terça-feira, 14 de agosto de 2012
SÃO MAXIMILIANO MARIA KOLBE
Celebramos a santidade de vida daquele que enriqueceu o mundo e a Igreja ao tornar-se apóstolo pela imprensa, cavaleiro da Imaculada Virgem Maria e mártir da caridade. Raimundo Kolbe nasceu em 1894, na Polônia, numa família operária que o introduziu no seguimento de Cristo e, mais tarde, ajudou-o entrar para a família franciscana, onde tomou o nome de Maximiliano Maria.
Ao ser mandado para terminar sua formação em Roma, Maximiliano, inspirado pelo seu desejo de conquistar o mundo inteiro a Cristo por meio de Maria Imaculada, fundou o movimento de apostolado mariano chamado 'Milícia da Imaculada'. Como sacerdote foi professor, mas em busca de ensinar o caminho da salvação, empenhou-se no apostolado através da imprensa e pôde, assim, evangelizar em muitos países, isto sempre na obediência às autoridades, tanto assim que deixou o fecundo trabalho no Japão para assumir a direção de um grande convento franciscano na Polônia.
Com o início da Segunda Grande Guerra Mundial, a Polônia foi tomada por nazistas e, com isto, Frei Maximiliano foi preso duas vezes, sendo que a prisão definitiva, ocorrida em 1941, levou-o para Varsóvia, e posteriormente, para o campo de concentração em Auschwitz, onde no campo de extermínio heroicamente evangelizou com a vida e morte. Aconteceu que diante da fuga de um prisioneiro, dez pagariam com a morte, sendo que um, desesperadamente, caiu em prantos:
"Minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!". Movido pelo amor que vence a morte, São Maximiliano Maria Kolbe dirigiu-se ao Oficial com a decisão própria de um mártir da caridade, ou seja, substituir o pai de família e ajudar a morrer os outros nove e, foi aceita, pois se identificou: "Sou um Padre Católico".
A 10 de Outubro de 1982, o Papa João Paulo II canonizou este seu compatriota, já beatificado por Paulo VI em 1971.
São Maximiliano Maria Kolbe, rogai por nós!
Ao ser mandado para terminar sua formação em Roma, Maximiliano, inspirado pelo seu desejo de conquistar o mundo inteiro a Cristo por meio de Maria Imaculada, fundou o movimento de apostolado mariano chamado 'Milícia da Imaculada'. Como sacerdote foi professor, mas em busca de ensinar o caminho da salvação, empenhou-se no apostolado através da imprensa e pôde, assim, evangelizar em muitos países, isto sempre na obediência às autoridades, tanto assim que deixou o fecundo trabalho no Japão para assumir a direção de um grande convento franciscano na Polônia.
Com o início da Segunda Grande Guerra Mundial, a Polônia foi tomada por nazistas e, com isto, Frei Maximiliano foi preso duas vezes, sendo que a prisão definitiva, ocorrida em 1941, levou-o para Varsóvia, e posteriormente, para o campo de concentração em Auschwitz, onde no campo de extermínio heroicamente evangelizou com a vida e morte. Aconteceu que diante da fuga de um prisioneiro, dez pagariam com a morte, sendo que um, desesperadamente, caiu em prantos:
"Minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!". Movido pelo amor que vence a morte, São Maximiliano Maria Kolbe dirigiu-se ao Oficial com a decisão própria de um mártir da caridade, ou seja, substituir o pai de família e ajudar a morrer os outros nove e, foi aceita, pois se identificou: "Sou um Padre Católico".
A 10 de Outubro de 1982, o Papa João Paulo II canonizou este seu compatriota, já beatificado por Paulo VI em 1971.
São Maximiliano Maria Kolbe, rogai por nós!
EM QUEM CONFIAR ?
Não ponhais vossa fé nos que mandam, não há homem que possa salvar. Ao faltar-lhe o respiro ele volta para a terra de onde saiu; nesse dia, seus planos perecem. É feliz todo homem que busca seu auxílio no Deus de Jacó, e que põe no Senhor a esperança” (Sl 145).
A começar de hoje, exercitemo-nos na confiança em Jesus, assim, jamais ficaremos decepcionados nem confundidos, porque Ele é fiel, mesmo quando somos infiéis.
Às vezes, esperamos das pessoas o que somente Deus pode nos dar. “É do Senhor que vem o que nós esperamos” (Sl 61,6), e somente Ele “é capaz de satisfazer os anseios mais profundos do nosso coração” (João Paulo II).
Rezemos ao longo de todo este dia: “Jesus, eu confio em vós!”
Luzia Santiago
MARIA HUMANA COMO NÓS
O gênero humano possui duas naturezas: a corporal e a espiritual. (CIC, 2337). Uma bonita característica desta realidade é que tudo aquilo que somos neste mundo têm como finalidade última revelar a nossa identidade eterna, como disse o Papa João Paulo II em uma de suas catequeses: “O corpo, de fato, e só ele, é capaz de tornar visível o que é invisível. Foi criado para transferir para a realidade visível do mundo o mistério oculto desde a eternidade em Deus, e assim ser sinal d’Ele (Teologia do Corpo, nº 19, de 20/02/1980).
Até a essência humana do "Homem-Deus" teve esse propósito: “a pessoa humana do Cristo pertence 'in proprio' à pessoa divina do Filho de Deus, Sua vontade e inteligência têm como primazia a revelação do ser espiritual da Trindade (CIC, 470).
