sábado, 9 de novembro de 2013

Ave Maria, cheia de graça”;
nós vos pedimos que nos alcanceis
do Vosso divino Filho o auxílio necessário
para vencermos as tentações
e evitarmos os pecados

REVESTIR´SE DO HOMEM NOVO

Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus” ( Colossenses 3, 1ss). A vida eterna está escondida dentro de nós! Busquemos as coisas do alto! 

“Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria” (Colossenses 3,5). Nós não somos do mundo, mas sim, de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Nós nos despimos do "homem velho" e nos revestimos do "homem novo" para que sejamos restaurados constantemente à imagem d’Aquele que nos criou, até atingirmos o perfeito conhecimento. 

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO

É maravilhoso quando vivemos a experiência do Espírito Santo de 
Deus em nossa vida. É ele o advogado que Deus nos enviou para restaurar e nos dá forças para enfrentar os problemas do nosso dia a dia. 

O Espírito Santo nos ajuda a enfrentar os problemas com a força, a bondade e a alegria de um verdadeiro cristão. Devemos nos preparar, através da oração pessoal, para enfrentar as mais diversas situações que acontecem conosco. Desta maneira, não correremos o risco de sermos fracos diante de nenhuma adversidade.

Lembro-me de uma passagem bíblica muito importante, onde Pedro e João, apóstolos de Jesus, clamaram a providência de Deus Pai. Eles acreditaram e o Poder do Alto imediatamente se manifestou.

Isso demonstra, claramente, como devemos confiar no auxílio de Deus, que tudo provê como lemos em Atos dos Apóstolos 4, 30-31: “Estendei a Vossa mão para que se realizem curas, milagres e prodígios pelo nome de Jesus, vosso santo servo! Mal acabavam de rezar, tremeu o lugar onde estavam reunidos. E todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam com intrepidez a palavra de Deus”.

Veja como a ação de Deus provocou um resposta imediata dos apóstolos. Eles anunciaram com destemor os ensinamentos recebidos, através de Jesus.

A oração pessoal deve ser uma prática constante em nossa vida. Temos que dobrar os nossos joelhos diante da presença do Pai e clamar a sua misericórdia. Devemos dar graças sempre, pois as forças inimigas não suportam quando louvamos a Deus com amor, humildade e fidelidade. Tenho a certeza de que o Pai celeste está olhando por você e todos os seus problemas. Ele conhece o seu coração e as suas mais sinceras intenções.


Bondoso Deus, sabemos que a nossa fé precisa ser alicerçada no amor. Manda-nos o teu Espírito Santo para que ele nos dê a sabedoria necessária para bem Servi-lo com alegria. Amém!

Padre Alberto Gambarini

AS EXÉQUIAS ECLESIÁSTICAS

A Igreja proíbe que os corpos sejam cremados?AS
Iniciando o mês de novembro, tradicionalmente dedicado às orações pelos nossos irmãos defuntos, trazemos à tona algumas questões acerca das exéquias eclesiásticas, isto é, do culto celebrado segundo as leis litúrgicas correspondentes – previstas no Ritual de Exéquias – pelo qual a Igreja suplica ajuda espiritual aos falecidos, honra seus corpos, e, ao mesmo tempo, proporciona aos vivos o consolo da esperança (cf. c. 1176 §2). Tal oração da Igreja fundamenta-se em nossa fé na existência do purgatório, na ressurreição da carne e no sentido pascal da morte para o cristão.

Com exceção dos casos que veremos a seguir, os fiéis têm o direito de receber as exéquias eclesiásticas conforme o Direito, e, portanto, os pastores possuem o dever de prover esse direito aos fiéis.

Quanto ao modo de proceder com os corpos das pessoas falecidas, a Igreja recomenda, com insistência, que seja conservado o costume de sepultá-los, porém não proíbe a cremação, desde que esta não tenha sido escolhida conforme motivos contrários à fé cristã (cf. c. 1180 §3).
Como norma geral, as exéquias devem ser celebradas no próprio território da paróquia do fiel falecido, e pelo próprio pároco, já que essa é uma das principais funções das quais está encarregado (cf. c. 530, 5º). No entanto, existem muitas exceções a esta norma. Para citar algumas delas: é permitido a qualquer fiel ou aos responsáveis pelas exéquias do falecido escolher outra igreja para o funeral, com o consentimento de quem está à frente desta, e avisando-se ao pároco do próprio falecido; caso a morte tiver ocorrido fora do território da paróquia, as exéquias podem ocorrer na igreja paroquial do lugar de falecimento. Com relação ao cemitério, não sendo proibido pelo direito, é lícito a todos escolher o cemitério para sua própria sepultura (cf. c. 1180 §2).

Prevê-se também que, em cada paróquia, exista um livro de óbitos, de acordo com o direito particular, para as anotações dos falecimentos (cf. cc. 535 e 1182). Dado o elevado número de pessoas que habitam o território de cada paróquia, como é o caso das paróquias de nossa arquidiocese, pode perceber-se a dificuldade prática de realização desta norma. 

As exéquias eclesiásticas podem ser concedidas, além de todos os fiéis católicos, aos catecúmenos, e, com a licença do Ordinário local, às crianças cujos pais pretendiam batizá-las e morreram antes do Batismo; inclusive aos cristãos pertencentes a comunidades eclesiais não católicas, exceto se constar sua vontade contrária e contanto que não seja possível a presença do seu ministro próprio (cf. c. 1183).

Respeitando a decisão da pessoa falecida, caso antes da morte não tenham dado sinal de arrependimento, devem ser privados das exéquias eclesiásticas os apóstatas, hereges e cismáticos notórios; os que tiverem escolhido a cremação de seu corpo por motivos contrários à fé cristã; e os pecadores manifestos aos quais não se possa conceder as exéquias sem escândalo público dos fiéis. Em caso de dúvida, o Ordinário local deve ser consultado para dar o seu parecer (cf. c. 1184).

ORAR

Amigos, a oração é o segredo para perseverarmos e vivermos na fidelidade. Quem ora consegue perdoar, se levantar de uma queda, ajudar o próximo, honrar a Deus, andar no caminho do Senhor, superar os desafios e tribulações. Quem ora é feliz! Unidos na oração!
Padre Roger Luis

A JUSTIÇA FLORIRÁ

Nos seus dias, a justiça florirá; paz em abundância, para sempre" (Sl 71).

Infelizmente, isso ainda não aconteceu porque, como Seu Filho não foi acolhido, Deus O arrebatou para o céu e O colocou ao Seu lado para que Ele, um dia, venha a julgar os vivos e os mortos. Mas, antes de partir, Jesus deixou as sementes do bem aqui. 

O terreno da Terra Santa é desértico, da mesma forma estava o coração daquele povo. O que aconteceu lá, estamos vivendo também no nosso mundo de hoje, muitas vezes, em nossas casas. É por isso que a justiça ainda florirá e a paz em abundância acontecerá. É isso que nos falam os profetas, assim como o fez Isaías. Toda vez que você ler na Bíblia a expressão "Naquele dia", "Naquele tempo", "Nos seus dias", isso se refere ao tempo messiânico, a segunda e derradeira vinda de Jesus. Isaías diz que, quando Jesus vier, teremos céus novos e as terras novas. Isso é uma forma de dizer que toda harmonia virá. 

Para haver harmonia e paz na terra, graças a Deus, é uma questão de tempo. Temos de clamar por isso, pedindo ao Senhor: “Maranathá” - Vinde, Senhor Jesus! - para este mundo no qual a corrupção já se tornou um vírus. A própria natureza anseia pelos filhos de Deus para que ela possa abrigar aquilo que Ele quer. A expectativa da vinda do Senhor é a nossa esperança. Precisamos almejar, esperar por isso, porque assim teremos tudo o que aspiramos e que foi da vontade de Deus.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova