sexta-feira, 1 de novembro de 2013
SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS
Hoje, a Igreja não celebra a santidade de um cristão que se encontra no Céu, mas sim, de todos. Isto, para mostrar concretamente, a vocação universal de todos para a felicidade eterna.
“Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Todos são chamados à santidade: ‘Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito’ “(Mt 5,48) (CIC 2013).
Sendo assim, nós passamos a compreender o início do sermão do Abade São Bernardo: “Para que louvar os santos, para que glorificá-los? Para que, enfim, esta solenidade? Que lhes importam as honras terrenas? A eles que, segundo a promessa do Filho, o Pai celeste glorifica? Os santos não precisam de nossas homenagens. Não há dúvida alguma, se veneramos os santos, o interesse é nosso, não deles”.
Sabemos que desde os primeiros séculos os cristãos praticam o culto dos santos, a começar pelos mártires, por isto hoje vivemos esta Tradição, na qual nossa Mãe Igreja convida-nos a contemplarmos os nossos “heróis” da fé, esperança e caridade. Na verdade é um convite a olharmos para o Alto, pois neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu com a luz do triunfo e esperança daqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma “constelação”, já que São João viu: “Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Ap 7,9).
Todos estes combatentes de Deus, merecem nossa imitação, pois foram adolescentes, jovens, homens casados, mães de família, operários, empregados, patrões, sacerdotes, pobres mendigos, profissionais, militares ou religiosos que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide a viver o Evangelho que atua na Igreja e na sociedade. Portanto, a vida destes acabaram virando proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças; tudo isto, e mais o que constituem o cotidiano dos seguidores de Cristo que enfrentam os embates da vida sem perderem o entusiasmo pela Pátria definitiva, pois “não sois mais estrangeiros, nem migrantes; sois concidadãos dos santos, sois da Família de Deus” (Ef 2,19).
Neste dia a Mãe Igreja faz este apelo a todos nós, seus filhos: “O apelo à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade se dirige a todos os fiéis cristãos.” “A perfeição cristã só tem um limite: ser ilimitada” (CIC 2028).
Todos os santos de Deus, rogai por nós!
O LADO DE LÁ E O LADO DE CÁ
Nossa morte e nosso céu se constroem no dia a dia
O calendário da Igreja nos oferece, neste final de semana, duas faces da magnífica medalha cunhada por Deus, que é a nossa vida, o Dia de todos os Santos e a Comemoração dos Fiéis falecidos. Olhamos primeiro para o ponto de chegada, que corresponde ao magnífico destino para o qual fomos criados: a plenitude da vida e da felicidade junto de Deus, “uma multidão imensa de gente de todas as nações, tribos, povos e línguas, e que ninguém podia contar” (Ap 7, 9). Temos a certeza de que Ele não fez ninguém para a perdição, todos têm em si a vocação para a plena realização de todas as suas potencialidades. Tanto é verdade que o Pai do Céu enviou o próprio Filho, como nosso Salvador e Redentor, para que todos tenham vida, e vida em abundância (cf. Jo 10,10).
Vida plenamente humana é aquela que enxerga o horizonte aberto pelo próprio Deus. A Solenidade de todos os Santos indica a perspectiva da existência marcada por uma realidade descoberta pela fé: “Desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que, quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é” (1 Jo 3,2).
Vida plenamente humana é aquela que enxerga o horizonte aberto pelo próprio Deus. A Solenidade de todos os Santos indica a perspectiva da existência marcada por uma realidade descoberta pela fé: “Desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que, quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é” (1 Jo 3,2).
Santidade é para todos! Se nos alegramos com a iminente canonização de dois Papas do nosso tempo, os Beatos João XXIII e João Paulo II, é para que sejam reconhecidos como referência e como possibilidade. São duas personalidades carregadas de humanidade, cujo percurso histórico nesta terra teve muito de parecido conosco. São homens que vieram de famílias muito simples, lutaram e amadureceram em tempos de desafios grandes, com a provocação das ideologias do século XX. Souberam dialogar com a cultura de nossa época, alegraram-se e sofreram com as mesmas realidades que até hoje nos envolvem.
Percorreram o caminho dos bem-aventurados, de olhos fixos n'Aquele que é “O Bem-aventurado”, Jesus Cristo: os pobres em espírito, dos quais é o Reino dos Céus; os aflitos, que serão consolados; os mansos, porque possuirão a terra; os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados; os misericordiosos, que alcançarão misericórdia; os puros de coração, porque verão a Deus; os que promovem a paz, chamados filhos de Deus; os que são perseguidos por causa da justiça, de quem é o Reino dos Céus! Homens e mulheres que se descobriram felizes quando injuriados e perseguidos por causa de Cristo. Pessoas portadoras de uma alegria invencível, certos da recompensa nos céus (Cf. Mt 5, 1-12).
A santidade, vocação universal dos cristãos, começa com coisas simples. João XXIII registrou, em seu diário íntimo, um caminho bom para todos, adequado para uma festa de Todos os Santos bem vivida, chamado “Decálogo da serenidade": 1. Procurarei viver pensando apenas no dia de hoje, exclusivamente neste dia, sem querer resolver todos os problemas da minha vida de uma só vez; 2. Hoje, apenas hoje, procurarei ter o máximo cuidado na minha convivência, cortês nas minhas maneiras, a ninguém criticarei, nem pretenderei melhorar ou corrigir à força ninguém, senão a mim mesmo; 3. Hoje, apenas hoje, serei feliz. Na certeza de que fui criado para a felicidade, não só no outro mundo, mas também já neste; 4. Hoje, apenas hoje, adaptar-me-ei às circunstâncias, sem pretender que sejam todas as circunstâncias a se adaptarem aos meus desejos; 5. Hoje, apenas hoje, dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, recordando que assim como o alimento é necessário para a vida do corpo, a boa leitura é necessária para a vida da alma; 6. Hoje, apenas hoje, farei uma boa ação, e não direi a ninguém; 7. Hoje, apenas hoje, farei ao menos uma coisa que me custe fazer, e se me sentir ofendido nos meus sentimentos, procurarei que ninguém o saiba; 8. Hoje, apenas hoje, executarei um programa pormenorizado. Talvez não o cumpra perfeitamente, mas ao menos o escreverei, e fugirei de dois males, a pressa e a indecisão; 9. Hoje, apenas hoje, acreditarei firmemente, embora as circunstâncias mostrem ao contrário, que a Providência de Deus se ocupa de mim, como se não existisse mais ninguém no mundo; 10. Hoje, apenas hoje, não terei nenhum temor, de modo especial não terei medo de gozar o que é belo, e de crer na bondade.
A santidade que começa com muita simplicidade, é destinada a fazer o bem aos outros. Não é feita para aparecer, não se incha de orgulho. Sua motivação de fundo é a caridade, sem a qual nada vale neste mundo. Até porque é apenas a caridade que será levada para o encontro definitivo com Deus, “o lado de lá”, quando veremos face a face o Senhor. Ela é uma aventura feliz e bem-sucedida, construída no dia a dia e unificada pelo fio de ouro do amor de Deus, que nos faz ver o sentido de tudo o que vivemos. De fato, tudo concorrerá para o bem dos que amam a Deus (Cf. Rm 8, 29)! O Livro do Apocalipse vê uma imensa multidão, de toda língua, raça, povo e nação, “os que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue do Cordeiro” (Cf. Ap 7, 2-14).
O “lado de lá” é preparado pelo “lado de cá” bem vivido, com o qual os homens e as mulheres se preparam para a páscoa pessoal, enfrentando todas as dificuldades e ultrapassando o misterioso e também magnífico umbral da morte. Como ninguém ficará para semente nesta terra, ocorre meditar sobre esta realidade, tomar consciência de sua seriedade e preparar-se bem. Morremos do jeito que vivemos. Nossa morte e nosso céu se constroem no dia a dia, para que o Dia do Senhor não nos surpreenda, mas nos encontre vigilantes e preparados!
Ninguém precisa ficar preocupado com a morte, mas viver bem, amando a Deus e ao próximo, semeando o bem e a bem-aventurança. E quando a morte chegar, será a oportunidade de virar o jogo! O segredo está, também aqui, em nosso Salvador: “Ninguém tira a minha vida, eu a dou livremente” (Jo 10,18). Vale a pena antecipar a morte! Sim, morrendo cada dia para o egoísmo e para a maldade, transformando em dom a Deus e aos outros cada ato de nossa existência. Quem viver assim poderá dizer com São Paulo: “Para mim, de fato, o viver é Cristo e o morrer, lucro. Ora, se, continuando na vida corporal, eu posso produzir um trabalho fecundo, então já não sei o que escolher. Estou num grande dilema: por um lado, desejo ardentemente partir para estar com Cristo – o que para mim é muito melhor; por outro lado, parece mais necessário para o vosso bem que eu continue a viver neste mundo” (Fl 1,21-24).
A santidade que começa com muita simplicidade, é destinada a fazer o bem aos outros. Não é feita para aparecer, não se incha de orgulho. Sua motivação de fundo é a caridade, sem a qual nada vale neste mundo. Até porque é apenas a caridade que será levada para o encontro definitivo com Deus, “o lado de lá”, quando veremos face a face o Senhor. Ela é uma aventura feliz e bem-sucedida, construída no dia a dia e unificada pelo fio de ouro do amor de Deus, que nos faz ver o sentido de tudo o que vivemos. De fato, tudo concorrerá para o bem dos que amam a Deus (Cf. Rm 8, 29)! O Livro do Apocalipse vê uma imensa multidão, de toda língua, raça, povo e nação, “os que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue do Cordeiro” (Cf. Ap 7, 2-14).
O “lado de lá” é preparado pelo “lado de cá” bem vivido, com o qual os homens e as mulheres se preparam para a páscoa pessoal, enfrentando todas as dificuldades e ultrapassando o misterioso e também magnífico umbral da morte. Como ninguém ficará para semente nesta terra, ocorre meditar sobre esta realidade, tomar consciência de sua seriedade e preparar-se bem. Morremos do jeito que vivemos. Nossa morte e nosso céu se constroem no dia a dia, para que o Dia do Senhor não nos surpreenda, mas nos encontre vigilantes e preparados!
Ninguém precisa ficar preocupado com a morte, mas viver bem, amando a Deus e ao próximo, semeando o bem e a bem-aventurança. E quando a morte chegar, será a oportunidade de virar o jogo! O segredo está, também aqui, em nosso Salvador: “Ninguém tira a minha vida, eu a dou livremente” (Jo 10,18). Vale a pena antecipar a morte! Sim, morrendo cada dia para o egoísmo e para a maldade, transformando em dom a Deus e aos outros cada ato de nossa existência. Quem viver assim poderá dizer com São Paulo: “Para mim, de fato, o viver é Cristo e o morrer, lucro. Ora, se, continuando na vida corporal, eu posso produzir um trabalho fecundo, então já não sei o que escolher. Estou num grande dilema: por um lado, desejo ardentemente partir para estar com Cristo – o que para mim é muito melhor; por outro lado, parece mais necessário para o vosso bem que eu continue a viver neste mundo” (Fl 1,21-24).
Que cheguemos a tais alturas: “Sabemos que, se a tenda em que moramos neste mundo for destruída, Deus nos dá outra moradia no céu, que não é obra de mãos humanas e que é eterna. Aliás, é por isso que gememos, suspirando por ser sobrevestidos com a nossa habitação celeste; sobrevestidos digo, se é que seremos encontrados vestidos e não nus. Sim, nós que moramos na tenda do corpo estamos oprimidos e gememos, porque, na verdade, não queremos ser despojados, mas sim sobrevestidos, de modo que o que é mortal em nós seja absorvido pela vida. quem nos preparou para isto é Deus, que nos deu seu Espírito em garantia. Estamos sempre cheios de confiança e bem lembrados de que, enquanto moramos no corpo, somos peregrinos, longe do Senhor; pois caminhamos pela fé e não pela visão. Mas estamos cheios de confiança e preferimos deixar a moradia do nosso corpo, para ir morar junto do Senhor” (2 Cor 5, 1-8).
Dom Alberto Taveira Corrêa
FIRME COMO A ROCHA
A fé em Jesus Cristo é um sentimento a ser preservado todos os dias. Feliz daquele que tem fé, mas feliz também pode ser considerada a pessoa que procura aumentar cada vez mais a intensidade da sua confiança em Deus.
As leituras proclamadas nas missas e celebrações da Palavra reforçam o chamado para que nossa fé seja firme como uma rocha, e nos estimula a vencer o desafio de não desanimar diante das adversidades de uma sociedade tão conturbada como a que vivemos atualmente
Na primeira leitura, o sofrimento do povo leva o profeta Habucuc a questionar Deus sobre tamanho padecimento. E Deus responde ao profeta. Deus não está, e nunca ficará indiferente aos males do nosso tempo. Na hora certa, ele vai intervir a nosso favor.
Se você passa por algum problema, aparentemente intransponível, tenha certeza de que a perseverança na fé vai lhe transformar numa pessoa vitoriosa, mas no momento de Deus, e não no seu momento. Este é o nosso desafio: provar a nossa fé, mesmo quando o fundo do poço parece ser o destino certo.
Se a sua fé é do tamanho de um grão de mostarda, saiba que ela é capaz de remover até mesmo uma árvore da espécie da amoreira, do chão firme para o mar. Essa parábola vem contada pelo próprio Jesus no evangelho. Traduzindo em miúdos: a fé remove montanhas. Nada é impossível para Deus. Se você não consegue visualizar uma luz no fim do túnel, saiba que a qualquer momento a escuridão será substituída pela claridade, mediante a fé no mestre de Nazaré.
Fé em Jesus, muito mais do que uma crença, representa uma adesão a ele próprio, o Cristo Ressuscitado. Essa certeza é destacada na carta do apóstolo Paulo ao seu discípulo Timóteo, cujo trecho foi narrado, através da segunda leitura.
Aqui, Timóteo representa a comunidade de pessoas que vivem comprometidas com o bem-estar e a fé dos irmãos em Cristo, daqueles que não se isolam numa existência egoísta, mas que dentro do possível, mergulham no dia a dia do próximo, ajudando-o a caminhar e a superar os obstáculos do cotidiano.
O QUE É MILAGRE ?
Tudo o que Deus faz é milagre, pois supera a nossa compreensão e as nossas possibilidades de realizá-lo...
Milagre é ver a chuva molhar os campos e fazer a semente germinar, fazer a planta crescer, produzir flores e frutos e saciar a fome do homem, de graça...
Milagre é ver o céu à noite repleto de bilhões de estrelas, sem competir uma com outra, sem uma empanar o brilho da outra...
Milagre é saber que o Cosmos é infinito, que se expande com uma velocidade de fuga de 76.000 m/s, como mostrou o Dr. Hubble...
Milagre é saber que quando é dia aqui, é noite no Japão; é saber que o Sol nasce e se põe a cada dia, que a Lua surge à noite e se esconde de dia, e que cada planeta gira obedientemente em torno do Sol, deixando-o sempre no foco de sua órbita elíptica...
Milagre é a beleza das flores numa combinação perfeita de cores e desenhos, que Deus fez para colorir e alegrar o nosso caminho e os nossos olhos...
Milagre é ver a galinha se deitar 21 dias sobre os ovos e ver suas gemas e claras se transformarem em vidas...
Milagre é ver os peixes coloridos nadarem suavemente, ver os pássaros voarem alto e cantarem bonito, ver o cavalo correr elegantemente e ver o João de Barro construir a sua casa...
Milagre é a inteligência do homem, que inventou o carro, o avião, o telefone, a luz elétrica, o rádio, a TV, o cinema, a internet...
Milagre é ver um embriãozinho, uma única célula, se transformar numa pessoa, imagem de Deus, uma alma imortal...
Milagre é quando olho para meus filhos e netos e vejo neles os nossos traços físicos, e saber que em cada um deles há um anjo criado à imagem de Deus.
Milagre é a beleza e a pureza de uma criança que fala o que pensa sem medo de errar...
Milagre é saber que tenho liberdade, vontade, consciência, memória, capacidade de cantar, sorrir, chorar, amar, pensar, projetar e construir...
Milagre é saber que o Pão e o Vinho se transformam no Corpo e Sangue de Deus feito Homem na Consagração de cada Missa...
Milagre é tudo que sinto, vejo, ouço e admiro sem entender, mas com o louvor na alma e nos lábios...
Felipe Aquino
É NECESSARIO PRÁTICAR A PALAVRA
O Senhor nos diz: “Incuti as minhas palavras em vosso coração e em vossa alma! Atai-as, como sinal, a vossas mãos, e ponde-as como faixas em vossas cabeças. Ensinai-as a vossos filhos, falando-lhes delas, seja quando estiverdes sentados em casa, seja andando pelos caminhos, tanto ao deitardes quanto ao levantardes” (Deuteronômio 11,18-19). “Incutir” quer dizer fazer a Palavra de Deus entrar lá dentro do nosso coração. Não podemos ficar somente na pregação, na leitura, claro que é necessário lermos e meditarmos a Palavra de Deus, mas é também necessário que a vivamos na prática. Devemos querer vivê-la, pois é vontade de Deus e nossa que cumpramos a Palavra d'Ele.
Todos nós compareceremos diante de Jesus, face a face. Você já imaginou se nessa hora sua casa ruir por não ter vivido segundo a vontade de Deus, vivendo um Cristianismo “light”? O mundo quer que vivamos segundo a mentalidade dele e nós podemos até ser muito da Igreja, trabalhar muito na Igreja, mas viver no ritmo do mundo, dançando e deslizando no ritmo dele.
Isso precisa acabar em nossas vidas! É hora de nos decidirmos a viver verdadeiramente a Palavra de Deus! Chega de ser “mais ou menos”, de ser “light”!
Por isso, o Senhor nos exorta ao falar da construção de uma casa. Uma pessoa que construiu a casa sobre a rocha, aconteça o que acontecer: vendavais, tempestades, chuvaradas, ela [casa] permanece firme; por outro lado, aquele que a construiu sobre a areia, no primeiro vendaval, na primeira chuvarada, a casa já ruiu. E como diz a Palavra: “a ruína foi completa”.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Todos nós compareceremos diante de Jesus, face a face. Você já imaginou se nessa hora sua casa ruir por não ter vivido segundo a vontade de Deus, vivendo um Cristianismo “light”? O mundo quer que vivamos segundo a mentalidade dele e nós podemos até ser muito da Igreja, trabalhar muito na Igreja, mas viver no ritmo do mundo, dançando e deslizando no ritmo dele.
Isso precisa acabar em nossas vidas! É hora de nos decidirmos a viver verdadeiramente a Palavra de Deus! Chega de ser “mais ou menos”, de ser “light”!
Por isso, o Senhor nos exorta ao falar da construção de uma casa. Uma pessoa que construiu a casa sobre a rocha, aconteça o que acontecer: vendavais, tempestades, chuvaradas, ela [casa] permanece firme; por outro lado, aquele que a construiu sobre a areia, no primeiro vendaval, na primeira chuvarada, a casa já ruiu. E como diz a Palavra: “a ruína foi completa”.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
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