sábado, 6 de outubro de 2012


A PALAVRA DE DEUS MUDOU MINHA VIDA

Posso lhe dizer que foi a Palavra de Deus que mudou a minha vida. Olhando para minha história percebo o quanto ela já fez em mim. Foi a partir do meu Batismo no Espírito Santo que comecei a ter gosto por ela. Eu a comi, a mastiguei, a digeri e a ruminei como um alimento. A minha vida de oração ganhou “sabor e conteúdo”; minha pregação mudou; tornei-me ousado nas coisas de Deus. E os efeitos começaram a contagiar outras pessoas. Hoje ela [Palavra de Deus] é como o sangue em minhas veias. 

Está aí a Canção Nova: a TV, a Rádio, a Internet, a Comunidade, os acampamentos... Maravilhas do Senhor têm acontecido na vida de milhares de pessoas no Brasil e em outros países. Tudo por causa da força da Palavra de Deus.

O que seria da Canção Nova se ela não tivesse sido "edificada sobre a rocha" (cf. Mateus 7,24) que é a Palavra de Deus? Posso afirmar: muitas chuvas e ventos nos sacudiram... Mas nós resistimos!

Por isso, peço para você a mesma graça que temos vivido: o Batismo no Espírito Santo. E desejo e peço que você também descubra o tesouro que é a Palavra de Deus, e nela construa a sua casa.

Na certeza de quem experimentou as promessas do Senhor e deseja que elas se concretizem em sua vida também!


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

COMO ENCONTRO SOLUÇÃO PARA OS MEUS PROBLEMAS ?

Os Dez Mandamentos que Moisés recebeu de Deus, no alto do monte, eram os mandamentos básicos para o povo se tornar gente, porque Moisés não aguentava mais governá-lo. O profeta se colocou na presença do Senhor e expôs a situação: "Deus, eu não aguento mais! O Senhor me envolveu com esse povo, estou no meio dele, só que não aguento mais! Deus, o que é que eu vou fazer?"

Moisés foi buscar a sabedoria do Altíssimo, porque ele estava totalmente envolvido. O Senhor o envolvera com aquele povo. Ele se sentia responsável por todos, sofria por eles e padecia nas mãos daquela gente. Mas em todas as situações ele se dirigia a Deus. Sempre, em tudo, Moisés recorria ao Senhor. Era o intercessor: estava com o povo e estava com Deus.

A atitude do intercessor é a de estar envolvido com o povo, com os irmãos e com a situação destes. Ele está com o coração partido pelas coisas que os irmãos vivem, mas sabe que não vai poder solucionar nada por si mesmo. Moisés já tinha aprendido: quando quis solucionar a questão por conta própria e foi fazer justiça com as próprias mãos, matou um egípcio e estragou tudo (cf. Ex 2,11-15).

O intercessor se põe entre Deus e o povo. Ele permite que o Espírito Santo ore e peça nele, que Ele advogue por eles. Por isso, acaba se tornando íntimo do Todo-poderoso, mesmo sendo fraco e pecador. Deus o faz íntimo. O intercessor está cooperando com Ele e o Senhor lhe fala como servo. Ele anuncia, de antemão, o que vai acontecer. Antes que alguém perceba, o servo de Deus começa a ter a intuição de que alguma coisa está por acontecer e que é preciso pedir, interceder, tomar posição. Deus realmente segreda aos Seus íntimos aquilo que só Ele conhece e julga importante que os Seus servos saibam.

O que podemos constatar é que em todas as situações Moisés buscava a Deus. Justamente por isso o Senhor lhe trazia a solução. Sempre e em tudo recorria a Deus Pai. Buscava d'Ele a solução. Deus se sensibilizava e atendia, nunca faltava a solução. O Altíssimo está precisando de intercessores assim nos grupos, nas comunidades, nas paróquias.

Talvez você tenha se decepcionado, se magoado e se ferido muito com a pessoa com quem você se casou. Mas essa pessoa é carne da sua carne, osso dos seus ossos. Nem foram vocês que se uniram. Foi Deus quem os uniu, e vocês não podem negar: ele(a) é a sua carne. E, se errou, se foi infiel, ainda assim é sua carne. Sei da decepção e da tristeza do seu coração; e da depressão em que você entrou; mas a solução para sua decepção é assumir a posição verdadeira do intercessor.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

