quarta-feira, 14 de novembro de 2012


O SENHOR NÃO NOS ESQUECERÁ

Tenhamos confiança e não seremos confundidos

É motivo de felicidade sabermos que existem muitas entidades – além da Igreja – que trabalham pelo bem comum da humanidade. Assim, a justiça humana trabalha para que aos mais fracos sejam garantidos os seus direitos. A Prefeitura Municipal zela pela conservação dos bens que são de todos; a escola zela para que a sabedoria dos mais antigos seja colocada à disposição da nova geração; a indústria e o comércio lutam para que os bens, que podem facilitar a vida, estejam ao alcance de todas as classes sociais.

Mas a Igreja realiza um programa, 
 que ninguém consegue imitar, e luta por ele. Ela apresenta uma visão completa do ser humano. Além de contribuir para o desenvolvimento dos bens terrenos – necessários e úteis – apresenta um ideal de plenitude que abrange a totalidade do ser inteligente: trata-se da vida eterna para a qual somos destinados. “Vossa fé e esperança estejam em Deus” (1 Pd 1,21).
Muitos pensadores gregos e romanos chegaram à conclusão de que deve haver uma complementação de nossa vida terrena, pois a natureza não nos poderia ter enganado, despertando em nós sentimentos de felicidade infinita; iludindo-nos em alimentar planos audaciosos, frustrando em nós sentimentos de justiça que jamais se concretizam neste mundo. Mas quando Jesus ressuscitou para uma vida total, acabaram-se as dúvidas que poderiam ainda existir. Por ser o nosso irmão mais velho, nós também somos destinados a uma vida total do nosso corpo e da nossa alma. 

“Tenhamos confiança e não seremos confundidos na sua vinda” (1Jo 2,28). Não sejamos pessoas com o olhar constantemente voltado para o chão. Se nos mantivermos dentro dos interesses materiais, a nossa vida será pequena. Seria como termos um potente computador e não saber explorar os seus enormes recursos. É preciso elevar os olhos e buscar outros horizontes, porque é lá que se encontra nossa plena realização. E lá encontraremos Aquele que jamais se esquecerá de nós.
Muitos pensadores gregos e romanos chegaram à conclusão de que deve haver uma complementação de nossa vida terrena, pois a natureza não nos poderia ter enganado, despertando em nós sentimentos de felicidade infinita; iludindo-nos em alimentar planos audaciosos, frustrando em nós sentimentos de justiça que jamais se concretizam neste mundo. Mas quando Jesus ressuscitou para uma vida total, acabaram-se as dúvidas que poderiam ainda existir. Por ser o nosso irmão mais velho, nós também somos destinados a uma vida total do nosso corpo e da nossa alma. 

“Tenhamos confiança e não seremos confundidos na sua vinda” (1Jo 2,28). Não sejamos pessoas com o olhar constantemente voltado para o chão. Se nos mantivermos dentro dos interesses materiais, a nossa vida será pequena. Seria como termos um potente computador e não saber explorar os seus enormes recursos. É preciso elevar os olhos e buscar outros horizontes, porque é lá que se encontra nossa plena realização. E lá encontraremos Aquele que jamais se esquecerá de nós.
Dom Aloísio Roque Oppermann scj

É PRECISO SER LUZ

O Senhor tem de ser o primeiro em nossas vidas. Nós precisamos mudar essa indiferença que estamos vivendo – com a ajuda do Espírito Santo! É preciso que isso primeiro aconteça em nós; precisamos caminhar em sintonia com o nosso Deus. Ele não nos quer como "marionetes" e nos dá a liberdade de que necessitamos, mas precisamos obedecer aos mandamentos d’Ele para realmente vivermos como cristãos. Dessa forma, somente dessa forma, vamos ser livres e felizes.

É preciso que Jesus Cristo seja o Senhor da sua família. É necessário "arregaçarmos as mangas"! É preciso ser luz, porque onde há escuridão quando a luz entra as trevas se dissipam. Mesmo com sua fragilidade, uma vela, que se consome e se desgasta, ilumina. E você precisa ser como a vela: mesmo frágil consumir-se e se desgastar para que o Senhor seja cada vez mais conhecido e amado. 

E a luz já está dentro de você. A luz de Cristo está dentro de você! Faça-a vir para fora, peça a Deus que essa luz venha à tona.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

A BANALIZAÇÃO DO SEXO FEMININO


Não sabeis que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?
A internet tem noticiado que uma jovem virgem catarinense colocou sua virgindade à leilão realizado por um reality show australiano, e que os lances já chegam a R$ 500 mil. Segundo a notícia, a jovem Ingrid Migliorin, diz que usará dinheiro para construir casas populares e outras atividades, como se fosse lícito fazer caridade através do pecado, como se os fins justificassem os meios. Entre muitos lances, o indiano Rudra Chatterjee ofereceu US$ 250 mil. Lucas Zaiden, de nacionalidade desconhecida, ofereceu apenas US$ 1 (R$ 2). Caso os demais desistam, a jovem terá que aceitar a oferta mínima. Martin Robinson superou Miller pela primeira vez, oferecendo US$ 200 mil (R$ 400 mil). Rudra então aumentou o valor para US$ 250 mil (R$ 500 mil).O que mais nos impressiona e entristece e ver a Imprensa dar ênfase a uma proposta tão destruidora, e tão deprimente da mulher; mas tudo se passa nas redes sociais como se a coisa fosse “bonita”, e se brinca com algo tão sério que é o sexo e a dignidade da mulher. De uma lado a mídia quer valorizar a mulher, e esta exige seus “direitos”; mas, por outro lado, é ela mesma a propor a sua dignidade e sufocar a sua honra, oferecendo –se banalmente como um “pedaço de carne” a ser consumida.
Quanto mais os valores dos lances aumentam, mais atenção o leilão desperta na mídia internacional. Até hoje já são 13 os lances registrados. O primeiro registro foi de um brasileiro chamado Edson Raimundo, que ofereceu apenas US$ 72 dólares (R$ 144) em 18 de setembro.
O que pensar e dizer de tudo isso? Antes de tudo, uma triste banalização do sexo e da mulher, que se oferece como objeto de consumo e de prazer. É mais uma forma moderna de prostituição, onde o sexo é vivido sem amor, sem compromisso, sem filhos, sem família, sem responsabilidade.
Felipe Aquino