segunda-feira, 13 de janeiro de 2014


Eis o grande chamado: ter visão espiritual e intimidade com Deus para esperar o Seu tempo. Desafiante!
Eis o grande chamado: ter visão espiritual e intimidade com Deus para esperar o Seu tempo. Desafiante!



Padre Roger Luis


O PERIGO DAS ESCOLHAS PROVISÓRIAS

O que seria para nós, sermos revolucionários da cultura do provisório?
"Eu peço que vocês sejam revolucionários, que vão contra a corrente; sim, nisto peço que se rebelem: que se rebelem contra esta cultura do provisório" (Discurso do Papa Francisco durante encontro com voluntários da JMJ Rio2013). Mas o que significa ser 'revolucionário' da cultura do provisório? O que é a 'Cultura do Provisório' e onde está a sua raiz?
Desde muito tempo, nós apresentamos como comportamento a necessidade de nos identificarmos com a sociedade em que vivemos. Buscamos responder ao que nos está sendo proposto com a única finalidade de conviver bem, isto é, agradar para ser aceito e, consequentemente, ser agradado. A tentativa de coabitar com quem está ao nosso redor, com as provocações da mídia, as tendências do mundo pós-moderno, colocam-nos diante de um processo de adaptação que afeta o nosso comportamento, e este, por sua fez, influencia o próprio ambiente, trazendo consequências boas e ruins.

Não é fácil corresponder ao que nos é proposto diariamente, quer seja diante do consumismo, da necessidade de satisfazer as nossas vontades, manter relacionamentos aparentemente feitos para durar ou na busca de autoconhecimento, do controle das nossas impulsividades e entendimento sobre o mundo no qual estamos inseridos, a fim de alcançar o equilíbrio necessário para que possamos nos sentir confortáveis, seguros e em paz. Mas como desempenhar essa função proposta pelo tão querido Papa Francisco?
Inúmeras são as causas que têm motivado a instalação da 'Cultura do Provisório'. As modificações que a nossa identidade cultural tem sofrido, ao longo dos anos, tornaram-se uma das principais causas desse fenômeno social.

Atualmente, o comportamento humano apresenta traços de uma identidade híbrida e vive sob o signo da pós-modernidade. Ele vai sendo formado de dentro para fora, acreditando, assim, que estamos nos ressocializando com esse novo modelo de viver. Contudo, adaptar-se é estar disposto a negar a possibilidade de viver plenamente, a ter a nossa própria identidade. Ser revolucionário da 'Cultura de Provisório' é nos tornarmos uma "Celebração Móvel: formada e transformada em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam" (Hall, 1998). Assim, conscientes de que somos sujeitos, podemos, de fato, assumir que somos revolucionários da cultura híbrida, líquida e provisória. Precisamos continuar como sujeitos pós-modernos, mas temos de ter uma identidade fixa, mesmo que nascida da diversidade de culturas do mundo globalizado. Uma identidade construída e reconstruída permanentemente ao longo de nossa existência.
Ir contra a corrente é viver atento às tendências da pós-modernidade: relações frágeis, duvidosas, frouxas, livres e inseguras - sugere Bauman (2004), estudioso que escreve sobre o conceito de liquidez nas relações.

Ele defende a ideia de que as relações líquidas nos colocam diante de um problema: como apertar os laços e, ao mesmo tempo, mantê-los tão frouxos? Esse, para ele, é um novo modelo de relação amorosa: a relação líquida, frouxa. Da mesma maneira que queremos sair da solidão com a companhia do outro para mantê-lo próximo, é necessário uma distância que lhe permita o exercício da liberdade. Completa Baumam (2004): "Os casais estão sozinhos em seus solitários esforços para enfrentar a incerteza. A relação pode acabar numa manhã de sol que o outro – este que, um dia antes, disse "eu te amo" – levanta-se da cama e exclama: "Acabou!". Como entender tal mistério? Quais ideias  se auto-organizaram para tal catástrofe? – catástrofe para aquele que perde o objeto de amor “garantido”... E o o anel que era doce, se quebrou...
"Para seguir Jesus devemos nos despir da cultura do bem-estar e do fascínio provisório". Foi o que disse o Papa Francisco, no encontro com os voluntários, durante a JMJ, exortando sobre o casamento, que essa união não deveria ser vista como provisória. Se der certo, deu; se não der, acabou.

Como sempre muito pertinente, o Papa também nos faz pensar sobre os nossos exageros frente à necessidade do bem-estar. O nascimento do filhos, por exemplo. São tantos planejamentos em busca da segurança para tê-los, que este bem-estar nunca chega. As famílias estão cada vez menores, formando indivíduos egoístas e solitários. E, em sua sabedoria, eles fazem uma relação sobre a resistência do mundo diante as propostas de Jesus. De fato, são definitivas e,  segundo ele, nós temos medo do tempo de Deus.
“Peçamos ao Senhor que nos dê a coragem de prosseguir, despindo-nos desta cultura do bem-estar, com a esperança no tempo definitivo.”

Judinara Braz da Silva Mota de Carvalho
Membro da Com. Vida da Casa da Rainha- Feira de Santana - BA

LEMBRA-TE SEMPRE QUE A HUMILDADE E SIMPLICIDADE SÃO O SEGREDO DA FELICIDADE !


O plano divino para os cristãos é que “cresçam na graça e no conhecimento da verdade”. Dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, ao mesmo tempo. 
Paulo diz que em nós habita o “homem velho”, sujeito ao pecado, e a “nova criatura” que recebemos pela fé em Cristo. Quanto mais a velha criatura é crucificada, pela obediência a Cristo, mais o Senhor cresce e nós diminuímos.
O “eu” cristão cresce, quando o “eu” mundano diminui.
Crente em que Cristo cresce não sai perdendo, em matéria de vida espiritual. Diminuir nossa natureza do pecado não nos humilha – ela abre caminho para o aperfeiçoamento dos “filhos de Deus”.

À medida que Cristo cresce em nós, pessoas observam e terminamos contribuindo para que Ele cresça no mundo, no sentido de ser mais conhecido, mais adorado, glorificado.
E assim estaremos fazendo exatamente o que fez João Batista.
Podemos ser sábios, brilhantes, cultos, gênios, desde que usemos tudo para o engrandecimento de Jesus, não o nosso.

A verdadeira humildade exige que reconheçamos que, se fazemos algo de bom, é simplesmente por obra e graça da bondade de Deus, e que por nós mesmos de nada somos capazes.

Muitas de nossas boas ações não têm mérito perante Deus porque elas visam mais à nossa própria glória do que à de Deus. É importante lembrarmo-nos sempre daquela palavra de Jesus no sermão da montanha:
“Guardai-vos de fazer vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles. Do contrário, não tereis recompensa junto de Vosso Pai que está no céu” (Mt 6,1).

Nossa glória deve ser a de promover a glória de Jesus.

A QUEM IREMOS SENHOR?

AO Papa Francisco dedica este ano de 2014 às famílias. Nós corremos o risco de olhar somente para os problemas, para as dificuldades da nossa família, mas temos de parar de reclamar, porque não é assim que a salvação virá para nós. Ela virá da forma que o Senhor quiser.

Não existem soluções mágicas, mas Jesus é misericordioso e sabe o que é melhor para nós. Este ano de 2014 será de graças para nossa família.

Na hora do desespero, queremos uma solução para os nossos problemas. Queremos "abrir a cabeça das pessoas" e colocar lá dentro as coisas de Deus, apontar o mais importante para elas: a Palavra do Senhor. No entanto, isso deve ser feito sem forçar nada, porque, senão, acabam ficando com raiva. Temos de ir aos poucos.

Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir? Sabendo, pois, Jesus em si mesmo que os seus discípulos murmuravam disto, disse-lhes: Isto escandaliza-vos? Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava? O espírito é o que vivifica, a carna para nada aproveita; as palavras que eu vos digo são espírito e vida. Mas há alguns de vós que não creem. Porque bem sabia Jesus, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar. E dizia: Por isso eu vos disse que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido. Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele. Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente” (João 6,60-69).

Este Evangelho faz um convite para nós e para nossa família. Temos de parar de fixar nossos olhos apenas no desespero, nos pedidos e nas súplicas. Temos de retomar nossa vida por meio das orações, pois não é sempre que o semeador vai ver a colheita. É necessário ter paciência e fé, seguir um caminho saudável, feliz, simples e exigente como o Evangelho o é. S
eguir nosso Senhor sempre dá resultado.

Temos de voltar a rezar, dedicarmo-nos às nossas famílias. Existe um jeito de rezar para que não sejamos pegos pela rasteira da vida, pois de nada valerá rezar se, de repente, começarmos a xingar e resmungar. Assim, as pessoas não veem Deus em nós.

Atitudes de desespero não proclamam o Evangelho na nossa vida. Uma mulher cheia de Deus fica bonita, segura, amável e carinhosa. Hoje, é o dia em que decidimos focar na oração, porque nunca é tarde para rezar; ela tem o poder de mudar todo tipo de situação! Temos de estar confiantes no Senhor para mudar nossa família.

Precisamos de uma família que tenha devoção a Maria e ao Menino Jesus. Amor em família dá vantagem ao outro, ajuda o próximo.

O amor salva; não um amor de qualquer jeito, mas o de Jesus Cristo. Mesmo sentindo-nos sozinhos, podemos nos assemelhar a Cristo. Temos de perseverar em Deus para que os outros, aos poucos, vejam em nós o Senhor.

O mais importante é termos esperança para cuidar da nossa família.
Ricardo Sá

JESUS MANIFESTOU -SE AOS SEUS DISCÍPULOS

Jesus manifestou-se aos seus discípulos 15e, depois de comerem, perguntou a Simão Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?” Pedro respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. Jesus disse: “Apascenta os meus cordeiros”.
16E disse de novo a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?” Pedro disse: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. Jesus disse-lhe: “Apascenta as minhas ovelhas”. 17Pela terceira vez, perguntou a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?” Pedro ficou triste, porque Jesus perguntou três vezes se ele o amava. Respondeu: “Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo”. Jesus disse-lhe: “Apascenta as minhas ovelhas. 18Em verdade, em verdade te digo: quando eras jovem, tu te cingias e ias para onde querias. Quando fores velho, estenderás as mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres ir”. 19Jesus disse isso, significando com que morte Pedro iria glorificar a Deus. E acrescentou: “Segue-me”.

Evangelho (João 21,15-19)

CURSO PARA PAIS COM JOSÉ

Um bom pai adquire créditos por aquilo que faz
Vivemos na “Era do Conhecimento”, um tempo marcado por inúmeras possibilidades na aquisição de novos conhecimentos. Multiplicam-se, por exemplo, os cursos de mecânica, pintura, elétrica, digitação etc. Mas alguém já ouviu falar de um “curso para pai”? Não. Bem, então isso é preocupante, pois se os filhos aprendem com os pais, com quem estes aprenderão? 

Hoje, nós lhe apresentamos o curso que faltava! "Curso para pais", e o professor é José de Nazaré, o pai de Jesus.

Um bom professor adquire crédito não tanto por aquilo que fala, mas por aquilo que faz. Imagine um instrutor de autoescola que lhe explicasse muito bem como funcionam os pedais de freio e embreagem, mas não fosse capaz de usá-los corretamente. É difícil aprender com alguém e acreditar nele se o que “fala” não condiz com o que “faz”; diz “é assim”, mas não vive o que diz. Não se preocupe! Não teremos esse problema com o nosso professor, pois sua vida é uma lição dita sem palavras.

Serão quatro lições. A primeira se chama “Pai Guardião”.

Um “pai guardião” é aquele que, a exemplo de José, descobre que recebeu um tesouro de Deus, uma joia chamada “esposa” e um diamante chamado “Filho”, por isso decide protegê-los com todas as forças do seu coração. Como “pai guardião”, José protege sua esposa primeiramente dele próprio, quando, diante da crise e do conflito, prefere o silêncio à discussão, a paz à guerra. “Saiu sem dizer nada” (cf. Mt 1,20). Protege sua esposa da cultura assassina de uma sociedade que, fundamentada pela certeza das “aparências”, não tem dúvidas na hora de “matar” mãe e/ou filho. “Ele não queria difamá-la publicamente” (cf.Mt 1,19).

Como “pai guardião”, protege-os por meio do trabalho, não deixando faltar nada de tudo aquilo que lhes era necessário, pois sabia que o dinheiro, resultado do honesto trabalho, não poderia estar em outras “mesas” que não fosse a mesa da família. "Ele era um homem justo" (cf. Mt 1,19), protegia sua família nas estradas, com a consciência de quem colocou na bagagem sobriedade e prudência, itens indispensáveis para quem transporta algo tão sagrado: vidas. "José saiu de Nazaré e foi para Belém” (cf. Lc 2,4).

Um “pai guardião” tem a coragem de dizer: “ninguém vai matar meu Filho!”. Mesmo que Sua chegada tenha sido inesperada, mesmo que para alguém Ele tenha sido um erro, mesmo que seja um presidente, um governador ou até mesmo um rei que queira matá-lo (“Herodes” (Mt 2,13)), a resposta do “pai guardião” será sempre a mesma: “Não!”

A segunda lição se chama “Pai Sonhador”.

Deus escolheu revelar a José Seus sonhos. Este, por sua vez, soube fazer a escolha certa: decidiu sonhar os sonhos de Deus. Aqui está o ponto mais importante da segunda lição: ainda que todos tenhamos algum sonho, devemos nos questionar se esse é o sonho do Senhor para nós.

