quarta-feira, 12 de junho de 2013

E AS PESSOAS QUE SE SENTEM HOMOSSEXUAIS?

MOMENTO YOUCAT

65 – E as pessoas que se sentem homossexuais?

A Igreja crê que a homossexualidade não corresponde à ordem da Criação na qual foram delineadas a necessidade do complemento e a atração mútua entre homem e mulher, com vista à geração dos filhos. Por isso, a Igreja não pode aprovar práticas homossexuais. No entanto, ela deve respeito e amor a todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual, porque são todas respeitadas e amadas por Deus.

Todo ser humano que existe na Terra provém da união de uma mãe e um pai. Por isso, para algumas pessoas orientadas homossexualmente é uma experiência dolorosa não se sentirem eroticamente atraídas pelo sexo oposto e terem de sentir, numa união homossexual, a falta da fecundidade física, como é próprio da natureza do ser humano e da divina ordem da Criação. Frequentemente, contudo, Deus chama a Si por vias inusitadas: uma carência, uma perda ou uma ferida – assumida ou aceite – pode tornar-se um trampolim para se lançar nos braços de Deus, aquele Deus que tudo corrige e Se deixa descobrir mais como Redentor que como Criador.

#juntosrumoajmjrio2013


A Igreja crê que a homossexualidade não corresponde à ordem da Criação na qual foram delineadas a necessidade do complemento e a atração mútua entre homem e mulher, com vista à geração dos filhos. Por isso, a Igreja não pode aprovar práticas homossexuais. No entanto, ela deve respeito e amor a todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual, porque são todas respeitadas e amadas por Deus.

Todo ser humano que existe na Terra provém da união de uma mãe e um pai. Por isso, para algumas pessoas orientadas homossexualmente é uma experiência dolorosa não se sentirem eroticamente atraídas pelo sexo oposto e terem de sentir, numa união homossexual, a falta da fecundidade física, como é próprio da natureza do ser humano e da divina ordem da Criação. Frequentemente, contudo, Deus chama a Si por vias inusitadas: uma carência, uma perda ou uma ferida – assumida ou aceite – pode tornar-se um trampolim para se lançar nos braços de Deus, aquele Deus que tudo corrige e Se deixa descobrir mais como Redentor que como Criador.

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