quarta-feira, 7 de novembro de 2012


ORAÇÃO DA FELICIDADE

Senhor, permita-me ser feliz, mesmo diante de minha própria ignorância e superando as condições adversas em que renasci. 
Deixa-me, enquanto busco sair de meus equívocos, sentir alegria e viver com determinação, confiante na Sua misericórdia. 
Consinta-me, enquanto ajudo meu próximo, tão sofredor quanto eu, perceber a vitalidade nas coisas e a grandeza da Vida. 
Encoraja-me para que, mesmo na dor ou no sofrimento, na luta diária pela minha subsistência, eu viva com coragem e consciência de minhas limitações, buscando superá-las com harmonia.
Deixa-me levar aos outros a felicidade de que sou portador e a certeza de que minha força vem de nossa íntima e perene ligação.
Conceda-me a ventura de, tanto quanto enxugar a lágrima, também entender o sentimento que a fez surgir, transformando-a no amor que traz a felicidade.
Incentiva-me a alcançar a felicidade possível, disseminando-a por onde passar, a serviço do Seu infinito amor (Ágape).
Permita-me continuar dono de meu destino, com a capacidade de administrar minha liberdade, a serviço da construção de um mundo melhor. Amém!


Padre Marcelo Rossi

O MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SAGRADA COMUNHÃO

O Ministério extraordinário da Sagrada Comunhão existe para promover a participação dos leigos?

Não existe para isso, pois ordinariamente a função do leigo não é distribuir o Corpo de Deus.

Isso afirma expressamente a Instrução Redemptionis Sacramentum (n. 151): "Somente em caso de verdadeira necessidade se deverá recorrer à ajuda dos ministros extroardinários na celebração da liturgia. De fato,
 isto não está previsto para assegurar a participação mais plena dos leigos, mas é por sua natureza supletivo e provisório."
O ministro ordinário da Comunhão Eucarística, pela unção do Sacramento da Ordem, é o sacerdote e o diácono (Cânon 910). Por isso, ordinariamente somente eles podem ministrar a Corpo de Nosso Senhor.
Havendo real necessidade, o ministro extraordinário pode distribuir a Comunhão Eucarística. Os ministros extraordinários são prioritariamente os acólitos instituídos (cânon 910). Não havendo acólitos instituídos disponíveis para isso, outros fiéis (religiosos ou leigos) podem atuar ministrando a Comunhão Eucarística, como aponta a Instrução Redemptionis Sacramentum (n. 155) Tais situações são, de fato, extraordinárias, como o próprio nome do ministério já o indica.
Portanto, é um equívoco afirmar que o Ministério Extraordinário da Comunhão Eucarística existe para promover o serviço do leigo, pois esta função não é, ordinariamente, uma atribuição do leigo, e em uma situação em que houvesse um número maior de ministros ordinários o ministério extraordinário não haveria razões para existir.
Quais seriam estas razões que indicariam esta "verdadeira necessidade" para o uso dos ministros extraordinários da Comunhão Eucarística? A própria Instrução responde: "O ministro extraordinário da sagrada Comunhão poderá administrar a Comunhão somente na ausência do sacerdote ou diácono, quando o sacerdote está impedido por enfermidade, idade avançada, ou por outra verdadeira causa, ou quando é tão grande o número dos fiéis que se reúnem à Comunhão, que a celebração da Missa se prolongaria demasiado. Por isso, deve-se entender que uma breve prolongação seria uma causa absolutamente suportável, de acordo com a cultura e os costumes próprios do lugar." (n. 158) E ainda: "Reprove-se o costume daqueles sacerdotes que, apesar de estarem presentes na celebração, abstém-se de distribuir a Comunhão, delegando esta tarefa a leigos." (n. 157)

REZEMOS POR NOSSOS ANTEPASSADOS

Muitas pessoas acabam recebendo de seus antepassados tendências à depressão, ao furto, ao alcoolismo, ao homicídio, ao homossexualismo, à crueldade... É toda uma carga hereditária que podemos receber dos nossos antepassados. É uma herança do pecado do qual não temos culpa, mas carregamos as conseqüências em nossa vida concreta. O maravilhoso é que tudo pode ser mudado pela intervenção de Deus.

É por isso que precisamos buscar com afinco essa intervenção. A nossa árvore genealógica pode ser mergulhada na redenção de Cristo pela oração e, especialmente, pela oração por excelência: a Santa Missa. Podemos rezar e receber oração por nossos ancestrais que viveram essas situações. Podemos mandar celebrar Santas Missas em intenção deles; de maneira especial se temos conhecimento de situações negativas vividas por eles. Não há nada que não possa ser mudado pela oração. A redenção de Cristo atinge eficazmente o nosso passado.

Portanto, se queremos de fato e buscamos com sinceridade a cura das feridas e marcas que recebemos, por herança, dos nossos antepassados, podemos ser completamente curados e libertos. Por um lado, é imprescindível a intervenção de Deus; mas, por outro, a nossa abertura e a nossa decisão de buscar cura são indispensáveis também. 

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

O VERDADEIRO AMOR É ETERNO


Não nos contentemos com os amores passageiros, fugazes, deste mundo, pois fomos criados por amor e para o Amor.
Na cruz, Jesus revelou-nos nossa alta vocação, que é o amor!
Nos dias de hoje, o amor se apresenta a nós de forma cada vez mais distorcida, pois se apela cada vez mais para os sentimentos, as paixões, os sonhos, as fantasias. Esse falso amor se apresenta nas músicas, nos filmes, nos videoclips, na fotografia. Esse amor irreal também faz parte da vida de muitas pessoas, no “ficar”, no namoro e até mesmo no casamento. Hoje em dia, muitas pessoas vivem anestesiadas pelas paixões, pelos falsos amores, pois desconhecem o verdadeiro Amor.
O falso amor é convidativo, sedutor, pois explora as fantasias, as imagens, os sentimentos. Estes dão uma falsa impressão de amor, que se confunde com a paixão, o desejo, a luxúria. Essa caricatura de amor se faz presente principalmente nas novelas, nos filmes, nas séries e minisséries que assistimos. Isso faz com que, inconscientemente, façamos da nossa vida um prolongamento da vivência desse falso amor, movido somente pelo desejo, pelas paixões, pela fantasia.
Cada vez mais nos deparamos com pessoas feridas, machucadas por causa do engano desse “amor”, que destrói amizades, relacionamentos, casamentos, famílias. Não podemos ficar indiferentes diante desse fenômeno que, se não tomamos consciência, faz parte de nossas vidas sem que queiramos. Não deixemos que nossos relacionamentos sejam influenciados por um romantismo vazio, próprio de um amor falso e passageiro. Pois, fomos criados pelo Amor, que é Deus, e somente esse Ele é capaz de nos realizar.
O verdadeiro Amor se manifestou a nós em Jesus Cristo. “De fato, Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, 16). O Pai enviou Seu Filho ao mundo pela Virgem Maria e é por ela que temos acesso ao verdadeiro Amor de forma mais perfeita. Pois, Nossa Senhora nos ensina a acolher o Amor de Deus encarnado, que é Jesus Cristo, em nossas vidas. Consagremo-nos a Maria de todo o coração, para que por ela conheçamos o Amor, que foi até as últimas consequências, no Calvário, no alto da cruz, por amor de nós.
Com a Virgem Santíssima, nos coloquemos junto da cruz de Jesus, oferecendo nossas dores, nossos sofrimentos, mas também nossas alegrias e esperanças, unindo-nos ao único e eterno sacrifício de Cristo. Pois, na cruz conhecemos conhecemos o Amor verdadeiro, que não foge diante do desprezo, da humilhação, do sofrimento. Ao contrário, o verdadeiro Amor, que se manifesta também em nós, assume a cruz da angústia e da dor, pois o sacrifício é próprio do Amor. Não nos enganemos, mas acolhamos o verdadeiro Amor, Jesus Cristo nosso Senhor, que veio ao mundo pelas mãos maternas da Virgem Maria. Por Maria, Jesus vem a nós todos os dias até a consumação dos séculos e também no Reino dos Céus, pois o verdadeiro Amor é Eterno.

DOE-SE POR INTEIRO

Gaste sua vida por causa do Céu. Há uma passagem na Bíblia chamada o "Bom Samaritano" (cf. Lucas 10,25-37). Nela está escrito que este homem [bom samaritano] encontrou um doente na estrada, cuidou dele e o levou para a hospedaria e lá ele continuou cuidando do enfermo. Mas houve um momento em que teve de partir. Então, ele deu dois denários para que cuidassem do enfermo, dizendo que se faltasse algo daria ao voltar.

Santo Agostinho diz que este "Bom Samaritano" é Jesus e que o "dono da hospedaria" somos nós, e que o que "gastarmos" com os demais, Ele, o Senhor, nos pagará na vinda d’Ele. Ele lhe pagará a mais, por isso, gaste a sua vida pelo Reino de Deus, pelos próximos. Consuma-se por inteiro! 

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

COMO SER UM CATÓLICO BEM FORMADO ?

Quanto mais conhecemos a Igreja, mais a amamos

O autor da Carta aos Hebreus escreveu: “Ora, quem se alimenta de leite não é capaz de compreender uma doutrina profunda, porque é ainda criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que a experiência já exercitou na distinção do bem e do mal” (Hb 5, 13-14). Sem esse “alimento sólido”, que a Igreja chama de “fidei depositum” (o depósito da fé), ninguém poderá ser verdadeiramente católico e autêntico seguidor de Jesus Cristo.

Não há dúvida de que a maior necessidade do povo católico hoje é a formação na doutrina. Por não a conhecer bem, esse mesmo povo, muitas vezes, vive sua espiritualidade, mas acaba procedendo como não católico, aceitando e vivendo, por vezes, de maneira diferente do que a Igreja ensina, especialmente na moral. E o pior de tudo é que se deixa enganar pelas seitas, igrejinhas e superstições.

Em sua recente viagem à África
, que começou em 17 de maio de 2009, o Papa Bento XVI deixou claro que a formação é o antídoto para as seitas e para o relativismo religioso e moral. Em Yaoundé, em Camarões, o Sumo Pontífice disse que “a expansão das seitas e a difusão do relativismo – ideologia segundo a qual não há verdades absolutas –, tem um mesmo antídoto, segundo Bento XVI: a formação.” Afirmando que: “O desenvolvimento das seitas e movimentos esotéricos, assim como a crescente influência de uma religiosidade supersticiosa e do relativismo, são um convite importante a dar um renovado impulso à formação de jovens e adultos, especialmente no âmbito universitário e intelectual.” E o Santo Padre pediu “encarecidamente” aos bispos que perseverem em seus esforços por oferecer aos leigos “uma sólida formação cristã, que lhes permita desenvolver plenamente seu papel de animação cristã da ordem temporal (política, cultural, econômica, social), que é compromisso característico da vocação secular do laicado.”
Desde o começo da Igreja os Apóstolos se esmeraram na formação do povo. São Paulo, ao escrever a S. Tito e a S. Timóteo, os primeiros bispos que sagrou e colocou em Creta e Éfeso, respectivamente, recomendou todo cuidado com a “sã doutrina”. Veja algumas exortações do Apóstolo dos Gentios; a Tito ele recomenda: seja “firmemente apegado à doutrina da fé tal como foi ensinada, para poder exortar segundo a sã doutrina e rebater os que a contradizem” (Tt 1, 9). “O teu ensinamento, porém, seja conforme à sã doutrina” (Tt 2,1).

A Timóteo ele recomenda: “Torno a lembrar-te a recomendação que te dei, quando parti para a Macedônia: devias permanecer em Éfeso para impedir que certas pessoas andassem a ensinar doutrinas extravagantes, e a preocupar-se com fábulas e genealogias” (Tm 1, 3-4). E “Recomenda esta doutrina aos irmãos, e serás bom ministro de Jesus Cristo, alimentado com as palavras da fé e da sã doutrina que até agora seguiste com exatidão” (1Tm 4,6). São Paulo ensina que Deus “quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 4).

Sem a verdade não há salvação. E essa verdade foi confiada à Igreja: “Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade” (1Tm 3,15). Jesus garantiu aos Apóstolos na Última Ceia que o Espírito Santo “ensinar-vos-á toda a verdade” (Jo 16, 13) e “relembrar-vos-á tudo o que lhe ensinei” (Jo 14, 25). Portanto, se o povo não conhecer esta “verdade que salva”, ensinada pela Igreja, não poderá vivê-la. Mas importa que essa mesma verdade não seja falsificada, que seja ensinada como recomenda o Magistério da Igreja, que recebeu de Cristo a infalibilidade para ensinar as verdades da fé (cf. Catecismo da Igreja Católica § 981).

Já no primeiro século do Cristianismo os Apóstolos tiveram que combater as heresias, de modo especial o gnosticismo dualista; e isso foi feito com muita formação. São Paulo lembra a Timóteo que: “O Espírito diz expressamente que, nos tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas, de hipócritas e impostores [...]” (1Tm 4,1-2).

A Igreja, em todos os tempos, se preocupou com a formação do povo. Os grandes bispos e padres da Igreja como Santo Agostinho, Santo Ambrósio, Santo Atanásio, Santo Irineu, e tantos outros gigantes dos primeiros séculos, eram os catequistas do povo de Deus. Suas cartas, sermões e homilias deixam claro o quanto trabalharam na formação dos fiéis.

Hoje, o melhor roteiro que Deus nos oferece para uma boa formação é o Catecismo da Igreja Católica, aprovado em 1992 pelo saudoso Papa João Paulo II. Em sua apresentação, na Constituição Apostólica “Fidei Depositum”, ele declarou: “O Catecismo da Igreja Católica [...] é uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja. Vejo-o como um instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé”. E pede: “Peço, portanto, aos Pastores da Igreja e aos fiéis que acolham este Catecismo em espírito de comunhão e que o usem assiduamente ao cumprirem a sua missão de anunciar a fé e de apelar para a vida evangélica. Este Catecismo lhes é dado a fim de que sirva como texto de referência, seguro e autêntico, para o ensino da doutrina católica […]. O “Catecismo da Igreja Católica”, por fim, é oferecido a todo o homem que nos pergunte a razão da nossa esperança (cf. lPd 3,15) e queira conhecer aquilo em que a Igreja Católica crê.”

Essas palavras do Papa João Paulo II mostram a importância do Catecismo para a formação do povo católico. Sem isso, esse povo continuará sendo vítima das seitas, enganado por falsos pastores e por falsas doutrinas. 

Mais do que nunca a Igreja confia hoje nos leigos, abre-lhes cada vez mais a porta para evangelizar; então, precisamos fazer isso com seriedade e responsabilidade. Ninguém pode ensinar aquilo que quer, o que “acha certo”; não, somos obrigados a ensinar o que ensina a Igreja, pois só ela recebeu de Deus o carisma da infalibilidade. Ninguém é catequista e missionário por própria conta, mas é um enviado da Igreja. Sem a fidelidade a ela, tudo pode ser perdido. Portanto, é preciso estar preparado, estudar, conhecer a Igreja, a doutrina, a sua História, o Catecismo, os documentos importantes, a liturgia, entre outros. Quanto mais conhecemos a Igreja e todo o tesouro que ela traz em seu coração, tanto mais a amamos.
Felipe Aquino

PRECISAMOS OUVIR A PALAVRA DE DEUS

Se não pararmos para ouvir a Deus, como aconteceu com Samuel, que estava dormindo no templo do Senhor, onde estava a Arca da Aliança, o lugar onde há a presença viva de Deus, não vamos crescer nem humana nem espiritualmente. Mas, como ele era muito jovem não foi capaz de perceber que era o próprio Senhor que o chamava. Por causa da situação em que o povo se encontrava, a Palavra do Senhor era rara e as visões não eram frequentes naquele tempo. Heli, sacerdote responsável pelo local sagrado, percebeu, então, que o Senhor queria falar com o menino [Samuel], dar-lhe instruções, por isso pediu para que este dissesse: "Fala, Senhor, que teu servo escuta" (cf. 1 Samuel 3,1-10). 

Precisamos ter a graça de aprender a ouvir a Deus, porque isso é um aprendizado. Não que o Senhor nos vá falar com uma voz audível, mas o faz em nosso interior, no nosso coração. Só assim teremos a coragem de mudar as coisas, primeiramente neste templo que somos nós. Há desordens em nosso templo que precisam ser corrigidas urgentemente. Ninguém pode levantar o dedo para os outros, porque a desordem começa em cada um de nós. Há também coisas que precisam mudar em nossas casas, no entanto, nem sempre sabemos como realizar isso. 

Você e eu precisamos ouvir a Palavra de Deus, mas, muitas vezes, é de madrugada ou bem de noite que faremos isso, quando todos forem dormir. Só aí teremos tempo e ambiente para aprendermos a ouvi-Lo, a falar com Ele e a entrarmos em ação. Por isso, peça do fundo do seu coração: "Fala-me, Senhor, que teu servo escuta". 

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

NOSSO DEUS É ALEGRE

Nosso Deus é alegre, generoso e maravilhoso. É o Deus do sorriso, que nos chama também a sorrir. A vida muitas vezes é feita de espinhos, tropeços e decepções, fazendo com que algumas pessoas percam a capacidade de sorrir. A primeira coisa a fazer para sermos curados é abrir o coração para Deus que nos diz em Jer 31,3: "Amo-te com eterno amor, e por isso a ti estendi o meu amor." Este amor tem que entrar em nossos medos e fracassos para nos capacitar a nos amarmos de modo equilibrado. Quem reconhece em si os benefícios do amor de Deus torna-se capaz de ser bom. Quem tem o amor de Deus é feliz e faz fluir este amor no mundo tão cheio de dor, mágoas e mentiras. Torne-se um representante do sorriso de Deus, onde houver tristeza leve alegria.

Senhor,
enche-me com o Teu amor,
para que eu seja curado das minhas tristezas.
Torna-me capaz de irradir este amor,
onde houver tristeza que eu leve alegria. Amém

Fortaleça sua fé rezando o evangelho do dia, lembre-se sempre: este é um momento especial do seu encontro com Jesus. Faça isso agora, Ele veio para você
Alberto Gambarini