quarta-feira, 12 de junho de 2013

O DIA DOS NAMORADOS PARA OS CASADOS

Qual seria o significado desta data?
Dia dos Namorados! Para os casais que namoram, essa data começa a ser celebrada alguns dias antes, pois a preocupação deles é escolher o melhor presente que poderia agradar o seu amado. Mas qual é o significado desta data para aqueles que já vivem algumas décadas como casados?

Sabemos que a vida conjugal é cheia de muitas outras atividades. Os filhos vêm e, com eles, as responsabilidades se multiplicam à medida que os anos passam. Com isso, podemos deixar que as muitas preocupações arrastem para bem longe aqueles cuidados especiais que havia com o cônjuge, quando éramos um(a) namorado(a) apaixonado(a).

Se há alguém que poderia celebrar, com todo entusiasmo, o Dia dos Namorados, essa pessoa deveria ser aquela que já se encontra casada, pois, ainda que tivessem vivido as mais diversas tribulações no casamento, reconhece que não as teria superado sozinha. Mas algumas pessoas, por estarem casadas, já não se consideram ou tampouco vivem como namorados e, infelizmente, o que se constata, é o esvaziamento do romantismo na vida dos esposos.
Hoje, se perguntássemos para essas pessoas a razão da frieza no tratamento de um para com o outro ou sobre o desinteresse em celebrar esta data, teríamos muitos argumentos.
Sem a intenção de julgar se a rarefação do romantismo é culpa do marido ou da mulher, precisamos retomar aqueles gestos ou costumes que, um dia, fizeram parte dos primeiros momentos da vida conjugal. Entre esses, é fácil nos lembrar da disponibilidade e da dedicação de um para com o outro, e das inúmeras vezes que falamos para nosso cônjuge que ele(a) era o amor da nossa vida.

Fazendo uma retomada daquele tempo, certamente recordaremos os muitos beijinhos – quase sempre meio fora de hora! - que foram trocados durante os passeios, enquanto namorávamos no jardim ou simplesmente quando aguardávamos a entrega do pedido na pizzaria, entre outros. Mas aqueles gestos de andar de mãos dadas ou fazer um carinho com quem se convive podem ter se tornados raros ao longo do tempo.

Quando fazemos memória de nossa história, revivemos as emoções vividas naqueles momentos. Assim, para reacender a chama do romantismo entre os casais poderia acontecer, por exemplo, de se trazer à memória os momentos eternizados nas fotografias ou nos vídeos. Para quem traz ainda as cartas ou e-mails dos tempos de namoro poderiam fazer a releitura desses, observando as inúmeras vezes que a expressão “eu te amo” foi mencionada ou dos cuidados mantidos com as palavras nas conversas entre o casal. Mas mesmo que os cônjuges não tenha esses objetos, a eles ainda está reservado a capacidade de retomar a capacidade de encantar a mesma pessoa com quem está casado.

Ao verbalizarmos a expressão "eu te amo", expressamos o quanto valorizamos e somos felizes com a presença dessa pessoa na nossa vida. Manifestamos a quem amamos que o nosso amor não está baseado somente nos momentos de gozo, mas, sobretudo, nos momentos difíceis, os quais reconhecemos e atribuímos ao nosso cônjuge a sua ajuda no nosso processo de crescimento.

Algumas pessoas, no entanto, podem pensar que apenas dizer essas três palavrinhas é suficiente para manifestar o seu lado romântico no relacionamento. É vital para o relacionamento conjugal viver nossos dias como namorados, resgatando, a cada novo dia, as manifestações de afetos, pois ninguém gostaria que seu cônjuge fosse carinhoso(a) somente nos momentos de intimidade conjugal ou nos momentos de celebrações mobilizados pelo comércio.

Se não é possível - em razão das condições financeiras - o casal sair para comemorar o dia com um jantar romântico ou um passeio, como se fazia no tempo de namoro, podemos fazer muito mais pelo nosso relacionamento enaltecendo aquelas qualidades de príncipe ou de princesa que um dia arrancou longos suspiros do outro.
Dado Moura

E AS PESSOAS QUE SE SENTEM HOMOSSEXUAIS?

MOMENTO YOUCAT

65 – E as pessoas que se sentem homossexuais?

A Igreja crê que a homossexualidade não corresponde à ordem da Criação na qual foram delineadas a necessidade do complemento e a atração mútua entre homem e mulher, com vista à geração dos filhos. Por isso, a Igreja não pode aprovar práticas homossexuais. No entanto, ela deve respeito e amor a todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual, porque são todas respeitadas e amadas por Deus.

Todo ser humano que existe na Terra provém da união de uma mãe e um pai. Por isso, para algumas pessoas orientadas homossexualmente é uma experiência dolorosa não se sentirem eroticamente atraídas pelo sexo oposto e terem de sentir, numa união homossexual, a falta da fecundidade física, como é próprio da natureza do ser humano e da divina ordem da Criação. Frequentemente, contudo, Deus chama a Si por vias inusitadas: uma carência, uma perda ou uma ferida – assumida ou aceite – pode tornar-se um trampolim para se lançar nos braços de Deus, aquele Deus que tudo corrige e Se deixa descobrir mais como Redentor que como Criador.

#juntosrumoajmjrio2013


A Igreja crê que a homossexualidade não corresponde à ordem da Criação na qual foram delineadas a necessidade do complemento e a atração mútua entre homem e mulher, com vista à geração dos filhos. Por isso, a Igreja não pode aprovar práticas homossexuais. No entanto, ela deve respeito e amor a todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual, porque são todas respeitadas e amadas por Deus.

Todo ser humano que existe na Terra provém da união de uma mãe e um pai. Por isso, para algumas pessoas orientadas homossexualmente é uma experiência dolorosa não se sentirem eroticamente atraídas pelo sexo oposto e terem de sentir, numa união homossexual, a falta da fecundidade física, como é próprio da natureza do ser humano e da divina ordem da Criação. Frequentemente, contudo, Deus chama a Si por vias inusitadas: uma carência, uma perda ou uma ferida – assumida ou aceite – pode tornar-se um trampolim para se lançar nos braços de Deus, aquele Deus que tudo corrige e Se deixa descobrir mais como Redentor que como Criador.

NOSSA SENHORA DOS PRAZERES

Rezemos juntos nesta tarde a oração a Nossa Senhora dos Prazeres! Aproveite e peça que a Mãe interceda por sua família!

Ó Virgem senhora dos Prazeres lembrai-vos de que além de nossa Mãe amabilíssima, sois nossa padroeira, nossa Soberana e Rainha a cuja guarda se colocaram os nossos antepassados, cheios de uma filial confiança.

Amparai-nos, ó Maria, consolai-nos nas tristezas e tribulações, desse vale de lágrimas, e mostrai-nos que sois nossa Mãe, envolvendo-nos nas dobras de vosso manto de doçura e misericórdia.

E assim, como soubestes haurir dos mistérios sagrados de vosso Filho, toda razão de vossos prazeres, e, agora, vos alegrais com o esplendor da glória celeste, obtendo-nos a graça de uma alegria constante, pela perfeita união com Jesus na vida, e pela posse da eterna glória no céu. Amém!

POR QUE FICAR A VIDA INTEIRA COM TRAUMAS DE SEXUALIDADE

Precisamos ter a visão correta do nosso corpo
Muitas vezes, temos sérios traumas relacionados ao nosso corpo, à nossa sexualidade. Queríamos ser mais altos ou mais baixos, mais magros ou mais gordos. Passamos a vida inteira insatisfeitos, tentando mudar, fazendo plástica, colocando silicone, tomando remédios para modelar o corpo. Não admitimos a santidade e a beleza do nosso corpo. A Bíblia não tem medo de afirmar, muitas e muitas vezes, que o autor do meu corpo é Deus. Enquanto não chegarmos a essa experiência de termos a visão correta de nós mesmos, que fomos gerados no seio de nossa mãe, vamos carregar embutidas ideias erradas.

Temos vivido a exploração do “voyeurismo”, que nada mais é do que a transmissão de valores, ideias e visões erradas em relação à sexualidade e ao corpo. Uma prova disso são as revistas pornográficas.

O homem moderno está bastante evoluído. Se a sexualidade está sendo vivida de modo tão natural como dizem que está, por que então, a cada dia que passa, inventam-se e criam-se novas publicidades nesse campo? 
Mesmo tendo trezentas mulheres, Davi não se saciava, pois seu problema não era afetivo. Ele não queria amar alguém, mas ter prazer.
Essa desarmonia está ligada à gestação do ser humano, à sua concepção. Por isso é muito importante fazer a oração de cura interior tomando posse da graça de Deus que estava presente em cada um desses momentos.

Quando começarmos a compreender que a concepção de uma vida é natural do ponto de vista humano e que o ser humano é chamado a exercer esse ministério participando da graça de Deus, começaremos a mudar a mentalidade relacionada a nossa sexualidade.

Não podemos mais deixar o demônio nos prender, nos amarrar em algo que vamos carregar conosco a vida inteira. Traumas assim não se resolvem nem durante a velhice. Por que ficar a vida inteira com traumas nesta área?

A sexualidade deve ser revestida de um momento, de um lugar sagrado, porque pela unidade física o ser humano está participando de um momento lindo da criação de Deus. Isso precisa ser solenizado, mas o “encardido” tem nos convencido de que é feio e que precisa ser escondido. Por que um casal deve viver essa intimidade a portas fechadas? Porque o momento é lindo demais para ser dividido, íntimo demais para ser partilhado e solene demais para ser vulgarizado. O casal está em íntima comunhão consigo, marido e mulher, daí a nudez total não só de tirar a roupa mas de abrir o coração, porque Deus está presente.

É algo lindo, maravilhoso, mas o “encardido” espalhou que é feio e que precisa ser escondido. Começa a despertar malícia na criança, no adolescente, nas outras pessoas. Esse é, de fato, o objetivo do demônio: fazer com que o ser humano não se aceite no seu corpo.

São João nos revela um critério de discernimento para saber se a pessoa tem ou não contaminação demoníaca. O demônio e qualquer espírito maligno jamais conseguem confessar que Jesus Cristo veio na carne, porque o Verbo de Deus se fez carne e habitou entre nós para nos salvar. Ao fazer com que olhemos para a carne com uma ideia pecaminosa, com visão distorcida, o “encardido” está nos fazendo não aceitar a salvação. Por que a sexualidade torna-se fonte de tanto pecado? Porque ela está associada, e não há como separá-la, ao mistério da salvação do ser humano; da minha e da sua salvação.
 Padre Léo, scj

QUEM RECEBE A EUCARISTIA RECEBE O CORPO DO SENHOR

Quem recebe a Eucaristia recebe o corpo de Senhor. É Ele permanecendo em nós e nós n'Ele. Quando comungamos é a pessoa inteira de Jesus que recebemos.

Os judeus discutiam entre si: "Como é que ele pode dar a sua carne a comer?" (Jo 6,25). Jesus sabia das dúvidas que viriam e do que haveriam de dizer, por isso tornou a afirmar: "Pois a minha carne é verdadeira comida e meu sange é verdadeira bebida. Quem se alimenta com a minha carne e meu sangue, permanece em mim e eu nele".

O corpo de Jesus, presente na Eucaristia, vem atingir plenamente nosso ser. As dificuldades que temos experimentado, na área da sexualidade, seja qual for o problema, é o jogo sujo do inimigo. Ele quer nos atingir naquilo que somos mais frágeis: a nossa sexualidade.

O demônio se aproveita de nossa fragilidade e nos tenta constantemente para que usemos nossa sexualidade de forma totalmente desvirtuada.
Somos carentes de amor, de afeto; logo, quando começamos a nos despertar para a vida afetiva, o que costumam nos oferecer é sexo, não amor. Muitos rapazes e moças, meninos e meninas já passaram por essa experiência, que é a origem de todo estrago.

Para vencermos essa batalha em que o próprio tentador quer acabar conosco, destruindo-nos pela parte mais fraca, precisamos da Eucaristia. A nossa força, o nosso alimento, o nosso remédio será a Eucaristia. Ela é o próprio Corpo do Senhor dado ao nosso corpo ferido pelo pecado.

Jesus, pessoalmente, vem até nós para nos curar e libertar. Passar algumas horas com Ele, no sacrário, é o melhor remédio, a melhor terapia. Não imaginamos o efeito que isso produzirá em nossa vida, em nossa mente, em nosso coração. Deus realizará até mesmo as curas físicas das quais precisamos. É necessário expor a Deus tudo o que marcou a nossa sexualidade e afetividade.

Diante de Jesus Eucarístico, permita que Ele realize toda a obra de restauração em sua afetividade e sexualidade. (do livro 'Eucaristia nosso tesouro', p. 17,18,19).