segunda-feira, 28 de julho de 2014


ORE



Quero convidar você a fazer a experiência de colocar-se diante do Senhor e abrir seu coração para que Ele o preencha com o Seu amor. Entregue a Ele a sua vida, seus familiares e todos os problemas que estão amargurando o seu coração. Abandone-se nas mãos de Jesus e deixe que Ele faça um milagre em sua vida. Acredite, a vontade de Deus é estar ligado a você através da oração simples e sincera.
Padre Alberto Gambarini

VEM ESPÍRITO SANTO


Vem Espirito Santo,vem sobre nós,vem sobre nossas casas sobre nossas familias.Vem sobre a humanidade, todos nós precisamos de ti,vem com teu fogo vem nos abrasar ,precisamos da tua unção.Vem fazer morada em nós,vem Espirito Santo com teu poder fluir em mim curar todas as nossas feridas.,
Jesus eu confio em vós !!!

DEUS PRECISA DE VOCE

Deus precisa de milhares de pessoas cheias do Espírito Santo, em todos os lugares, porque essa é a única maneira de nosso povo ser transformado: a partir de homens e mulheres cheios do Espírito Santo.

Mesmo que não sejam muitos – que sejam apenas doze, como eram os apóstolos –, mas todos eles cheios do Espírito Santo, batizados no Espírito Santo, crescendo cada vez mais na graça deste batismo. Deus quer e precisa de você e de muita gente batizada no Espírito Santo. 

Não há outra maneira de levar Jesus aos nossos irmãos, levá-los à conversão, a uma vida nova, salvo por intermédio do Santo Espírito. Não há outra maneira de mudar nossas famílias, pois para que sejam realmente famílias cristãs é somente pelo poder do Espírito Santo Paráclito. Esse é o segredo! 

Deus precisa de você

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
EU CREIO NO MEU DEUS DO IMPOSSÍVEL NO DEUS DO AMOR QUE CURA , LIBERTA , TRANSFORMA , SALVA ,RESTAURA NOSSAS VIDAS E FAMÍLIAS ,QUE NOS AMA E NOS PERDOA EM SUA INFINITA MISERICÓRDIA ESSE É O NOSSO PAI AMÁVEL DO CÉU EU ENTREGO A MINHA VIDA EM SUAS MÃOS MEU SENHOR .AMÉM!!!

A PROIBIÇÃO Á ORDENAÇÃO DE MULHERES É DEFINITIVA ?


Nota da Igreja sobre a ordenação de mulheres
Algumas pessoas me perguntam se a decisão da Igreja de não ordenar mulheres, confirmada pelo Papa João Paulo II na Carta ApostólicaOrdinatio Sacerdotalis (22 maio 1994), se é definitiva e válida para sempre.
A Congregação da Doutrina da Fé do Vaticano foi consultada sobre esta questão, e respondeu que SIM. Portanto, a discussão desse assunto deve ser encerrada na Igreja, e os católicos e católicas devem aceitar na “obediência da fé” (Rom 1,5) esse ponto de doutrina que o Papa e o magistério da Igreja definiram como verdade de fé. Sugiro que os fiéis leiam a importante Carta Apostólica do Papa João Paulo II sobre a dignidade e a vocação da mulher: “Mulieris Dignitatem”, para melhor entender o assunto.
Em 28/10/95 esta Congregação emitiu uma Nota que confirma o caráter definitório e irrevogável do pronunciamento do S. Padre João Paulo II. O Papa afirmou que segundo a Sagrada Escritura e a Tradição da Igreja, em relação ao sacramento da Ordem,  nem Jesus Cristo nem algum sucessor de Apóstolo conferiu a ordenação sacerdotal a mulheres, tanto entre os cristãos ocidentais como entre os orientais. O Papa se baseou no procedimento do próprio Cristo, que não chamou mulheres para a Última Ceia (na qual instituiu e conferiu o sacramento da Ordem). Segundo ele a Igreja não tem autorização para mudar este ponto. Eis o que disse o Papa João Paulo II: “Para que seja excluída qualquer dúvida em assunto da máxima importância, que pertence à própria constituição da Igreja divina, em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cf. Lc 22, 32), declaro que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja”.
A decisão do Papa, por mais precisa que fosse, deixou margem a dúvidas sobre o caráter revogável ou não de tal sentença. As dúvidas foram levadas à Congregação para a Doutrina da Fé, que em Nota datada de 28/10/95, respondeu em favor da irrevogabilidade da sentença.
Em seguida publicamos o texto em que a autoridade competente explicita o sentido da Declaração do Papa.
Dúvida: “Se a doutrina segundo a qual a Igreja não tem faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, proposta como definitiva na Carta Apostólica “Ordinatio sacerdotalis”, deve ser considerada pertencente ao depósito da fé.”
Resposta: Afirmativa.“Esta doutrina exige um assentimento definitivo, já que, fundada na Palavra de Deus escrita e constantemente conservada e aplicada na Tradição da Igreja desde o início, é proposta infalivelmente pelo magistério ordinário e universal (cf. Conc. Vaticano II, Const. dogm. Lumen gentium, 25, 2). Portanto, nas presentes circunstâncias, o Sumo Pontífice, no exercício de seu ministério próprio de confirmar os irmãos (cf. Lc 22, 32), propôs a mesma doutrina, com uma declaração formal, afirmando explicitamente o que deve ser mantido sempre, em todas as partes e por todos os fiéis, enquanto pertencente ao depósito da fé.”
O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao abaixo-assinado Cardeal Prefeito, aprovou a presente Resposta, decidida na reunião ordinária desta Congregação, e ordenou sua publicação.Roma, da Sede da Congregação para a Doutrina da Fé, aos 28 de outubro de 1995.+ JOSEPH Cardeal RATZINGER – Prefeito/+ TARCÍSIO BERTONE – Secretário
Fonte: Revista “Pergunte e Responderemos”: N. 407/1996, pp. 153-155; e N. 492/2003, p. 266.
A Nota da Congregação para a Doutrina da Fé  transcrita cita a Constituição Lumen Gentiumnº 25, que reza o seguinte:
“A infalibilidade da qual quis o Divino Redentor estivesse sua Igreja dotada ao definir doutrina de fé e Moral, tem a mesma extensão do depósito da Revelação Divina, que deve ser santamente guardado e fielmente exposto. Esta é a infalibilidade de que goza o Romano Pontífice, o Chefe do Colégio dos Bispos, em virtude de seu cargo, quando, com ato definitivo, como Pastor e Mestre Supremo de todos os fiéis que confirma seus irmãos na fé (cf. Lc 22, 32), proclama uma doutrina sobre a fé e os costumes. Esta é a razão por que se diz que suas definições são irreformáveis por si mesmas e não em virtude do consentimento da Igreja, pois são proferidas com a assistência do Espírito Santo a ele prometida na pessoa do Bem-aventurado Pedro. E por isto não precisam da aprovação de ninguém nem admitem apelação a outro tribunal. Pois neste caso o Romano Pontífice não se pronuncia como pessoa particular, mas expõe ou defende a doutrina da fé católica como Mestre supremo da Igreja universal, no qual, de modo especial, reside o carisma da infalibilidade da própria Igreja”.
“São estes conceitos que fundamentam o caráter definitório e irrevogável da Carta ApostólicaOrdinatio Sacerdotalis. Deve-se ainda enfatizar que a posição assumida pela Igreja Católica não implica depreciação da mulher, pois, na verdade, o sacerdócio é uma função de serviço muito mais do que uma honra ou promoção. O único carisma que realmente se deve almejar, é o agape ou o amor cristão (cf. 1Cor 13, 1-13). Na sua Carta Apostólica sobre a Dignidade da Mulher (15/08/1988) o S. Padre lembra que o homem e a mulher são diferentes e complementares entre si, de modo que têm suas funções específicas tanto na sociedade civil como na Igreja; os maiores no Reino dos Céus não são os ministros, mas são os Santos. De resto, observa S. Santidade que à mulher foca um papel de preeminência sobre o homem, que é o de educar o futuro cidadão, talvez chefe e dirigente de projeção na sociedade. Nunca o homem poderá retribuir à mulher que ela assim lhe presta; cf. nº 18.” (D. Estevão Bettencourt)
Prof. Felipe Aquino