sábado, 7 de junho de 2014

Permita que o Espírito Santo conduza todos os seus passos, pois tenho certeza que vc assumirá a verdade da Palavra de Paulo: "Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus". É o Santo Espirito que nos conduz à plena verdade. Vem Espírito Santo sobre a nossa vida no dia de hoje, vem sobre a nação brasileira
O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza.

PENTENCOSTES , RECEBA O ESPÍRITO SANTO


 É tempo de ouvirmos o Senhor e sua Igreja que nos dizem: “Recebam o Espírito Santo”!
Após a Ressurreição, Jesus apareceu aos seus discípulos, soprou sobre eles e lhe concedeu o dom do Espírito Santo. Antes de subir ao Céu, recomendou-lhes permanecerem em oração, aguardando o dom do Alto, o novo Consolador, Advogado e Defensor. Na manhã de Pentecostes, Festa das Colheitas para os Judeus, saída à vida pública para a Igreja nascente, vento, línguas de fogo, pregação corajosa do nome de Jesus, partilha dos bens, vida em comunidade, conversões! São os resultados da efusão do Espírito Santo derramado sobre os fiéis. De lá para cá, é sempre o Espírito Santo, Alma da Igreja, diz Jesus, “que convence o mundo em relação ao pecado, à justiça e ao julgamento. Quanto ao pecado: eles não acreditaram em mim. Quanto à justiça: eu vou para o Pai, de modo que não mais me vereis. E quanto ao julgamento: o chefe deste mundo já está condenado” (Jo 16, 8-11).
De fato, sem o Espírito Santo, Deus está distante, Cristo é do passado, o Evangelho é letra morta, a Igreja é uma simples organização, a autoridade é dominação, a missão é propaganda, o culto é evocação, o agir cristão é uma moral de escravos. Mas, com o Espírito Santo e no Espírito Santo, o Universo é elevado e clama pelo Reino de Deus, a presença do Cristo Ressuscitado é reconhecida, o Evangelho é vida e poder, Igreja significa comunhão trinitária, a autoridade é um serviço libertador, a missão um Pentecostes, a Liturgia é memorial e antecipação do mistério, o agir humano é divinizado (Cf. Ignazio Hazim, La resurrezione e l’uomo d’oggi – Ed. Ave, Roma, 1970, pp. 25-26).
O Espírito Santo é derramado sobre a Igreja, conduzindo-a a viver de forma divina as realidades humanas. Seus dons são Sabedoria, Entendimento, Conselho, Fortaleza, Ciência, Piedade e Temor de Deus. Com eles podemos receber as graças que descem do Céu! Ouvimos o Senhor e sua Igreja que nos dizem: “Recebam o Espírito Santo”!
O Espírito Santo deve ser acolhido. Ele é o dom sempiterno de Deus, derramado sobre a Igreja e sobre todos os fiéis. O Espírito Santo age no mundo, suscitando o bem e a busca da verdade. Sua ação conduz as consciências, para suscitar a convergência de todos os rios da existência humana para o amor de Deus e sua presença. Nele, podemos acreditar no bem existente no coração das pessoas e receber as forças necessárias para buscá-lo e valorizá-lo. Diante de sua ação, caiam todas as resistências interiores. A atitude mais sincera diante da ação do Espírito Santo é a docilidade, pois uma pretensa autonomia conduz as pessoas ao orgulho. Deixar-se conduzir por amor é honestidade interior, é saber viver, até porque, de uma forma ou de outra, sempre somos influenciados por alguém, ou por correntes de pensamento ou doutrinas. Saibamos escolher a melhor companhia, e esta é dada de presente, enviada pelo Pai e pelo Filho, segundo a promessa que nos foi feita.
O Espírito Santo se manifesta nos multiformes dons com que prodigaliza os fiéis, suscitando carismas, ministérios e serviços segundo o dom de Deus e o acolhimento de suas graças. “Há um só corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança à qual fostes chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, acima de todos, no meio de todos e em todos. No entanto, a cada um de nós foi dada a graça conforme a medida do dom de Cristo” (Ef 4, 4-7). Como árvore que dá bons frutos, a presença dos frutos do Espírito faz a humanidade identificar as raízes das pessoas que por eles se deixam conduzir: “O fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, lealdade, mansidão, domínio próprio” (Gl 5, 22-23). Aconteça Pentecostes, a festa da colheita, quando as pessoas vierem a nós, e a árvore boa produza frutos bons (Cf. Mt 7, 16-18).
“Estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: A paz esteja convosco. Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor. Novamente, Jesus disse: A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio” (Jo 20, 19-21). Com a unção do Espírito Santo, nossa humanidade é marcada pela santidade de Jesus Cristo e nos tornamos capazes de amar os irmãos com o mesmo amor com que Deus nos ama. E o Espírito Santo envia. Se Jesus é o “Enviado”, cheio do Espírito do Pai, nós, ungidos pelo mesmo Espírito, também somos enviados como mensageiros e testemunhas de paz, missionários, Igreja “em saída”. Quanta necessidade tem o mundo de nós como mensageiros de paz, como testemunhas de paz! Também o mundo nos pede para lhe fazermos isso: levar a paz, testemunhar a paz! A paz não se pode comprar, não está à venda. A paz é um dom que se deve buscar pacientemente e construir “artesanalmente” através dos pequenos e grandes gestos que formam a nossa vida diária (Cf. Homilia do Papa Francisco em Amã – Jordânia, sábado, 24 de maio de 2014).
Assim, o próprio Espírito Santo suscita nestes dias a oração sincera em nossos corações e em nossos lábios:
Vem, Espírito Santo, luz do alto, força de Deus para nosso mundo! Vem consolar os corações atribulados, vem trazer alegria às pessoas abandonadas e solitárias. Tua presença inunde todos os recantos da terra e venha ao encontro de todos que anseiam pela verdade e não se satisfazem com respostas superficiais.
Vem Espírito Santo, curar as consciências enfermas, restaurar os corações que se afastaram do reto caminho. Faze com que a vingança de amor aconteça, trazendo para o bem todas as pessoas que tramam a maldade, onde quer que esteja uma pessoa humana. Que todos os homens e mulheres encontrem os sinais do Reino de Deus e que este aconteça em todos os quadrantes do mundo que Jesus veio salvar!
Vem, Espírito Santo, inunda a Igreja com teus dons e concede-nos o melhor de todos, que é o amor de caridade

Dom Alberto Taveira Corrêa

O DOM QUE RECEBEMOS NÃO É PARA NÓS


Não tenha medo dos dons do Espírito Santo! Perguntaram-me por que o batismo no Espírito traz, em primeiro lugar, a manifestação da oração em línguas. Eu respondi: "Porque o dom de que mais temos necessidade é o da oração. Como diz a Palavra em Romanos: 'O Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis'". 

Veja a beleza desse dom! Quando deixamos o Espírito Santo rezar em nós, Ele intercede junto ao Pai por aquilo que nem sabemos que necessitamos. Quando você sede a sua razão e seus lábios para o Paráclito, Ele intercede por você, ora por você de acordo com os planos de Deus. 

O dom que recebemos não é para nós, mas para os outros, para a Igreja. E quem opera milagres, quem cura, quem nos dá sabedoria é o Espírito Santo. 

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

JESUS QUER NOS CURAR

Hoje é o tempo propício para darmos uma resposta diferente aos fatos da nossa vida que inquietam o nosso coraçăo. Por mais difícil que seja a nossa situaçăo, jamais podemos perder a esperança, porque o Senhor Jesus năo nos abandona. Sejamos ousados e apresentemos ao Senhor as nossas intençőes neste dia, como o oficial romano o fez: "Naquele tempo, quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se d'Ele, suplicando: Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia. Jesus respondeu: Vou curá-lo" (Mt 8,5-7). A graça de Deus năo se deu só naquele tempo, ela se dá hoje também, porque "Jesus Cristo é o mesmo de ontem, de hoje e de sempre". Como percebemos, o oficial romano é bem concreto no pedido dele, apresentando a sua real necessidade. Peçamos essa mesma graça ao Senhor e nos aproximemos d'Ele com confiança e fé, porque Ele quer nos socorrer em todas as nossas necessidades. Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

ROSÁRIO

"Durante o exorcismo, através da pessoa possuída, Satanás me disse: 'Cada Ave-Maria do Rosário é para mim um golpe na cabeça; se os cristãos conhecessem o poder do Rosário, seria o meu fim!'"
- Pe. Gabriele Amorth.

QUE A CHAMA DA ESPERANÇA EM TUDO QUE É DE DEUS ESTEJA SEMPRE ACESA EM NOSSOS CORAÇÕES! AMÉM!

PROCISSÃO DE OFERTÓRIO


Provavelmente a única procissão de caráter laical, não conta com o celebrante, o diácono, nem os acólitos, apenas leigos levando os dons. Essa procissão não faz parte do cerimonial da forma extraordinária do rito romano, tendo sido reinserida na ordinária a partir do uso no rito romano de anterior ao Concílio de Trento. Pode ser feita em todas as missas, mas preferencialmente aos domingos e solenidades.

Terminada a liturgia da palavra inicia-se o canto do ofertório, de junto da porta principal ou de outro lugar mais conveniente, parte a procissão onde alguns leigos levam os cibórios e as galhetas. Não devem ser levados nessa procissão o cálice e a patena, primeiramente porque esses dois vasos são especialmente abençoados e, segundo a tradição, evitar o toque é uma forma de respeito; depois por que não faz sentido levar o cálice vazio ao altar e levar a patena sozinha é algo nenhum pouco prático.

A pocissão termina onde está o celebrante. Este encontra-se, via de regra, na sédia ou cátedra, mas pode se posicionar também na entrada do presbitério ou outro local se a primeira opção for pouco viável. O missal romano prevê, ainda, a possibilidade de ser o diácono a receber os dons dos fiéis. Considerando o caso padrão de o celebrate estar na cátedra, aqueles que levam os dons se aproximam, se for conveniente dois a dois, fazem reverência e se ajoelham aos pés do celebrante. Nesse momento o celebrate pode abençoar aqueles que levam os dons ou dirigir-lhe algumas breves palavras, então pega os vasos e os entrega a algum ministro ou ao menos toca neles. Depois eles se levatam, voltam a fazer reverência e, se não tiverem entregado os vasos com as sagradas espécies ao próprio celebrante, entregam a algum ministro que os leva ao altar.

Não se fazendo essa procissão, os ministros, acólitos e diácocos, levam as espécies de maneira mais simples da credência até o altar

PROCISSÃO DE OFERTÓRIO


Provavelmente a única procissão de caráter laical, não conta com o celebrante, o diácono, nem os acólitos, apenas leigos levando os dons. Essa procissão não faz parte do cerimonial da forma extraordinária do rito romano, tendo sido reinserida na ordinária a partir do uso no rito romano de anterior ao Concílio de Trento. Pode ser feita em todas as missas, mas preferencialmente aos domingos e solenidades.

Terminada a liturgia da palavra inicia-se o canto do ofertório, de junto da porta principal ou de outro lugar mais conveniente, parte a procissão onde alguns leigos levam os cibórios e as galhetas. Não devem ser levados nessa procissão o cálice e a patena, primeiramente porque esses dois vasos são especialmente abençoados e, segundo a tradição, evitar o toque é uma forma de respeito; depois por que não faz sentido levar o cálice vazio ao altar e levar a patena sozinha é algo nenhum pouco prático.

A pocissão termina onde está o celebrante. Este encontra-se, via de regra, na sédia ou cátedra, mas pode se posicionar também na entrada do presbitério ou outro local se a primeira opção for pouco viável. O missal romano prevê, ainda, a possibilidade de ser o diácono a receber os dons dos fiéis. Considerando o caso padrão de o celebrate estar na cátedra, aqueles que levam os dons se aproximam, se for conveniente dois a dois, fazem reverência e se ajoelham aos pés do celebrante. Nesse momento o celebrate pode abençoar aqueles que levam os dons ou dirigir-lhe algumas breves palavras, então pega os vasos e os entrega a algum ministro ou ao menos toca neles. Depois eles se levatam, voltam a fazer reverência e, se não tiverem entregado os vasos com as sagradas espécies ao próprio celebrante, entregam a algum ministro que os leva ao altar.

Não se fazendo essa procissão, os ministros, acólitos e diácocos, levam as espécies de maneira mais simples da credência até o altar

PROCISSÃO DE OFERTÓRIO


Provavelmente a única procissão de caráter laical, não conta com o celebrante, o diácono, nem os acólitos, apenas leigos levando os dons. Essa procissão não faz parte do cerimonial da forma extraordinária do rito romano, tendo sido reinserida na ordinária a partir do uso no rito romano de anterior ao Concílio de Trento. Pode ser feita em todas as missas, mas preferencialmente aos domingos e solenidades.

Terminada a liturgia da palavra inicia-se o canto do ofertório, de junto da porta principal ou de outro lugar mais conveniente, parte a procissão onde alguns leigos levam os cibórios e as galhetas. Não devem ser levados nessa procissão o cálice e a patena, primeiramente porque esses dois vasos são especialmente abençoados e, segundo a tradição, evitar o toque é uma forma de respeito; depois por que não faz sentido levar o cálice vazio ao altar e levar a patena sozinha é algo nenhum pouco prático.

A pocissão termina onde está o celebrante. Este encontra-se, via de regra, na sédia ou cátedra, mas pode se posicionar também na entrada do presbitério ou outro local se a primeira opção for pouco viável. O missal romano prevê, ainda, a possibilidade de ser o diácono a receber os dons dos fiéis. Considerando o caso padrão de o celebrate estar na cátedra, aqueles que levam os dons se aproximam, se for conveniente dois a dois, fazem reverência e se ajoelham aos pés do celebrante. Nesse momento o celebrate pode abençoar aqueles que levam os dons ou dirigir-lhe algumas breves palavras, então pega os vasos e os entrega a algum ministro ou ao menos toca neles. Depois eles se levatam, voltam a fazer reverência e, se não tiverem entregado os vasos com as sagradas espécies ao próprio celebrante, entregam a algum ministro que os leva ao altar.

Não se fazendo essa procissão, os ministros, acólitos e diácocos, levam as espécies de maneira mais simples da credência até o altar

ENCHARCADOS PELA AGUA DO ESPÍRITO

Em Atos dos Apóstolos, capítulo 1, versículo 5, está escrito: “João batizava com água, mas vós é no Espírito Santo que sereis batizados”. Esta é a vontade do Pai, a ação do Espírito Santo em nós. "Batizar" e "inundar" têm significados semelhantes. Assim como um lenço de pano fica encharcado de água, nós também devemos estar encharcados do Espírito.

À medida que cumprimos nossas atividades diárias, que nos doamos continuamente, às vezes ficamos sujos. Há situações em que é necessário irmos ao chão, porque as pessoas estão lá; elas são os filhos de Deus que estão no chão, e não podemos ter medo de nos colocarmos nos “escombros” para retirá-los de lá e salvá-los. 

Se todos nós formos marcados com a sujeira dos outros, que felizes seremos! Bendita sujeira, pois, assim, o Espírito Santo voltará a nos encharcar e nossa vida será um contínuo renovar-se. Para essa limpeza dentro de nós, o Espírito de Deus precisa mexer e remexer em muitas coisas dolorosas, ruins e incômodas. É como se Ele batesse a "roupa suja" na máquina de lavar ou mesmo nos "esfregasse no tanque". É justamente nessa hora que sentimos dor. Se não acontecer dessa forma, nós não seremos limpos.

O Espírito Santo tem muita paciência, porque Ele precisa de tempo para nos encharcar novamente e nos limpar para que possamos cumprir toda a obra de Deus. Por meio de nós o Espírito irá inundar os outros; e há muita gente precisando encher-se das graças de Deus.

Precisamos usar os dons do Espírito, mas, talvez, Ele esteja em nós como a água está no cano, e é preciso abrir a torneira. Quando nós a abrimos, acontece um efeito extraordinário! Abramo-nos à ação desses dons!

Assim como a água serve para matar a nossa sede, para cozinharmos, lavarmos e limparmos, assim como ela pode cair em forma de chuva ou de neve, também assim são os dons do Espírito Santo: ora Ele cura, ora profetiza, nos dá ciência e discernimento. São manifestações diversas do mesmo Espírito que quer se manifestar em nós.


