quinta-feira, 19 de junho de 2014

O meu passado, Senhor, eu confio à Tua Misericórdia. O meu presente, ao Teu amor. O meu futuro, à Tua Providência

VIRGEM MARIA A PRIMEIRA QUE COMUNGOU



A primeira que comungou foi a Virgem Maria
A primeira que recebeu Jesus no coração
A primeira que anunciou foi a Virgem Maria
E gerou na fé o profeta que de Izabel nasceu
Foi por ela que aconteceu a primeira adoração
E quando os magos a encontraram
Houve a primeira grande exposição
Mãe capela do Santíssimo sacrário do amor
Expõe para nós teu filho
Mãe capela do Santíssimo morada do Senhor
Expõe para nós teu filho
Primeiro ostensório do Senhor

O SENHOR QUER NOS FAZER REVIVER



No livro de Ezequiel, capítulo 37, o profeta nos fala sobre os “ossos ressequidos”. Ele explica de quem são estes ossos ressequidos, como podemos ler no versículo 11: “Filho do homem estes ossos são toda a casa de Israel”.O Senhor quer nos dizer que esses ossos são toda a nossa casa, nossa família. 

Pode ser que esses ossos ressequidos sejam você. Caso você se sinta assim, acolha essa palavra. Não sei por que você chegou a esse ponto. Talvez, olhando para sua vida, para sua casa, para os seus, você já tenha desistido, desanimado, e até diga que está tudo acabado, sem jeito. 
Pode ser que as pessoas tenham saído de sua casa e estejam nessa situação narrada pelo profeta fala. 

Talvez, seja você a única pessoa que ainda garanta a presença do Senhor na sua casa. Ele se alegra por isso e lhe diz: “Não desanime!". Quando a esperança acaba, é um desastre, porque ela nos sustenta. A esperança é para nós como o esqueleto é para o corpo, ou seja, está intimamente ligada com a fé. Se nos faltar esperança, nossa fé cairá; assim como nossa carne cairia se nos faltassem os ossos. O Senhor quer reacender em nós o Seu Espírito para nos fazer reviver. 

Pode ser que você até se pergunte: “Por que isso não acontece?”. Porque há um outro fator, a liberdade da pessoa humana. Por exemplo: nós temos a possibilidade de ver tudo o que está ao nosso derredor, mas, se decidirmos fechar nossos olhos, não veremos nada. Assim fazemos muitas vezes, seja por um ato de vontade ou de teimosia, pois insistem em fechar os olhos e até o coração. 
,
Monsenhor Jonas Abib

O demônio somente tem raiva das Verdadeiras Coisas de DEUS


A PALAVRA TE FORTALECE

"Lâmpada para meus passos é a Tua palavra e luz no meu caminho".(Sl 118, 105). Faça a experiência de ler e meditar a Palavra de Deus todos os dias e experimentará um fortalecimento espiritual que te dará ânimo, entendimento e coragem para enfrentar os desafios do dia a dia. Ela é a espada do Espírito que derrota o inimigo!
Padre Roger Luis

SIGNIFICADO DA FESTA DE CORPUS CHRISTI

A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia – o Sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.

Acontece sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem Sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.
"O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna e, eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente" (Jo 6, 55 – 59).
Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.
Origem da Celebração
A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.
Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes.
A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças.
No Brasil
No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento.
A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo.
Durante a Missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.

JESUS EUCARISTÍCO


Jesus Eucarístico eu vos amo, eu vos adoro!
“A mesma carne, com que andou (o Senhor) na terra, essa mesma nos deu a comer para nossa salvação; ninguém come aquela Carne sem primeiro a adorar…; não só não pecamos adorando-a, mas pecaríamos se a não adorássemos”. Santo Agostinho

