quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


Terminou! Foi a última vez que nosso amado Papa nos presenteou com sua sabedoria na Audiência Geral. Obrigado, Deus, por esse Santo Padre, o maior teólogo da atualidade, um exemplo incrível de humildade, coragem, fidelidade e fé.

Terminou! Foi a última vez que nosso amado Papa nos presenteou com sua sabedoria na Audiência Geral. Obrigado, Deus, por esse Santo Padre, o maior teólogo da atualidade, um exemplo incrível de humildade, coragem, fidelidade e fé.
Terminou! Foi a última vez que nosso amado Papa nos presenteou com sua sabedoria na Audiência Geral. Obrigado, Deus, por esse Santo Padre, o maior teólogo da atualidade, um exemplo incrível de humildade, coragem, fidelidade e fé



Os serviços especializados de vigilância estão cada vez mais comuns. Hoje é possível ter vários tipos de alarmes, travas, escutas, câmeras de monitoramento, entre tantos outros.
As pessoas têm buscado cada vez mais este tipo de coisas, mas não estão sendo tão cuidadosas em vigiar as suas ações, seus pensamentos e sua maneira de viver.
Não é muito inteligente guardar tão bem o que é perecível e deixar de zelar pela vida e pela alma. É inteligente aquele que se mantém vigilante nas coisas espirituais se preparando para a segunda vinda de Jesus.
Todos nós nos interessamos em saber sobre esta vinda, como será, o que acontecerá, quando acontecerá, mas esquecemos da mensagem principal, que diz em 1 CO 16,13 “Vigiai! Sede firmes na fé! Sede fortes!”
Vigiar é mais que um desafio, é um grande privilegio para nós cristãos e deve ser feito com alegria. A nossa maior motivação para vigiar, está na importância do que se espera, é saber que a recompensa de quem espera vigilante é de estar cada dia mais perto do Senhor.
 Às vezes pensamos que tudo que temos é resultado das nossas próprias capacidades, e esquecemos de agradecer e praticar o bem comum. Infelizmente a tendência é buscar a independência e não a dependência de Deus, deixando de buscá-lo, de cumprir sua palavra e de louvá-lo por suas obras.
Deus não pede nada além do que ele merece, ou seja, a nossa eterna gratidão. Precisamos reconhecer que sem Ele não somos nada, e tudo o que temos vem Dele. Ele não espera que façamos coisas para ele, mas que entreguemos nossa vida, para que ele a use como quiser.


Meu Senhor! 
Queremos te agradecer pelas bem aventuranças. 
Infunde em nosso coração Teus ensinamentos, 
que saibamos vivê-los intensamente para vigiar 
e sermos firmes na fé.

Amém!

Leia o Evangelho do dia: www.encontrocomcristo.org.br
Os serviços especializados de vigilância estão cada vez mais comuns. Hoje é possível ter vários tipos de alarmes, travas, escutas, câmeras de monitoramento, entre tantos outros.
As pessoas têm buscado cada vez mais este tipo de coisas, mas não estão sendo tão cuidadosas em vigiar as suas ações, seus pensamentos e sua maneira de viver.
Não é muito inteligente guardar tão bem o que é perecível e deixar de zelar pela vida e pela alma. É inteligente aquele que se mantém vigilante nas coisas espirituais se preparando para a segunda vinda de Jesus.
Todos nós nos interessamos em saber sobre esta vinda, como será, o que acontecerá, quando acontecerá, mas esquecemos da mensagem principal, que diz em 1 CO 16,13 “Vigiai! Sede firmes na fé! Sede fortes!”
Vigiar é mais que um desafio, é um grande privilegio para nós cristãos e deve ser feito com alegria. A nossa maior motivação para vigiar, está na importância do que se espera, é saber que a recompensa de quem espera vigilante é de estar cada dia mais perto do Senhor.
Às vezes pensamos que tudo que temos é resultado das nossas próprias capacidades, e esquecemos de agradecer e praticar o bem comum. Infelizmente a tendência é buscar a independência e não a dependência de Deus, deixando de buscá-lo, de cumprir sua palavra e de louvá-lo por suas obras.
Deus não pede nada além do que ele merece, ou seja, a nossa eterna gratidão. Precisamos reconhecer que sem Ele não somos nada, e tudo o que temos vem Dele. Ele não espera que façamos coisas para ele, mas que entreguemos nossa vida, para que ele a use como quiser.


Meu Senhor!
Queremos te agradecer pelas bem aventuranças.
Infunde em nosso coração Teus ensinamentos,
que saibamos vivê-los intensamente para vigiar
e sermos firmes na fé.

Amém!
Padre Alberto Gambarini

ESPERAR EM DEUS

Pedi, procurai e batei, pois quem pede recebe, quem procura, acha e a quem bate, a porta será aberta.
Com estas palavras Jesus está nos dando a garantia de que os nossos pedidos têm valia diante de Deus. Portanto, “pedi, procurai, batei não é apenas uma sugestão de Jesus, mas, um imperativo! Pedir, procurar e bater é o mesmo que insistir e perseverar com fé.
A fé é quem nos move nesta ação de pedir, buscar e bater e de acordo com o grau da nossa fé nós temos esperança de que as coisas acontecerão no momento certo. Porém, muitas vezes nós não temos consciência do que pedimos, a quem buscamos e aonde batemos. Achamos que só o fato de pedirmos com fé fará com que nós já recebamos do Senhor tudo o que reivindicarmos.
Não paramos para refletir se, de fato, o que nós estamos pedindo, procurando e batendo com insistência poderá não ser benéfico para nós e por isso, não recebemos, não encontramos e não alcançamos.

Deus nunca nos dará nada que não seja bom para nós.

O SENTIDO CRISTÃO DO SEXO


O amor conjugal tem um sentido único
Antes de tudo, o casal cristão precisa conhecer bem o sentido do sexo no plano de Deus. Ele o quis. De todas as alternativas possíveis que o Senhor poderia ter empregado para gerar e manter a espécie humana, Ele escolheu a relação física e espiritual do amor conjugal. Deus quis que o casal humano fosse o arquétipo da humanidade e que sua geração fosse por meio da via sexual.

Além disso, por meio deste ato, Ele quis aprofundar o amor do casal. Então, a conclusão a que se chega é que Deus não só inventou o sexo, mas o dotou de profunda dignidade e sentido, por isso colocou normas para ser vivido de maneira correta, para que não causasse desajustamento e sofrimento. O Senhor quis que o ser humano fosse material e espiritual, algo como uma síntese bela do animal que apenas tem corpo com o anjo que apenas é espírito. E, dotando-o de corpo, quis que o homem fosse sexuado como os animais; porém, a sua vida sexual deveria ser guiada não pelo instinto, mas pela alma, e iluminada pela inteligência, embelezada pela liberdade, conduzida pela vontade e vivida no amor.

A vida sexual é algo muito sublime no plano de Deus; por isso jamais um casal deve pensar que o Senhor esteja longe no momento de sua união mais íntima; pois este ato é santo, santificador no casamento e querido por Ele. O amor conjugal tem um sentido único.
O amor entre dois seres do mesmo sexo, como pai e filho ou dois amigos não contém a complementação no plano físico. O uso do sexo, no seu devido lugar, ou seja, no casamento, bem entendido nos seus aspectos espirituais e psicológicos, é um dos atos mais nobres e significativos que o ser humano pode realizar; pois ele é a fonte da vida e da celebração do amor. A virtude da castidade, mais do que consistir na renúncia ao sexo, significa o seu uso adequado.

Diz o Dr. Alphone H. Clemens, Diretor do Centro de Aconselhamento da Universidade Católica da América, Washington, D.C., que o ato sexual “é um ato de grande beleza e profunda significação espiritual, pois o amor conjugal entre dois cristãos, em estado de graça, é uma fusão de dois corpos que são templos da Trindade, e uma fusão de duas almas. Por outro lado, usado com propriedade, torna-se fonte de união, harmonia, paz e justamento.

Intensifica o amor entre o esposo e a esposa, funciona como escudo contra a infidelidade e a incontinência. A personalidade humana integral, mesmo nos seus aspectos sobrenaturais, é enriquecida pelo sexo, uma vez que o ato do amor conjugal também é merecedor de graças.” (Clemens, 1969, p. 175)

Afirma Raoul de Gutchenere em “Judgment on Birth Control”: “Foi reconhecido, há já bastante tempo, que as relações sexuais produzem efeitos psicológicos profundos, especialmente sobre a mulher, uma vez que o esperma absorvido por seu corpo desempenha um papel dinamogênico, promovendo o equilíbrio. De modo geral, o ato de amor conjugal provoca o relaxamento, o vigor, a autoconfiança, a satisfação e a sensação geral de bem-estar, de segurança e uma disposição que conduz ao esquecimento de atritos e tensões de menor importância entre o casal.” (Apud Clemens, p. 177)

Não é à toa que São Paulo, há 2 mil anos, já recomendava aos cônjuges cristãos: “não vos recuseis um ao outro, a fim de que satanás não vos tente”. (1Cor 7,5)
Felipe Aquino