Naturalmente, não fazia parte dos sonhos de José o dia de ficar sabendo que sua “noiva” ficaria grávida antes do casamento, muito menos "grávida de Deus". Não havia o sonho de uma longa jornada até Belém com esposa grávida e cidade lotada, não havia gruta, não havia cocho (manjedoura), não havia o sonho de viver uma fuga com os perigos do deserto ou do exílio (Egito); porém, queridos alunos do “curso para pais”, foi exatamente porque decidiu sonhar os sonhos de Deus, que o simples José, sem deixar de ser simples, tornou-se “o esposo da mãe do Filho de Deus”. Foi naquela pequena e abarrotada Belém que a profecia se cumpriu (Mq 5,1); e foi no Egito que o pai sonhador salvou o “Salvador” (Jo 4,42). Pais sonhadores não são aqueles que vivem com “a cabeça no mundo da lua”, mas os que vivem com “os pés na vontade de Deus”.

A terceira lição se chama “Pai Puro”. 

Todos já devem ter visto aquele lírio que está em quase todas as imagens de São José. O lírio simboliza a “pureza” do esposo de Maria, transmitida pelas Escrituras (CIC 1160). José foi o tipo de marido que não teve vergonha de ser puro e fiel, realidade esta ainda possível para todo pai moderno que encontra tempo para “brincar” com o “pequeno-grande Filho de Deus” de um simples “caça ao Tesouro”; e, na busca deste Tesouro perdido, reencontrar a si mesmo, reencontrar o significado mais profundo da palavra “homem” como fez José (RC 27).

A quarta lição se chama “Pai Livre”.

Começamos com perguntas: "1° - Eu seria forte o bastante para, naqueles momentos em que, escutando o que não queria, ficar calado? 2° -Caso Deus me dissesse: “Se você não estiver mais próximo da sua família, agora, você vai perdê-los”, eu teria coragem suficiente para deixar (talvez por um tempo) negócios, empresa ou trabalho? 3° - Quem manda nessa casa sou eu?". Que respostas você daria?

Sobre a primeira pergunta, a resposta do nosso professor José é “sim, eu me calaria” (cf.Mt 1,19). A segunda também é “sim, eu deixaria” (cf. Mt 13,55); e, diferente de muitos homens que têm orgulho de dizer “quem manda aqui sou eu!”, ele disse: “Quem manda aqui é Deus. Eu e minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24,15). 

A família espera por pais livres das reações impulsivas, as quais são capazes de machucar aqueles que ama: “Se ficardes revoltados, não pequeis por vossa ira; meditai no vosso leito e calai o coração” (Sl 4,5). 

O “vazio afetivo” que um pai ausente pode causar na sua casa nunca seria suficientemente preenchido por tudo aquilo que o seu dinheiro fosse capaz de comprar (liberdade diante dos bens). Por fim, descobre que a verdadeira liberdade que surge não quando se faz “o que eu quero”, mas quando faço o que de Deus quer: “Fica lá até que eu te avise” (Mt 2,13).

Pronto! Concluímos o “curso para pais”. Parabéns! Porém, mais importante e belo do que ter mais um curso no currículo da vida ou um certificado a mais para pendurar na parede, certamente será vê-lo realizar-se pouco a pouco, sentir que as letras deste texto tornaram-se vivas na sua vida, porque, ainda que não saiba quem o ensinou a ser pai, ainda que não saiba se o nome da sua esposa é Maria e se o do seu filho é Jesus (provavelmente não), ou mesmo o sobrenome da sua família, de uma coisa eu sei: o certificado mais importante que você vai receber será o de “Família Feliz”. Seguindo como aluno dedicado as lições do “curso de pais”, você será um homem de honra, um pai-herói e, certamente, um dos sobrenomes que sua família também terá: “Sagrada”.
Padre Sóstenes Vieira

A MÃE NOS ENTENDE


Nossa Senhora nos entende e acredita em nós, mesmo quando não somos capazes de nos compreender e não acreditamos em nós mesmos. Ela é a nossa mãe, e uma mãe sempre acredita no filho, mesmo quando ele não lhe dá motivos para isso.

Se a nossa mãe terrena age assim conosco, imagine a Mãe do Céu, o que não fará por nós? No ponto em que chegou a nossa vida, recorramos aos cuidados da Virgem Maria e peçamos sua ajuda, porque ninguém que recorre à sua proteção fica decepcionado. Rezemos assim:

“Debaixo da vossa proteção, refugiamo-nos, Santa Mãe de Deus. Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, Virgem gloriosa e bendita! Amém”