HISTÓRIA DA SOLENIDADE DE CORPUS CHRISTI

No final do século XIII surgiu em Lieja, Bélgica, um Movimento Eucarístico cujo centro foi a Abadia de Cornillon fundada em 1124 pelo Bispo Albero de Lieja. Este movimento deu origem a vários costumes eucarísticos, como por exemplo a Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento, o uso dos sinos durante a elevação na Missa e a festa do Corpus Christi.
Santa Juliana de Mont Cornillon, naquela época priora da Abadia, foi a enviada de Deus apra propiciar esta Festa. A santa nasceu em Retines perto de Liège, Bélgica em 1193. Ficou órfã muito pequena e foi educada pelas freiras Agostinas em Mont Cornillon. Quando cresceu, fez sua profissão religiosa e mais tarde foi superiora de sua comunidade. Morreu em 5 de abril de 1258, na casa das monjas Cistercienses em Fosses e foi enterrada em Villiers.
Desde jovem, Santa Juliana teve uma grande veneração ao Santíssimo Sacramento. E sempre esperava que se tivesse uma festa especial em sua honra. Este desejo se diz ter intensificado por uma visão que teve da Igreja sob a aparência de lua cheia com uma mancha negra, que significada a ausência dessa solenidade.
Juliana comunicou estas aparições a Dom Roberto de Thorete, o então bispo de Lieja, também ao douto Dominico Hugh, mais tarde cardeal legado dos Países Baixos e Jacques Pantaleón, nessa época arquidiácolo de Lieja, mais tarde o Papa Urbano IV.
O bispo Roberto focou impressionado e, como nesse tempo os bispos tinham o direito de ordenar festas para suas dioceses, invocou um sínodo em 1246 e ordenou que a celebração fosse feita no ano seguinte, ao mesmo tempo o Papa ordenou, que um monge de nome João escrevesse o ofício para essa ocasião. O decreto está preservado em Binterim (Denkwürdigkeiten, V.I. 276), junto com algumas partes do ofício.
Dom Roberto não viveu para ser a realização de sua ordem, já que morreu em 16 de outubro de 1246, mas a festa foi celebrada pela primeira vez no ano seguinte a quinta-feira posterior à festa da Santíssima Trindade. Mais tarde um bispo alemão conheceu os costume e a o estendeu por toda a atual Alemanha.
O Papa Urbano IV, naquela época, tinha a corte em Orvieto, um pouco ao norte de Roma. Muito perto desta localidade está Bolsena, onde em 1263 ou 1264 aconteceu o Milagre de Bolsena: um sacerdote que celebrava a Santa Missa teve dúvidas de que a Consagração fosse algo real., no momento de partir a Sagrada Forma, viu sair dela sangue do qual foi se empapando em seguida o corporal. A venerada relíquia foi levada em procissão a Orvieto em 19 junho de 1264. Hoje se conservam os corporais -onde se apoia o cálice e a patena durante a Missa- em Orvieto, e também se pode ver a pedra do altar em Bolsena, manchada de sangue.
O Santo Padre movido pelo prodígio, e a petição de vários bispos, faz com que se estenda a festa do Corpus Christi a toda a Igreja por meio da bula “Transiturus” de 8 setembro do mesmo ano, fixando-a para a quinta-feira depois da oitava de Pentecostes e outorgando muitas indulgências a todos que assistirem a Santa Missa e o ofício.
Em seguida, segundo alguns biógrafos, o Papa Urbano IV encarregou um ofício -a liturgia das horas- a São Boaventura e a Santo Tomás de Aquino; quando o Pontífice começou a ler em voz alta o ofício feito por Santo Tomás, São Boaventura foi rasgando o seu em pedaços.
A morte do Papa Urbano IV (em 2 de outubro de 1264), um pouco depois da publicação do decreto, prejudicou a difusão da festa. Mas o Papa Clemente V tomou o assunto em suas mãos e, no concílio geral de Viena (1311), ordenou mais uma vez a adoção desta festa. Em 1317 é promulgada uma recopilação de leis -por João XXII- e assim a festa é estendida a toda a Igreja.
Nenhum dos decretos fala da procissão com o Santíssimo como um aspecto da celebração. Porém estas procissões foram dotadas de indulgências pelos Papas Martinho V e Eugênio IV, e se fizeram bastante comuns a partir do século XIV.
A festa foi aceita em Cologne em 1306; em Worms a adoptaram em 1315; em Strasburg em 1316. Na Inglaterra foi introduzida da Bélgica entre 1320 e 1325. Nos Estados Unidos e nos outros países a solenidade era celebrada no domingo depois do domingo da Santíssima Trindade.
Na Igreja grega a festa de Corpus Christi é conhecida nos calendários dos sírios, armênios, coptos, melquitas e os rutínios da Galícia, Calábria e Sicília.


HFinalmente, o Concílio de Trento declara que muito piedosa e religiosamente foi introduzida na Igreja de Deus o costume, que todos os anos, determinado dia festivo, seja celebrado este excelso e venerável sacramento com singular veneração e solenidade; e reverente e honorificamente seja levado em procissão pelas ruas e lugares públicos. Nisto os cristãos expressam sua gratidão e memória por tão inefável e verdadeiramente divino benefício, pelo qual se faz novamente presente a vitória e triunfo sobre a morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.

COMO ESTÁ SEU TEMPO COM DEUS?

No início de cada semana, programamo-nos com muitas atividades para realizar e não percebemos o ativismo em que podemos estar. Este acontece não devido à quantidade de atividades que realizamos durante o dia, mas quando deixamos o essencial, que é o tempo com o Senhor.
Precisamos aprender com a regra de São Bento que nos ensina: “ora et labora”, o mesmo que rezar e trabalhar.
Tudo o que formos fazer não podemos nos esquecer do Senhor. A palavra nos diz: “Toma cuidado para não esquecer o Senhor teu Deus, nem deixar de observar os mandamentos, os decretos e as leis que hoje te prescrevo” (Deuteronômio 8,11).
Com muita simplicidade, rezemos: “Vinde, Espírito Santo!”
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

JESUS EU PRECISO DE VOCE


TEMOS DE VIVER A PALAVRA DE DEUS

Jesus nos diz que não é aquele que diz “Senhor, Senhor” nem mesmo aquele que faz grandes louvores que entrará no Reino dos Céus, mas todo aquele que segue a Palavra de Deus. O Senhor também nos diz: “Incuti as minhas palavras em vosso coração e em vossa alma”. 

Incutir é fazer a Palavra de Deus entrar em nosso coração. “Eu ponho diante de ti uma escolha: a bênção ou a maldição. A bênção se obedecerdes; a maldição se desobedecerdes”, disse o Senhor. Isso é muito sério, mas essas Palavras não são para nos assustar, mas para mover o nosso coração e nos dar a disposição para tomarmos essa decisão de viver a Palavra de Deus.

Não podemos ficar somente na pregação e na leitura. É necessário pregarmos, lermos a Palavra de Deus, mas é também necessário que a vivamos na prática. Devemos viver a Palavra de Deus, pois é vontade d'Ele que cumpramos a Sua Palavra.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

NADA TEMEREI JESUS

Restaura as forças de minha alma. Pelos caminhos retos ele me leva, por amor do seu nome.Preparais para mim a mesa à vista de meus inimigos. Derramais o perfume sobre minha cabeça, e transborda minha taça.

A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me por todos os dias de minha vida. E habitarei na casa do Senhor por longos dias...
Maria Santissima
restaura as forças de minha alma. Pelos caminhos retos ele me leva, por amor do seu nome.Preparais para mim a mesa à vista de meus inimigos. Derramais o perfume sobre minha cabeça, e transborda minha taça.

A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me por todos os dias de minha vida. E habitarei na casa do Senhor por longos dias