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

ENCHARCADOS PELA AGUA DO ESPÍRITO

Em Atos dos Apóstolos, capítulo 1, versículo 5, está escrito: “João batizava com água, mas vós é no Espírito Santo que sereis batizados”. Esta é a vontade do Pai, a ação do Espírito Santo em nós. "Batizar" e "inundar" têm significados semelhantes. Assim como um lenço de pano fica encharcado de água, nós também devemos estar encharcados do Espírito.

À medida que cumprimos nossas atividades diárias, que nos doamos continuamente, às vezes ficamos sujos. Há situações em que é necessário irmos ao chão, porque as pessoas estão lá; elas são os filhos de Deus que estão no chão, e não podemos ter medo de nos colocarmos nos “escombros” para retirá-los de lá e salvá-los. 

Se todos nós formos marcados com a sujeira dos outros, que felizes seremos! Bendita sujeira, pois, assim, o Espírito Santo voltará a nos encharcar e nossa vida será um contínuo renovar-se. Para essa limpeza dentro de nós, o Espírito de Deus precisa mexer e remexer em muitas coisas dolorosas, ruins e incômodas. É como se Ele batesse a "roupa suja" na máquina de lavar ou mesmo nos "esfregasse no tanque". É justamente nessa hora que sentimos dor. Se não acontecer dessa forma, nós não seremos limpos.

O Espírito Santo tem muita paciência, porque Ele precisa de tempo para nos encharcar novamente e nos limpar para que possamos cumprir toda a obra de Deus. Por meio de nós o Espírito irá inundar os outros; e há muita gente precisando encher-se das graças de Deus.

Precisamos usar os dons do Espírito, mas, talvez, Ele esteja em nós como a água está no cano, e é preciso abrir a torneira. Quando nós a abrimos, acontece um efeito extraordinário! Abramo-nos à ação desses dons!

Assim como a água serve para matar a nossa sede, para cozinharmos, lavarmos e limparmos, assim como ela pode cair em forma de chuva ou de neve, também assim são os dons do Espírito Santo: ora Ele cura, ora profetiza, nos dá ciência e discernimento. São manifestações diversas do mesmo Espírito que quer se manifestar em nós.


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

SEMPRE É TEMPO DE VOLTARMOS AO SENHOR

O Senhor está sempre nos chamando para estarmos ao lado d’Ele. Jesus, que é a própria misericórdia encarnada, nunca desiste de nós; Ele continua batendo à porta do nosso coração até que tenhamos a coragem de abri-la e deixá-Lo entrar para cear conosco. Sempre é tempo de voltarmos para Deus!
“Volta ao Senhor e deixa os teus pecados, suplica em sua presença e diminui as tuas ofensas” (Eclo 17,21-22).
Somente vivendo próximos ao Senhor seremos capazes de acolher e demonstrar misericórdia por aqueles com quem convivemos e que vêm ao nosso encontro.
Peçamos ao Senhor a graça de sermos misericordiosos e compassivos como Ele o é.
Peçamos ao Espírito Santo que, neste dia que se chama hoje, renove toda a nossa vida e encha o nosso coração com os Seus dons.
“Ó vinde, Espírito Criador, as nossas almas visitai e enchei os nossos corações com vossos dons celestiais”.
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

SEMPRE É TEMPO DE VOLTARMOS AO SENHOR

O Senhor está sempre nos chamando para estarmos ao lado d’Ele. Jesus, que é a própria misericórdia encarnada, nunca desiste de nós; Ele continua batendo à porta do nosso coração até que tenhamos a coragem de abri-la e deixá-Lo entrar para cear conosco. Sempre é tempo de voltarmos para Deus!
“Volta ao Senhor e deixa os teus pecados, suplica em sua presença e diminui as tuas ofensas” (Eclo 17,21-22).
Somente vivendo próximos ao Senhor seremos capazes de acolher e demonstrar misericórdia por aqueles com quem convivemos e que vêm ao nosso encontro.
Peçamos ao Senhor a graça de sermos misericordiosos e compassivos como Ele o é.
Peçamos ao Espírito Santo que, neste dia que se chama hoje, renove toda a nossa vida e encha o nosso coração com os Seus dons.
“Ó vinde, Espírito Criador, as nossas almas visitai e enchei os nossos corações com vossos dons celestiais”.
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago