uma mulher que padecia dum fluxo de sangue havia doze anos, e tinha gasto com médicos todos os seus bens, sem que nenhum a pudesse curar, aproximou-se dele por detrás e tocou-lhe a orla do manto; e no mesmo instante lhe parou o fluxo de sangue. Jesus perguntou: Quem foi que me tocou? Como todos negassem, Pedro e os que com ele estavam disseram: Mestre, a multidão te aperta de todos os lados... Jesus replicou: Alguém me tocou, porque percebi sair de mim uma força. A mulher viu-se descoberta e foi tremendo e prostrou-se aos seus pés; e declarou diante de todo o povo o motivo por que o havia tocado, e como logo ficara curada. Jesus disse-lhe: Minha filha, tua fé te salvou; vai em paz. Enquanto ainda falava, veio alguém e disse ao chefe da sinagoga: Tua filha acaba de morrer; não incomodes mais o Mestre. Mas Jesus o ouviu e disse a Jairo: Não temas; crê somente e ela será salva. Quando Jesus chegou à casa, não deixou ninguém entrar com ele, senão Pedro, Tiago, João com o pai e a mãe da menina. Todos, entretanto, choravam e se lamentavam. Mas Jesus disse: Não choreis; a menina não morreu, mas dorme. Zombavam dele, pois sabiam bem que estava morta. Mas segurando ele a mão dela, disse em alta voz: Menina, levanta-te! Voltou-lhe a vida e ela levantou-se imediatamente. Jesus mandou que lhe dessem de comer.” 

Vem ao meu coração que esta menina foi ressuscitada, ou seja, ela estava morta e não poderia mais pedir por sua própria cura, mas seu pai teve a ousadia de ir até o Senhor Jesus e clamar por ela. Amados, o que conquista o Coração de Nosso Senhor Jesus é a humildade, palavra que aparece umas setenta vezes na Bíblia. Não são as ordens que Lhe damos, mas a capacidade de reconhecermos que não somos nada. 

Pode ser que você seja muito importante e tenha muitos títulos, mas você também precisa reconhecer o poder de Jesus. 

Também no Evangelho do Filho Pródigo, vemos a humildade daquele jovem ao se reconhecer não merecedor de ser chamado de filho por seu pai; do mesmo modo vemos o pai que cerca de amor aquele filho que agiu com humildade. 

São João Paulo II, em sua encíclica Dives in Misericórdia” – Sobre a Misericórdia Divina – nos fala sobre a narrativa do Filho Pródigo: “Nem mesmo os maiores erros daquele menino, nada lhe roubaram a dignidade de filho”. Mesmo que você esteja vivendo uma vida longe de Deus, saiba que você é filho do Pai e, no momento em que você se reconhece humilde diante dele, este está disposto, por compaixão, a abraçá-lo! Se Deus morreu na cruz para nos salvar, quem somos eu e você para negar isso? 


Em Lucas 18, 9-14 lemos a parábola do fariseu e do publicano: “Jesus lhes disse ainda esta parábola a respeito de alguns que se vangloriavam como se fossem justos, e desprezavam os outros: Subiram dois homens ao templo para orar. Um era fariseu; o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no seu interior desta forma: Graças te dou, ó Deus, que não sou como os demais homens: ladrões, injustos e adúlteros; nem como o publicano que está ali. Jejuo duas vezes na semana e pago o dízimo de todos os meus lucros. O publicano, porém, mantendo-se à distância, não ousava sequer levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador! Digo-vos: este voltou para casa justificado, e não o outro. Pois todo o que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado.”

Este fariseu era muito melhor do que muitos de nós, porque ele jejuava duas vezes por semana, mas foi corrigido por Jesus ao ser tão cheio de si, orgulhoso e soberbo. Já o publicano teve atitude de se ajoelhar e se reconhecer pecador, por isso agradou ao Senhor. O vencedor não é aquele fica de pé, mas aquele que se ajoelha e se reconhece necessitado da misericórdia do Pai. 

No Evangelho de São Lucas sobre o cego Bartimeu,  capítulo 18, 35-46, lemos: “Ao aproximar-se Jesus de Jericó, estava um cego sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. Ouvindo o ruído da multidão que passava, perguntou o que havia. Responderam-lhe: É Jesus de Nazaré, que passa. Ele então exclamou: Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim! Os que vinham na frente repreendiam-no rudemente para que se calasse. Mas ele gritava ainda mais forte: Filho de Davi, tem piedade de mim! Jesus parou e mandou que lho trouxessem. Chegando ele perto, perguntou-lhe: Que queres que te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu veja. Jesus lhe disse: Vê! Tua fé te salvou. E imediatamente ficou vendo e seguia a Jesus, glorificando a Deus. Presenciando isto, todo o povo deu glória a Deus.” 

Aquele cego não ficou preocupado com o que as pessoas iriam achar dele. O nosso orgulho nos impede de receber as graças que o Senhor tem para nós. É o jeito que você reza que atrai e agrada o Coração de Deus. Agumas vezes, estamos mais preocupados com o que as pessoas acham do nosso jeito de rezar do que com o que o Senhor quer. Um famoso psicanalista do Rio de Janeiro disse uma vez:“Na maioria da vezes gastamos o dinheiro que não temos, compramos coisas das quais não precisamos, para impressionar pessoas que não conhecemos”. 

Por que Jesus encontrou, no meio da multidão, o coração daquele cego? Porque este homem se humilhou. Pode ser que alguém da sua família necessite de oração, mas não se humilha, por isso você está aqui para orar e se humilhar por ele. 

Deus resiste aos soberbos, mas concede a Sua graça aos humildes. É triste ver tantas pessoas que não querem se humilhar diante de Deus, porque, mais tarde, elas vão ser humilhadas diante da vida! A Palavra é clara, pois na hora oportuna seremos ouvidos. A oração do humilde chega ao céu. E a oração que mais conquista o Coração de Deus é a mais humilde. Conquiste o Coração do Senhor com a perseverança do seu coração. Reze com persistência. 

No dicionário Aurélio, a "humildade" significa ter conhecimento e sentir a própria fraqueza. Quem não se conhece não saber ser humilde. São Bernardo dizia que “a humildade é o mais perfeito conhecimento de nós mesmos”. O fariseu, no fundo, não se conhecia, por isso se julgava melhor do que o publicano. Dentro de nós tem muito de pecado e de santidade. O que mais vai crescer é o que nós mais alimentarmos. 

Para o escritor C. S. Lewis : “A humildade começa no reconhecimento do próprio orgulho”. Você se conhece? Você não é só fraco, mas também não é só forte. Todos nós trazemos a mancha do pecado original. É muito mais fácil ressaltar o defeito do outro do que assumir a nossa própria fraqueza. A humildade é o reconhecer-se fraco. A ausência de misericórdia, no fundo, é ausência de autoconhecimento. 

São Bernardo também afirma: “A humildade é reconhecer-se necessitado de Deus”. Somos dependentes do Todo-poderoso! Tenha a humildade de reconhecer seus erros. É tão mais fácil assumir-se errado. Não tenha medo de ser humilde, pois você vai atrair muitas bênçãos para a sua vida
Padre Adriano Zandoná 
Missionário da Comunidade Canção Nova

LOUVAI AO SENHOR TEMPO TODO

A alegria da pessoa prolonga-lhe a vida” (Eclo 30-23).
Desde que acordamos, temos razões de sobra para dar graças a Deus. O fato de deitarmos e acordarmos já é motivo de ação de graças. Não podemos nos acostumar com a bondade do Senhor na nossa vida.
Vivamos, hoje, numa atitude de louvor, de confiança e ação de graças em todas as circunstâncias.
Louvai o Senhor a cada manhã! Louvado seja o Senhor a todo tempo!
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

OS SANTOS DO APOCALIPSE E CANTAM FERVOROSAMENTE



"Com teu Sangue tens comprado para Deus gentes de toda tribo, língua, povo e nação; Tens feito deles uma dinastia sacerdotal, que serve a Deus e reina sobre a terra " Ap. 5:9.

Nós agora nos unimos a este clamor celestial, e na comunhão do Espírito com todos os santos da terra, e venerando esse Sangue Divino que nos resgatou do poder das trevas e nos transladou ao Reino da Luz, rendemos culto reverente a Deus, como povo sacerdotal que somos. Col. 1: 13 e 20.

Cristo Jesus, Cordeiro de Deus, que nos salvou com seu Sangue, Te adoramos Te bendizemos! Adoramos-te! Damos-te graças! e Te pedimos a salvação de todos nós que fomos lavados em Teu Sangue Sagrado. Amém