segunda-feira, 13 de maio de 2013

O PADRE PIO E NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

O Padre Pio e Nossa Senhora de Fátima

O Padre Pio exprimia diariamente a sua devoção especial por Nossa Senhora de Fátima, rezando de joelhos no Seu oratório do mosteiro, perante um grande quadro rodeado de velas acesas. De facto, atribuiu à Virgem de Fátima ter salvado a vida.

Em 1959, a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima visitou a Itália. Na mesma altura, o Padre Pio adoeceu gravemente, tendo-lhe sido diagnosticado um tumor canceroso fatal. Em 6 de Agosto, a imagem de Nossa Senhora chegou a San Giovanni Rotondo. Ergendo-se do seu leito de doente, o Padre Pio rezou perante a imagem e beijou-Lhe os pés. Quando a imagem foi levada de helicóptero, disse: "Ó minha Mãe, quando viestes a Itália, encontrastes-me com esta doença. Viestes para me visitar aqui em San Giovanni e encontrastes-me ainda sofrendo com ela. Agora estais de partida e eu não fiquei livre da minha doença!"

Enquanto o Padre Pio fez esta oração, deu-se um milagre. O helicóptero que transportava a imagem de Nossa Senhora deu repentinamente três voltas por cima do mosteiro. O piloto disse mais tarde que não conseguia explicar o facto. Ao mesmo tempo, o Padre Pio sentiu uma impressão a correr através de si. O seu corpo foi penetrado por uma corrente de luz e sentiu rebentar o tumor. E exclamou: "Estou curado! Nossa Senhora curou-me!"

"Agradecei à Virgem de Fátima por mim," escreveu mais tarde. "No mesmo dia em que Ela partiu daqui, senti-me bem outra vez. Há três dias que voltei a celebrar Missa."

#Cy#O Padre Pio exprimia diariamente a sua devoção especial por Nossa Senhora de Fátima, rezando de joelhos no Seu oratório do mosteiro, perante um grande quadro rodeado de velas acesas. De facto, atribuiu à Virgem de Fátima ter salvado a vida.

Em 1959, a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima visitou a Itália. Na mesma altura, o Padre Pio adoeceu gravemente, tendo-lhe sido diagnosticado um tumor canceroso fatal. Em 6 de Agosto, a imagem de Nossa Senhora chegou a San Giovanni Rotondo. Erguendo-se do seu leito de doente, o Padre Pio rezou perante a imagem e beijou-Lhe os pés. Quando a imagem foi levada de helicóptero, disse: "Ó minha Mãe, quando viestes a Itália, encontrastes-me com esta doença. Viestes para me visitar aqui em San Giovanni e encontrastes-me ainda sofrendo com ela. Agora estais de partida e eu não fiquei livre da minha doença!"
Enquanto o Padre Pio fez esta oração, deu-se um milagre. O helicóptero que transportava a imagem de Nossa Senhora deu repentinamente três voltas por cima do mosteiro. O piloto disse mais tarde que não conseguia explicar o facto. Ao mesmo tempo, o Padre Pio sentiu uma impressão a correr através de si. O seu corpo foi penetrado por uma corrente de luz e sentiu rebentar o tumor. E exclamou: "Estou curado! Nossa Senhora curou-me!"

"Agradecei à Virgem de Fátima por mim," escreveu mais tarde. "No mesmo dia em que Ela partiu daqui, senti-me bem outra vez. Há três dias que voltei a celebrar Missa.


13 DE MAIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Segundo as memórias da Irmã Lúcia, podemos dividir a mensagem de Fátima em três ciclos: Angélico, Mariano e Cordimariano.

O Ciclo Angélico se deu em três momentos: quando o anjo se apresentou como o Anjo da Paz, depois como o Anjo de Portugal e, por fim, o Anjo da Eucaristia.

Depois das aparições do anjo, no dia 13 de maio de 1917, começa o ciclo Mariano, quando a Santíssima Virgem Maria se apresentou mais brilhante do que o sol a três crianças: Lúcia, 10 anos, modelo de obediência e seus primos Francisco, 9, modelo de adoração e Jacinta, 7, modelo de acolhimento.

Na Cova da Iria aconteceram seis aparições de Nossa Senhora do Rosário. A sexta, sendo somente para a Irmã Lúcia, assim como aquelas que ocorreram na Espanha, compondo o Ciclo Cordimariano.

Em agosto, devido às perseguições que os Pastorinhos estavam sofrendo por causa da mensagem de Fátima, a Virgem do Rosário não pôde mais aparecer para eles na Cova da Iria. No dia 19 de agosto ela aparece a eles então no Valinhos.

Algumas características em todos os ciclos: o mistério da Santíssima Trindade, a reparação, a oração, a oração do Santo Rosário, a conversão, a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Enfim, por intermédio dos Pastorinhos, a Virgem de Fátima nos convoca à vivência do Evangelho, centralizado no mistério da Eucaristia. A mensagem de Fátima está a serviço da Boa Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo.

A Virgem Maria nos convida para vivermos a graça e a misericórdia. A mensagem de Fátima é dirigida ao mundo, por isso, lá é o Altar do Mundo.

Expressão do Coração Imaculado de Maria que, no fim, irá triunfar é a jaculatória ensinada por Lúcia: "Ó Meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do Inferno, levai as almas todas para o Céu; socorrei principalmente as que mais precisarem!"

Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
13 de maio de 1917. Lúcia de Jesus, 10 anos, Francisco Marto, 9 anos e Jacinta Marto, 7 anos, após a Missa na igreja de Aljustrel, lugarejo de Fátima, foram pastorear o rebanho de ovelhas nas terras do pai de Lúcia, na Cova da Iria. 

Após um como que clarão de relâmpago, num céu luminoso e sereno, sobre uma carrasqueira de metro e pouco de altura apareceu-lhes a Mãe de Deus.

Segundo as descrições da Irmã Lúcia, era “uma Senhora vestida toda de branco, mais brilhante que o sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente”. Seu semblante era de uma inenarrável beleza, nem triste, nem alegre, mas sério, talvez com uma suave expressão de ligeira censura. Como descrever em pormenores seus traços? De que cor os olhos, os cabelos dessa figura celestial? Lúcia nunca o soube dizer ao certo!

O vestido, mais alvo que a própria neve, parecia tecido de luz. Tinha as mangas relativamente estreitas e era fechado no pescoço, descendo até os pés, os quais, envolvidos por uma tênue nuvem, mal eram vistos roçando as franças da azinheira. Um manto lhe cobria a cabeça, também branco e orlado de ouro, do mesmo comprimento que o vestido, envolvendo-lhe quase todo o corpo. “As mãos, trazia-as juntas em oração, apoiadas no peito, e da direita pendia um lindo rosário de contas brilhantes como pérolas, terminando por uma cruzinha de vivíssima luz prateada. [Como] único adereço, um fino colar de ouro-luz, pendente sobre o peito, e rematado, quase à cintura, por uma pequena esfera do mesmo metal”

Nesta primeira aparição, Nossa Senhora pede aos 3 pastorinhos que venham seis meses seguidos, no dia 13, à mesma hora. E diz que ainda viria uma sétima vez.

“Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de suplica pela conversão dos pecadores?

À resposta afirmativa das crianças, Ela acrescentou: “Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto”.

Foi ao pronunciar estas últimas palavras (‘a graça de Deus…’, etc.), que abriu pela primeira vez as mãos, comunicando-nos uma luz tão intensa, como que reflexo que delas expedia, que nos penetrava no peito e no mais íntimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em Deus, que era essa luz, mais claramente do que nos vemos no melhor dos espelhos. Então, por um impulso ín¬timo, também comunicado, caímos de joelhos e repetíamos intimamente: ‘Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento’.

Passados os primeiros momentos, Nossa Senhora acrescentou: ‘Rezem o Terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra’.

E Nossa Senhora se elevou serenamente, subindo em direção ao nascente, até desaparecer no Céu.

A celeste Mensageira havia produzido nas crianças uma deliciosa impressão de paz e de alegria radiante, de leveza e liberdade. Parecia-lhes que poderiam voar como os pássaros. De tempos em tempos, o silêncio em que tinham caído era cortado por esta jubilosa exclamação de Jacinta:

- Ai! que Senhora tão bonita! Ai! que Senhora tão bonita!

Nas aparições, a Virgem Santíssima falou apenas com Lúcia, Jacinta só ouvia o que Ela dizia e Francisco não A ouvia mas apenas via

O LIDER COMUNICATIVO

Esteja disposto a aprender sempre mais
A primeira virtude fundamental para o líder amoroso é a capacidade de se comunicar. Não basta fazer barulho como um sino. É preciso aprender o jeito certo de ouvir e falar a língua dos homens, das mulheres, das crianças, dos ricos, dos pobres e até dos anjos.

O líder arrogante imagina que sabe tudo sobre o seu produto e sobre o seu negócio. Está sempre disposto a dar uma resposta. Tem muita dificuldade para fazer perguntas. Monopoliza o tempo das reuniões com intermináveis discursos. Seu orgulho é o princípio de sua mediocridade, pois quem pensa que tudo sabe não tem espaço para aprender mais e fica escravo de sua própria ignorância. 

O líder amoroso é humilde. Está disposto a aprender sempre mais. Tem o hábito de fazer muitas perguntas, mesmo aos que sabem menos do que ele. Quem ama ouve respostas, aprende lições, pergunta o porquê. Sua humildade é o princípio da sua sabedoria, pois quem sabe que não sabe abre espaço na mente para saber sempre mais. A maioria de nós sabíamos disso quando éramos crianças, pois vivíamos perguntando o “porque” disso ou o “porquê” daquilo
Há uma história da minha infância de menino perguntador. Meu pai, certa ocasião, teria perdido a paciência devido à insistência de perguntas sobre como funcionava quase tudo e acabou desabafando:

- João, pare de tanto por quê!

Dizem que minha resposta foi rápida e fulminante:

- Mas por que, pai?!

Infelizmente, crescemos e desaprendemos as lições que a natureza havia carimbado em nossa alma. Talvez seja por essas e outras que Jesus disse que é preciso ser criança para ganhar o céu. Fico impressionado com a facilidade delas de aprender idiomas. O líder comunicativo precisa voltar a ser criança se quiser aprender os mais diversos tipos de linguagens, inclusive os idiomas. Só aprendemos se ouvimos e falamos – de preferência bastante errado – como as crianças. Adultos silenciosos, diante de uma gramática, podem decorar todas as regras, mas não articularão uma frase com espontaneidade na língua que se esforçam para aprender. Crianças de três anos, na Alemanha, já se comunicam naquele difícil idioma com seus pais. Experimente estudar três anos para ver se fala como uma delas!

Quanta sabedoria pode estar escondida em nossa infância perdida! Teremos conserto ou estamos condenados a sermos cada vez mais adultos? Quem sabe possamos reaprender as lições esquecidas começando pelo bê-á-bá: fazendo perguntas!
Padre Joãozinho, SCJ

A NOVA JERUSALÉM

Deus enxugará toda lágrima dos seus olhos
Faz parte da vida do cristão esperar o melhor, enxergar as luzes do futuro, construir o dia a dia com os valores do Reino de Deus sem se cansar, recomeçando sempre, ainda que sejam frágeis nossas mãos e trôpegos os nossos passos. Olhamos para a realidade de olhos abertos, positivamente ansiosos por descobrir os rastros da ação do Espírito Santo, o qual sempre nos precede, e lutamos para oferecer à humanidade, em qualquer época, o que sabemos existir de melhor.

A visão descrita pelo Apocalipse nos faz desejar a morada de Deus com os homens, a qual se chama "Nova Jerusalém". Eles serão o seu povo, e o próprio "Deus com eles" será seu Deus. Ele enxugará toda lágrima dos seus olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem grito, nem dor, porque as coisas anteriores passaram (cf. Ap 21,1-23). Esta Jerusalém desce do céu, é presente de Deus, "já" chegou, mas é também preparada e edificada aqui nesta terra, onde quer que se proclame e se espalhe a novidade que vem do Evangelho e, portanto, "ainda não" se manifestou em toda a sua plenitude.
Como ensinou o Concílio Vaticano II (Lumen Gentium 48), "já chegou a nós a plenitude dos tempos (Cf. 1 Cor 10,11), a restauração do mundo foi já realizada irrevogavelmente e, de certo modo, encontra-se já antecipada neste mundo. Com efeito, ainda aqui na terra, a Igreja está aureolada de verdadeira, embora imperfeita, santidade. Enquanto não se estabelecem os novos céus e a nova terra em que habita a justiça (Cf. 2 Pd 3,13), a Igreja peregrina, nos seus sacramentos e nas suas instituições, que pertencem à presente ordem temporal, leva a imagem passageira deste mundo e vive no meio das criaturas que gemem e sofrem as dores de parto, esperando a manifestação dos filhos de Deus" (Cf. Rm 8, 19-22).

Caminhamos na esperança, confiantes nas promessas do Senhor, sabendo que, por melhores que sejam todos os esforços humanos, o que Deus preparou para os que O amam supera, infinitamente, nossas capacidades e nos leva à realização plena de todas as justas aspirações plantadas por Ele mesmo nos corações. "O que Deus preparou para os que O amam é algo que os olhos jamais viram nem os ouvidos ouviram, nem coração algum jamais pressentiu. A nós, Deus revelou esse mistério por meio do Espírito" (1 Cor 2,9-10).

O cristão peregrino, rumo ao Absoluto de Deus, carrega consigo alguns tesouros. Conhecê-los possibilita oferecê-los também a muitas outras pessoas, já que não podemos guardar escondidos os dons que Ele destinou a todos por ser universal Seu desígnio de salvação. Quando Jesus fez Seus discursos de despedida, diante do evidente constrangimento de seus medrosos discípulos (Cf. Jo 14,27), garante-lhes sua presença permanente: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra; meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada" (Jo 14,23). Não se trata de uma presença caracterizada por relâmpagos, luzes ou terremotos, mas muito viva, real e serena. Ama a Deus quem guarda e vive a Sua Palavra. E vai morar o próprio Senhor no coração de quem dá este passo. O Pai e o Filho habitam em quem vive a Palavra de Deus! Esta tem a extraordinária força para transformar o mundo. Quem a acolhe vive como pessoa renovada interiormente e, ao mesmo tempo, capaz de semear a novidade em torno de si.

Inigualável tesouro é ainda a ação do Espírito Santo, prometido por Jesus: "O Defensor, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos tenho dito" (Jo 14,26). Para garantir-nos a veracidade de Suas palavras, Jesus promete nada menos do que o Espírito Santo, dado em penhor a cada fiel! Daí nasce a coragem com que as sucessivas gerações de cristãos enfrentaram as dificuldades da missão evangelizadora. E a Igreja suplica, incessantemente, a ação do Espírito que vem!

Também nós olhamos para frente e para o alto, dispostos a fermentar, com o Evangelho de Cristo, todos os recantos da vida humana com renovado ardor missionário. Não cabe desânimo no coração do cristão, pois não caminha sozinho, sustentado apenas pelas próprias forças. Entende-se assim a força com que o Papa estimula a ação missionária da Igreja: "Que toda a pastoral seja missionária. Devemos sair de nós mesmos e ir para as periferias existenciais e crescer na 'parresia' - que quer dizer audácia - para anunciar, com coragem, o Evangelho. Uma Igreja que não sai de si, mais cedo ou mais tarde adoece na atmosfera viciada de seu confinamento. Também é verdade que uma Igreja que sai pode se acidentar. Diante disso, quero lhes dizer, francamente, que prefiro mil vezes uma Igreja acidentada a uma doente. A enfermidade típica dela é o autorreferencial que olha para si mesma. É uma espécie de narcisismo que nos leva ao mundanismo espiritual e ao clericalismo sofisticado, e nos impede de experimentar a doce reconfortante alegria de evangelizar" (Papa Francisco, Mensagem aos Bispos Argentinos).

Sejamos dignos das promessas de Cristo, assumindo, com renovada audácia, os desafios do presente e do futuro!
Dom Alberto Taveira Corrêa

PORQUE DEUS NÃO ME AJUDA ?

É uma boa pergunta: "Mas por que Deus não me ajuda? Por que Deus não me socorre? Por que Ele não faz alguma coisa por mim? Por que não resolve a minha situação?"

Compreenda uma coisa: Deus está fazendo e vai fazer sempre tudo por você. Se existe alguma falha, esta está em nós. E qual é esta falha? A falta de confiança plena nesse Deus que é pura misericórdia e está continuamente olhando por nós, para nossas necessidades.

Para sermos auxiliados por Deus, precisamos estar com o nosso coração voltado para Ele, colocar a nossa vida em Suas mãos e acreditar que Ele tudo pode fazer por nós.

Na hora em que eu me decido a dar a Deus a condução da minha vida, Sua Palavra se torna realidade em mim: "Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus"(Rm 8,28)

Tudo se revolve com a mudança do nosso coração. Quando eu me decido a deixar o meu egoísmo e parto para depender do Deus amor, doação, de mesma forma, se decido ter um coração generoso como o de Deus, se quero ser simples, humilde, mesmo não o sendo completamente, eu já estou dentro do plano de Deus, da vontade de Deus. É aí que tudo começa a concorrer para o meu bem. Acredite: Deus é fiel!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova