quarta-feira, 10 de abril de 2013


ATITUDES CURADORAS

Entre os babembas, tribo da África do Sul, se uma pessoa age de forma irresponsável ou injusta, ela é colocada no centro da vila, sozinha e solta.

Todo trabalho cessa na comunidade e todos os membros da tribo – homem, mulher, criança – se juntam num grande círculo ao redor do acusado. A seguir, cada um da tribo fala com ele, um por vez, relembrando as boas coisas que a tal pessoa tenha feito na vida. Qualquer incidente ou experiência que possam ser lembrados com algum detalhe e precisão são relatados. Todos os seus atributos positivos, suas boas ações, sua força de vontade e generosidade são declaradas cuidadosa e minuciosamente. 
Muitas vezes, essa cerimônia tribal dura vários dias. Ao final, o círculo tribal é quebrado e dá lugar a uma celebração de júbilo, e a pessoa, simbólica e literalmente, é recebida, com boas-vindas, de volta à tribo.

Como nós, que nos julgamos evoluídos, precisamos aprender para chegarmos ao nível dessa tribo! É urgente que aprendamos a praticar atitudes curadoras. Ninguém deve ser condenado. Ninguém faz o mal porque ama o mal. As pessoas erram porque são limitadas, fracas, inseguras. Muitos dos nossos erros são reações ao mal que nos fizeram. A compreensão, corretamente manifesta, é um excelente instrumento de cura e restauração.

O grande segredo dessa tribo é hoje uma das verdades essenciais no processo educacional, tanto escolar como familiar. Sem uma palavra de elogio, ninguém tem forças para mudar um comportamento ou corrigir uma atitude.
Quando uma pessoa comete um erro, nada a condena mais do que sua própria consciência. O mais difícil é perdoar-se, aceitar-se e redimensionar sua caminhada. As críticas não ajudarão em nada se não forem precedidas de um elogio sincero, honesto, maduro e equilibrado. A crítica pela crítica gera frustração, decepção, desânimo e tristeza. O elogio, quando verdadeiro, injeta o ânimo necessário para que possa refazer a vida.

Acho que essa deveria ser a maior função de uma família e de uma comunidade: ressaltar os valores! Das críticas e acusações, a sociedade já se encarrega. Existem pessoas especializadas nesse ministério encardido. Mas muitos santos, seguindo a pedagogia de Jesus, especialmente em seus gestos curadores, aprenderam e praticaram o elogio como arma poderosa de cura e restauração.

O elogio não pode ser confundido com a bajulação. Elogiar é ressaltar as qualidades individuais. O elogio precisa coincidir com aquilo que a pessoa já sabe que tem e que está escondido sob a manta do erro. Não adianta querer inventar uma qualidade para elogiar. Nesse caso, esse alguém logo se percebe enganado e fecha-se ainda mais no erro. O elogio será uma linda gota de cura interior quando refletir um valor da pessoa e reanimá-la a retomar esse valor. O elogio é uma palavra de esperança ativa, concreta, possível, realizável.

Infelizmente, essa é uma prática tão remota em nosso meio que, muitas vezes, temos medo do elogio. Quando alguém enaltece a nós ou a nosso trabalho, ficamos com um pé atrás, achando que, depois dele, certamente virá um pedido de ajuda. Por isso, como atitude curadora, o elogio jamais deverá ser acompanhado de um pedido de favor. Unir os dois é sacrificar um deles. Agora, quando se precisa, verdadeiramente, de ajuda, primeiro deve-se fazer o pedido e, então, uni-lo ao louvor, para que a pessoa elogiada se sinta determinada a ajudar. Nesse caso, a exaltação é só uma referência a um valor que o indivíduo tem, do qual você está realmente necessitado.
Padre Léo, scj

PEÇAMOS AO SENHOR O ESSENCIAL


Iniciemos esta semana pedindo ao Senhor a graça de sermos cheios do Espírito Santo para que saibamos o que O agrada e, em tudo, realizemos a vontade d’Ele, como rezamos na oração que Jesus nos ensinou: “Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu”. Mas, ao mesmo tempo, nos perguntamos: “Quem, portanto, pode descobrir o que se passa no céu?” (Sb 9,16c)
A própria Palavra do Senhor põe, em nossos lábios, esta resposta em forma de oração: “E quem conhece vossas intenções, se vós não lhe dais a sabedoria, e se do mais alto dos céus, vós não lhe enviais vosso Espírito Santo?” (Sb 9,17)
Nossa Senhora, em uma de suas aparições, disse que nós pedimos muitas coisas ao Senhor, mas esquecemos de pedir o essencial: o Espírito Santo.
Não nos cansemos de pedir a Ele, ao longo de todo este dia, que sejamos cheios do Seu Santo Espírito.
Vinde Espírito Santo, vinde com força, vinde com poder!
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

EU SOU O PRIMEIRO E ÚLTIMO

Fora de Cristo não existe qualquer esperança ou sentido de vida
No início do Livro do Apocalipse, João, o vidente, faz a experiência da presença do Senhor Jesus: "No meio dos candelabros havia alguém semelhante a um filho de homem, vestido com uma túnica comprida e com uma faixa de ouro em volta do peito. Sua cabeça e seus cabelos eram brancos como lã alvejada, igual à neve, e seus olhos eram como chama de fogo. Seus pés pareciam de bronze incandescente no crisol, e sua voz era como o fragor de águas torrenciais. Na mão direita, tinha sete estrelas, de sua boca saía uma espada afiada, de dois gumes, e seu rosto era como o sol no seu brilho mais forte. Ao vê-lo, caí como morto a seus pés, mas ele pôs sobre mim sua mão direita e disse: Não tenhas medo. Eu sou o Primeiro e o Último, aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre. Eu tenho a chave da Morte e da Morada dos mortos" (Ap 1,13-18).

Uma cena celeste que confirma uma outra terrena, mas igualmente verdadeira, vivida pelos discípulos de Jesus no dia da Ressurreição: "Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, os discípulos estavam reunidos com as portas fechadas por medo dos judeus. Jesus entrou e pôs-se no meio deles. Disse: A paz esteja convosco. Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos, então, se alegraram por verem o Senhor" (Jo 20,19-21).
No centro, está Jesus vivo; as duas cenas têm lugar no primeiro dia da semana, chamado "domingo". Este é o espaço de vida da comunidade cristã, a qual se reúne, na fé, para o encontro com Aquele que é o Senhor e Salvador, o Primeiro e o Último, o Único que pode dar sentido à existência humana e apontar-nos a estrada da eternidade feliz. Por isso a Igreja privilegia o dia de domingo,valorizado desde os tempos apostólicos: "Não abandonemos as nossas assembleias, como alguns costumam fazer. Antes, procuremos animar-nos mutuamente – tanto mais que vedes o dia aproximar-se" (Hb 10,25).

Quando a Igreja se reúne para a Eucaristia de domingo, tem como preparação o anúncio de Jesus Cristo, chamado Kerigma, "o encontro com Cristo que dá origem à iniciação cristã. Este encontro deve renovar-se, constantemente, pelo testemunho pessoal, pelo anúncio do Kerigma e pela ação missionária da comunidade. O Kerigma não é somente uma etapa, mas o fio condutor de um processo que culmina na maturidade do discípulo de Jesus Cristo. Sem ele, os demais aspectos deste processo estão condenados à esterilidade, sem corações verdadeiramente convertidos ao Senhor. Só a partir do Kerigma acontece a possibilidade de uma iniciação cristã verdadeira" (Documento de Aparecida 278).

Evangelização e catequese resumem a formação do discípulo missionário de Cristo. Depois, tendo celebrado o mistério e a presença de Jesus, Aquele que é o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim, Alfa e Ômega, faz-se necessário praticar o que se crê e o que se celebra.

Toda vida cristã é, então, marcada com o sigilo da proclamação do senhorio de Jesus Cristo. A leitura dos Atos dos Apóstolos, oferecida pela Igreja e buscada por todos nós, cristãos, durante o tempo pascal, testemunha o crescimento dos que aderiam "ao Senhor" pela fé, uma grande multidão de homens e mulheres (Cf. At 5,14). Será, então, possível perceber as características dos cristãos de ontem e hoje.

Sua vida se fundamenta no reconhecimento de Jesus Cristo como Deus e Salvador. Não existe, fora d'Ele, qualquer esperança ou sentido de vida. Sua Palavra é reconhecida como fonte para todas as decisões, torna-se norma de comportamento, gera uma nova cultura, estabelece limites morais e, ao mesmo tempo, escancara as portas da liberdade e da felicidade.

Garimpando os textos das Cartas de São Paulo, é possível encontrar pérolas como a que se segue: "Tendo vós todos rompido com a mentira, que cada um diga a verdade ao seu próximo, pois somos membros uns dos outros. Podeis irar-vos, contanto que não pequeis. Não se ponha o sol sobre vossa ira, e não deis nenhuma chance ao diabo. O que roubava não roube mais; pelo contrário, que se afadigue num trabalho manual honesto, de maneira que sempre tenha alguma coisa para dar aos necessitados. De vossa boca não saia nenhuma palavra maliciosa, mas somente palavras boas, capazes de edificar e de fazer bem aos ouvintes. Não entristeçais o Espírito Santo de Deus, com o qual fostes marcados, como por um sinal, para o dia da redenção. Desapareça do meio de vós todo amargor e exaltação, toda ira e gritaria, ultrajes e toda espécie de maldade. Pelo contrário, sede bondosos e compassivos, uns para com os outros, perdoando-vos mutuamente, como Deus vos perdoou em Cristo" (Ef 4,25-32).

Para anunciar Jesus aos outros, à luz da Páscoa de Cristo, o primeiro anúncio e a primeira mudança ocorrem dentro de cada cristão ou cristã. Depois, tornamo-nos propagadores da mesma verdade que liberta, tendo ouvido a palavra de missão dita aos primeiros discípulos e que continua a ressoar nas sucessivas gerações: "A paz esteja convosco! Como Pai me enviou, também eu vos envio" (Jo 20,21).

Mudará, então, o trato com os bens da terra, com o desafio da comunhão dos bens (Cf. At 2,42-47), o trato com o dinheiro e as relações familiares e sociais: "Perseverai no amor fraterno. Não descuideis da hospitalidade; pois, graças a ela, alguns hospedaram anjos, sem o perceber. Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos que são maltratados, pois também vós tendes um corpo! O matrimônio seja honrado por todos, e o leito conjugal, sem mancha; pois Deus julgará os libertinos e os adúlteros. Que vossa conduta não seja inspirada pelo amor ao dinheiro. Contentai-vos com o que tendes, porque ele próprio disse: Eu nunca te deixarei, jamais te abandonarei" (Hb 13,1-5).

Desafiador? Possível! Com a graça de Deus, sim! Com Aquele que é Senhor, Primeiro e Último, Princípio e Fim
Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém - PA

A VERDADE SOMENTE A VERDADE



A verdade contém em si a força de nos transformar e fazer de nós homens e mulheres novos e fortes. Quanto mais vivemos na verdade, tanto mais somos impelidos a superar os desafios propostos pela vida.
A verdade tem um nome: Jesus, e por Ele somos libertos, mesmo que, às vezes, doa.
Peçamos ao Senhor a graça de hoje colocarmos toda a nossa vida sob Sua luz, para que vejamos todas as coisas como, de fato, elas são.
Vamos hoje viver na verdade?
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8,32).
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago



COMO SURGIU A CHUVA DE ROSAS?


Como surgiu a "Chuva de rosas?"
O desejo de fazer o bem após a sua morte foi ganhando espaço na mente de Teresa naquele ano de 1897,ela achava que o Céu não era só para o "repouso",mas que Deus a chamava tão jovem ,e com tanto desejo de servi-lo,não lhe negaria este pedido "fazer o bem' no Céu,para as pessoas aqui na Terra...Então no refeitório,entre maio e junho daquele ano foi lida a vida de S.Luis de Gonzaga,e como a vida póstuma deste jovem santo era tão fecunda .Então leram que um doente que tinha pedido uma graça de cura a este santo,recebera como sinal, a visão do santo derramando uma chuva de rosas sobre seu leito de doente.Após ouvir isto,depois da refeição,S.Teresinha disse para sua madrinha,a Ir.Maria que "eu também ,depois da morte,mandarei uma chuva de rosas"Então "a bondade de Deus será melhor conhecida".Ela passou a dizer "eu voltarei',"descerei'..."minha missão irá começar,a de fazer Deus amado,como eu o amo...vou ensinar meu caminho às almas'...Teresa tinha uma grande esperança,que Deus atenderia mais este pedido seu!E ao que me parece ,ela não estava enganada!
"A esperança não decepciona,porque o amor de Deus doi derramado em nossos corações"
Paz! E...Chuva de Rosas na sua vida!
(Edwiges Moura)
Como surgiu a "Chuva de rosas?"
O desejo de fazer o bem após a sua morte foi ganhando espaço na mente de Teresa naquele ano de 1897,ela achava que o Céu não era só para o "repouso",mas que Deus a chamava tão jovem ,e com tanto desejo de servi-lo,não lhe negaria este pedido "fazer o bem' no Céu,para as pessoas aqui na Terra...Então no refeitório,entre maio e junho daquele ano foi lida a vida de S.Luis de Gonzaga,e como a vida póstuma deste jovem santo era tão fecunda .Então leram que um doente que tinha pedido uma graça de cura a este santo,recebera como sinal, a visão do santo derramando uma chuva de rosas sobre seu leito de doente.Após ouvir isto,depois da refeição,S.Teresinha disse para sua madrinha,a Ir.Maria que "eu também ,depois da morte,mandarei uma chuva de rosas"Então "a bondade de Deus será melhor conhecida".Ela passou a dizer "eu voltarei',"descerei'..."minha missão irá começar,a de fazer Deus amado,como eu o amo...vou ensinar meu caminho às almas'...Teresa tinha uma grande esperança,que Deus atenderia mais este pedido seu!E ao que me parece ,ela não estava enganada!
"A esperança não decepciona,porque o amor de Deus doi derramado em nossos corações"
Paz! E...Chuva de Rosas na sua vida!
(Edwiges Moura)

NOSSA SENHORA DAS DORES ROGAI POR NÓS


NOSSA SENHORA DAS DORES, ROGAI POR NÓS!

Santa Brígida diz-nos, nas suas revelações aprovadas pela Igreja Católica, que Nossa Senhora lhe prometeu conceder sete graças a quem rezar cada dia, sete Ave-Marias em honra de suas principais " Sete dores" e Lágrimas, meditando sobre as mesmas. Eis as promessas: 

1ª - Porei a paz em suas famílias. 
2ª - Serão iluminados sobre os Divinos Mistérios. 
3ª - Consolá-los-ei em suas penas e acompanhá-los-ei nos seus trabalhos. 
4ª - Conceder-lhes-ei tudo o que me pedirem, contanto que não se oponha à vontade de meu adorável Divino Filho e à santificação de suas almas. 
5ª - Defendê-los-ei nos combates espirituais contra o inimigo infernal e protegê-los-ei em todos os instantes da vida. 
6ª - Assistir-lhes-ei visivelmente no momento da morte e verão o rosto de Sua Mãe Santíssima. 
7ª - Obtive de meu Filho que, os que propagarem esta devoção ( às minhas Lágrimas e Dores) sejam transladados desta vida terrena à felicidade eterna, diretamente, pois ser-lhe-ão apagados todos os seus pecados e o meu filho e eu seremos a sua eterna consolação e alegria. 

Santo Afonso Ligório nos diz que Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu, aos devotos de Nossa Senhora das Dores as seguintes graças: 

1ª - Esses devotos terão a graça de fazer verdadeira penitência por todos os seus pecados antes da morte. 
2ª - Nosso Senhor Jesus Cristo imprimirá nos seus corações a memória de Sua Paixão dando-lhes depois um prêmio especial no Céu. 
3ª - Jesus Cristo guarda-los-á em todas as tribulações em que se acharem, especialmente na hora da morte. 
4ª - Por fim os deixará nas mãos de sua Mãe para que deles disponha a seu agrado, e lhes obtenha todos e quaisquer favores.
Santa Brígida diz-nos, nas suas revelações aprovadas pela Igreja Católica, que Nossa Senhora lhe prometeu conceder sete graças a quem rezar cada dia, sete Ave-Marias em honra de suas principais " Sete dores" e Lágrimas, meditando sobre as mesmas. Eis as promessas:

1ª - Porei a paz em suas famílias.
2ª - Serão iluminados sobre os Divinos Mistérios.
3ª - Consolá-los-ei em suas penas e acompanhá-los-ei nos seus trabalhos.
4ª - Conceder-lhes-ei tudo o que me pedirem, contanto que não se oponha à vontade de meu adorável Divino Filho e à santificação de suas almas.
5ª - Defendê-los-ei nos combates espirituais contra o inimigo infernal e protegê-los-ei em todos os instantes da vida.
6ª - Assistir-lhes-ei visivelmente no momento da morte e verão o rosto de Sua Mãe Santíssima.
7ª - Obtive de meu Filho que, os que propagarem esta devoção ( às minhas Lágrimas e Dores) sejam transladados desta vida terrena à felicidade eterna, diretamente, pois ser-lhe-ão apagados todos os seus pecados e o meu filho e eu seremos a sua eterna consolação e alegria.

Santo Afonso Ligório nos diz que Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu, aos devotos de Nossa Senhora das Dores as seguintes graças:

1ª - Esses devotos terão a graça de fazer verdadeira penitência por todos os seus pecados antes da morte.
2ª - Nosso Senhor Jesus Cristo imprimirá nos seus corações a memória de Sua Paixão dando-lhes depois um prêmio especial no Céu.
3ª - Jesus Cristo guarda-los-á em todas as tribulações em que se acharem, especialmente na hora da morte.
4ª - Por fim os deixará nas mãos de sua Mãe para que deles disponha a seu agrado, e lhes obtenha todos e quaisquer favores.