LIBERTADOS ATRAVÉS DOS DONS DO ESPÍRITO SANT

Hoje o Senhor está à porta. Ele está muito perto, muito perto mesmo. Claro que, para Deus, mil anos são como um dia, e um dia são como mil anos. Por isso é que se faz necessário que estejamos suficientemente convertidos. E enquanto aguardamos a manifestação de Nosso Senhor Jesus Cristo, precisamos dos dons do Espírito para a nossa transformação pessoal. 
Deus foi nos buscar nas “encruzilhadas” da vida e nos trouxe para a sala do banquete da festa do seu Filho que está para chegar. Somos a noiva aguardando o Esposo. Há ainda muitos irmãos na “rua”. Somos enviados a buscá-los; este é o nosso trabalho: ir e voltar. Estamos na “sala”, já temos um lugar garantido. Nosso trabalho é ir e voltar, trazendo irmãos para a “sala do banquete”, para que todos aqueles que são do Senhor e querem aceitar o seu convite venham. 
Façamos este trabalho por nossos irmãos machucados, amarrados, presos, escravizados pelo inimigo. Escravizados a todo tipo de pecado, vícios e prisões. Prisões da mente, dos corações, da incredulidade. Para que eles possam vir, são necessários os dons do Espírito Santo de Deus, e todos os dons. Os dons são ferramentas com as quais libertaremos nosso irmão. Na nossa própria casa, há pessoas morrendo de sede, sede de Deus; morrendo de fome, fome de Deus. Nós não podemos negar ajuda a esses irmãos. Você não pode negar a seu marido, esposa, filhos, aos seus pais, a sua mãe, o poder do Espírito Santo; eles necessitam d’Ele. 
Não nos será possível livrar nossos irmãos só com o nosso trabalho, com a nossa exortação. Se não for pelo poder do Espírito Santo, por meio dos dons d’Ele, não o conseguiremos
Clame comigo: 
"Vem, Senhor Jesus. Vem agora com o teu Espírito, com poder. Vem com os dons espirituais, ferramentas para a salvação de todos os nossos irmãos. Eu preciso, Senhor, dos dons do Espírito Santo. Vem, Espírito Santo de Deus!".

Monsenhor Jonas Abib

AS DORES DE UM SEGREDO

Ao nos relacionarmos sempre temos o temor de sermos descobertos!

No começo de um relacionamento, é bem comum, entre uma conversa e outra, os namorados quererem saber da história daquela pessoa com quem se relaciona. Nessa pesquisa, estarão os interesses sobre os acontecimentos do antigo relacionamento da(o)  namorada(o) entre outras coisas. Mesmo que não seja verbalizado, estabelecemos um pacto de fidelidade com a verdade, a fim de que nada possa ser motivo para a desconfiança.
Contudo, no relacionamento, no qual sempre buscamos o crescimento mútuo, pode acontecer que surjam vestígios de uma desconfiança a respeito de alguma coisa que o nosso (a) companheiro (a) esteja escondendo e que deveria ser compartilhado.
Dos "segredinhos" de crianças a outros de adultos, todos têm algo em comum: o temor de serem descobertos! Na maioria das vezes, as pessoas acham que têm o controle sobre aquilo que ocultam. 
Muitas coisas poderiam ser os motivos de alguém se envolver numa realidade paralela, contrária àquela que se vive dentro do seu próprio relacionamento. Desde uma história do passado até algumas atitudes que poderiam ser considerada como um desvio de conduta.
Há quem viva preso aos vícios, outros às suas tendências ou às suas fragilidades humanas. Outras pessoas poderiam querer ocultar aqueles atos que violariam o pacto de fidelidade firmado na verdade entre os casais, mas, de maneira geral, a pessoa que traz o segredo acredita que poderá reverter a situação na qual se envolveu. Na tentativa de proteger quem se ama com coisas, as quais considera desnecessárias, a pessoa traz consigo os incômodos daquilo que guarda secretamente no coração.
Por outro lado, o outro sob a suspeita que algo esteja sendo omitido, sente-se no direito de saber da realidade que envolve os motivos de alguém guardar somente para si a verdade de seus segredos. Nessa ocasião, certamente a tensão entre eles poderá se tornar intensa, pois aquele que traz o segredo poderá se sentir temeroso pelas consequências que se desencadeará com a revelação da verdade.
Se os fatos são comprometedores ou não, pode ter chegado o momento que vai exigir a abertura dos velhos baús, e aquilo que era protegido de tudo e de todos vem à tona. Independentemente da gravidade da situação, o estresse da conversa facilmente poderá confundir nossas atitudes sobre o que devemos fazer de posse da verdade. Diante dos argumentos e da situação gerada, culpas e acusações são trocadas. 
Certamente, o cônjuge indagará sobre os motivos pelos quais ele/ela não contou sobre o que estava acontecendo. O sentimento de traição faz com que muitos casais acabem acreditando que já é tarde demais para convencer o outro a assumir um novo posicionamento ou em outros casos, de viver a retomada do relacionamento na mesma confiança.
Sem minimizar os efeitos negativos causados pela situação, precisamos decidir sobre a nossa nova postura diante do ocorrido. Entendemos que a pessoa que tem maiores condições de ajudar é aquela que está ao nosso lado. Talvez, o primeiro passo para superar as dores e os problemas causados pela revelação da verdade é permitir que o cônjuge resolva aquilo que, por muito tempo, estava tentando fazer por si, no compromisso de desvincilhar-se das cadeias dos segredos.
A confiança poderá ser restaurada se ambos, agora, sob a luz da verdade e do conhecimento sobre os motivos que levaram a pessoa a enveredar por seus caminhos secretos, assumirem uma nova atitude capaz de extirpar aquilo que divide o essencial dos nossos relacionamentos.
Dado Moura