Podemos identificar uma mostra disso ao checar a vida dos santos, aqueles que já alcançaram a glória junto ao Altissímo, mas que, desde sua vida terrena, enquanto peregrinos neste mundo, demonstravam habilidades, carismas e dons que faziam parte da identidade eterna a respeito deles.
Perceba que aqueles que foram elevados aos altares, os mais conhecidos, são tidos como padroeiros e intercessores de causas específicas conforme suas experiências vividas em sua passagem aqui na terra. Dom Bosco, hoje no céu, continua intercedendo pelos jovens; São Lucas, médico (cf.Cl 4,14), é padroeiro destes profissionais da medicina; Santa Cecília, musicista, é auxiliar espiritual dos músicos, e assim por diante.
Aquilo que conhecemos a seu respeito, proclamado pela Igreja em seus títulos, já tinham um traço, uma característica que ela desenvolveu em sua vida neste mundo. A personalidade, a alegria, o silêncio, o serviço, a feminilidade, a prontidão, o ser educadora, a intimidade, o modo particular de ser mãe, correspondem ao cuidado que Cristo desfrutou e que, ainda nos tempos de hoje, nós também podemos obter de Maria. Nisso tudo, ela antecipava o ser “Auxiliadora”, “Rainha de Paz”, distribuidora de “Graças”, “Medianeira”, mulher “das Dores" etc.
Nela, o “dom da maternidade” atinge seu significado mais profundo e perfeito desde sempre e para sempre.
Maria, a mãe de Jesus, é e sempre será a mãe de toda a Igreja. Sem nenhuma exceção, aqueles que são gerados no Cristo herdam a filiação do Pai das Misericórdias e também dessa Mãe Dulcíssima, que nos acolhe e nos ama, pois, somos membros do Corpo Místico de Jesus, no qual Sua dimensão física foi gerada por Maria.
Ela é o modelo de mãe que concebe o corpo e também cuida para que o filho alcance a plenitude da vida espiritual e da vontade de Deus a seu respeito.
Ao vislumbrar o rosto humano da Virgem de Nazaré, seremos impulsionados a aumentar nosso amor, nossa devoção e entrega a Nossa Senhora, como também será uma provocação, partindo dos exemplos de Maria, a encontrar a iniciativa do Senhor no sentido de nossa própria existência, conhecer o que Deus pensou a nosso respeito para esta vida e para a eternidade.
Maria, mãe da ternura, rogai por nós!
Até a essência humana do "Homem-Deus" teve esse propósito: “a pessoa humana do Cristo pertence 'in proprio' à pessoa divina do Filho de Deus, Sua vontade e inteligência têm como primazia a revelação do ser espiritual da Trindade (CIC, 470).
Podemos identificar uma mostra disso ao checar a vida dos santos, aqueles que já alcançaram a glória junto ao Altissímo, mas que, desde sua vida terrena, enquanto peregrinos neste mundo, demonstravam habilidades, carismas e dons que faziam parte da identidade eterna a respeito deles.
Perceba que aqueles que foram elevados aos altares, os mais conhecidos, são tidos como padroeiros e intercessores de causas específicas conforme suas experiências vividas em sua passagem aqui na terra. Dom Bosco, hoje no céu, continua intercedendo pelos jovens; São Lucas, médico (cf.Cl 4,14), é padroeiro destes profissionais da medicina; Santa Cecília, musicista, é auxiliar espiritual dos músicos, e assim por diante.
Neste contexto, destacamos Maria Santíssima. Ela foi a pessoa humana que realizou, da maneira mais perfeita, a obediência da fé (CIC, 148), por isso está acima de todos os santos. Ela teve, em sua humanidade, a dádiva de ser mãe como maior incumbência e a mantém na eternidade. Tudo nela diz respeito à maternidade.
Aquilo que conhecemos a seu respeito, proclamado pela Igreja em seus títulos, já tinham um traço, uma característica que ela desenvolveu em sua vida neste mundo. A personalidade, a alegria, o silêncio, o serviço, a feminilidade, a prontidão, o ser educadora, a intimidade, o modo particular de ser mãe, correspondem ao cuidado que Cristo desfrutou e que, ainda nos tempos de hoje, nós também podemos obter de Maria. Nisso tudo, ela antecipava o ser “Auxiliadora”, “Rainha de Paz”, distribuidora de “Graças”, “Medianeira”, mulher “das Dores" etc.
Nela, o “dom da maternidade” atinge seu significado mais profundo e perfeito desde sempre e para sempre.
Maria, a mãe de Jesus, é e sempre será a mãe de toda a Igreja. Sem nenhuma exceção, aqueles que são gerados no Cristo herdam a filiação do Pai das Misericórdias e também dessa Mãe Dulcíssima, que nos acolhe e nos ama, pois, somos membros do Corpo Místico de Jesus, no qual Sua dimensão física foi gerada por Maria.
Ela é o modelo de mãe que concebe o corpo e também cuida para que o filho alcance a plenitude da vida espiritual e da vontade de Deus a seu respeito.
Ao vislumbrar o rosto humano da Virgem de Nazaré, seremos impulsionados a aumentar nosso amor, nossa devoção e entrega a Nossa Senhora, como também será uma provocação, partindo dos exemplos de Maria, a encontrar a iniciativa do Senhor no sentido de nossa própria existência, conhecer o que Deus pensou a nosso respeito para esta vida e para a eternidade.
Maria, mãe da ternura, rogai por nós!
Sandro Ap. Arquejada
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