quinta-feira, 8 de novembro de 2012

DIFICULDADES DA VIDA CRIA UM CORAÇÃO AMARGURADO

Muitas vezes as dificuldades da vida criam corações amargurados, mas, é preciso ter a firme certeza de uma verdade: Somos especiais para Deus.
Lemos isto claramente em Isaias 43, 3 “... és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo ...”.
É sinal de inteligência nos aproximarmos cada vez mais Daquele que nos têm em seu próprio coração. É sensato buscarmos uma intimidade com o Criador, a paz verdadeira vem de Deus, somente Ele pode nos curar. 
Embora cercados de dificuldades e problemas, é preciso confiar na graça de Deus, confiando nossa vida toda a Ele. Temos tudo para sermos felizes! Quando experimentamos Deus em nossa vida, e deixamos que Ele nos inspire e conduza em todos os momento, conseguimos sentir a presença maravilhosa do seu Santo Espírito, que nos acalenta, nos dá sabedoria, discernimento e forças nos momentos difíceis.
Ele pode curar as feridas mais profundas da nossa alma, Ele alivia o sofrimento e restaura o ânimo, o Senhor
 esta sempre disponível para nos atender e apenas basta que queiramos ser atendidos.
Convido você a louvar e amar profundamente o Deus todo poderoso, que é Pai e está te chamando para uma vida em abundância, com um coração restaurado pelo poder do Santo Espírito.
Oração:
Senhor, sozinhos nada podemos, mas com o teu amparo, com a tua ajuda, venceremos todas as dificuldades, dá-nos um coração amoroso e cheio de paz. Abençoa-nos e infunde em nós a tua graça

A COMUNHÃO EM DUAS ESPÉCIES ?

A comunhão tem que ser em duas espécies?
Não tem.
Embora a Comunhão sob duas espécies tenha um significado simbólico expressivo (Redemptionis Sacramentum, n.100), a Santa Igreja tem a justa preocupação de evitar heresias e profanações, e por isso só permite a Comunhão sob duas espécies em casos particulares e sob rígidas determinações.
Por isso que o Sagrado Magistério, no Concílio de Trento (séc. XVI), definiu alguns princípios dogmáticos á respeito da Comunhão Eucarística sob as duas espécies; princípios estes que foram expressamente relembrados na Redemptionis Sacramentum (n. 100). Assim definiu o Concílio de Trento (n. 930-932): "Por nenhum preceito divino [os fiéis] estão obrigados a receber o sacramento da Eucaristia sob ambas as espécies, e que, salva a fé, de nenhum modo se pode duvidar que a comunhão debaixo de uma [só] das espécies lhes baste para a salvação. (...) Nosso Redentor, como ficou dito, instituiu na última ceia este sacramento e o deu aos Apóstolos sob as duas espécies, contudo devemos confessar que debaixo de cada uma delas se recebe Cristo todo inteiro e como verdadeiro sacramento."
Partindo desses princípios, e da justa preocupação de evitar profanações, a Santa Igreja estabeleceu que somente em casos particulares seria ministrada a Sagrada Comunhão aos féis sob a aparência do vinho. Nesse sentido, afirma a Instrução Redemptionis Sacramentum (n. 101) que "para administrar aos fiéis leigos a sagrada Comunhão sob as duas espécies, devem-se ter em conhecimento, convenientemente, as circunstâncias, sobre as que devem julgar, em primeiro lugar, os Bispos diocesanos. Deve-se excluir totalmente quando exista perigo, inclusive pequeno, de profanação das sagradas espécies."
A seguir, a mesma Instrução aponta as formas pela qual a Sagrada Comunhão sob duas espécies pode ser administrada (n. 103): "As normas do Missal Romano admitem o principio de que, nos casos em que se administra a sagrada Comunhão sob as duas espécies, o Sangue do Senhor pode ser bebido diretamente do cálice, ou por intinção, ou com uma palheta, ou uma colher pequenina."
Em públicos maiores, tenho presenciado que normalmente a Comunhão Eucarística se por dá intinção, isto é, tomando-se o Corpo de Nosso Senhor na aparência do pão e intingindo-se na aparência do vinho. A mesma Instrução ordena que, para se ministrar a Sagrada Comunhão desta forma, "usam-se hóstias que não sejam nem demasiadamente delgadas nem demasiadamente pequenas e o comungante receba do sacerdote o sacramento, somente na boca." (n.103) E ainda: "Não se permita ao comungante molhar por si mesmo a hóstia no cálice, nem receber na mão a hóstia molhada. No que se refere à hóstia que se deve molhar, esta deve ser de matéria válida e estar consagrada; estando absolutamente proibido o uso de pão não consagrado ou de outra matéria." (n. 104) Infelizmente, tem se tornado "moda" uma espécie da Comunhão "self-service", onde, com o Corpo de Nosso Senhor na aparência do pão na mão, o próprio fiel comungante faz a intinção na aparência do vinho. Pelas normas litúrgicas, em toda a preocupação que a Santa Igreja tem pelo manuseio do Corpo de Deus, esta prática é absolutamente ilícita, como fica claro no parágrafo acima. Mais ainda: esta irregularidade é apontada na mesma Instrução dentro da listagens dos "atos sempre objetivamente graves" por atentar contra a dignidade do Santíssimo Sacramento (n. 173).

E QUEM É MEU PRÓXIMO ?


Temos a oportunidade de agirmos como Jesus em todos os momentos e em todas as circunstâncias, para que o e amor sempre vença na nossa vida e na vida do nosso próximo. “E quem é o meu próximo?” (Lc 10,29b).
Sempre há alguém que precisa de nós, e precisamos ter os olhos e o coração bem abertos para percebermos e nos adiantarmos em favor dos que necessitam. Às vezes, temos tantas desculpas para não ajudarmos a quem necessita, mas a caridade deve ser a nossa fonte de ação e inspiração para tudo.
Com certeza,  hoje há alguém que vem ao nosso encontro  precisando de ajuda ou que precisamos ir ao encontro de alguém que necessita.  É claro que a nossa humanidade muitas vezes se estremece e se opõe à prática da caridade, mas peçamos o auxílio do Espírito Santo que vem sempre em auxílio das nossas necessidades.
Ao longo deste dia, rezemos insistentemente: Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso.
Luzia Santiago

NÃO FRUSTEMOS OS SONHOS DE DEUS

A partir de Pentecostes a Igreja expressa uma vitalidade divina, que se manifesta com os dons carismáticos. Nós precisamos dessa vitalidade. É a realização da profecia de Ezequiel, que vê primeiramente ossos ressequidos, mas o Senhor lhe diz que profira um oráculo sobre eles, faça entrar o sopro da vida e profetize ao espírito (confira Ezequiel 37, 1-14). A Palavra diz que se levanta um grande exército desses ossos. Este é o desejo de Deus: transformar-nos em um grande exército. É isso que o Senhor quer e nós também precisamos querer. 

Mas ainda é tempo de levarmos a sério o novo Pentecostes. Deus é irrevogável nos dons d’Ele e este é o grande dom para a Igreja. Não fiquemos parados nas águas passadas, águas sujas, águas putrefatas. 

Agora cabe a nós tomarmos posse dessa graça. É agora, é o tempo de Kairós que está sobre nós. Não podemos ficar presos ao passado vendo as decepções, os erros, etc., nós não podemos frustrar os sonhos de Deus. Através desses dons divinos, a Igreja propaga o ministério salvífico do Senhor.

O nosso Pai conta conosco

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova