quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

PODEMOS ENCONTRAR UM TESOURO NAS ESTRADAS DA VIDA

Ninguém passa por nós sem deixar algo de si
Nas estradas da vida, enctrar os tesouros...
"Quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro".
Ao longo da vida, tive amigos que me defenderam na escola.
Tive também amigos que me fizeram persistir naquilo em que eu acreditava, e mesmo quando não tinha mais condições de acreditar em meus sonhos, eles me ajudaram a recomeçar e novamente a sonhar...
Tive amigos que, muitas vezes, acreditaram que eu poderia dar mais, que eu poderia ser mais, que eu poderia ser aquilo que Deus sonhou para mim.
Tive amigos especiais, os do céu e os da terra, que me ensinaram a amar. Amar com gestos concretos. Amar nos momentos ordinários da vida e nos momentos de grandes tribulações. Amar quando não se quer amar...
Tive amigos inesquecíveis que se alegraram comigo em minhas vitórias e no dia da minha angústia choraram comigo.
Tive amigos que disseram tudo, quando nem mesmo abriram a boca, mas sim pelo único fato de estarem presentes.
Tive amigos que passaram e outros que permaneceram, mas como já ensinava o pequeno príncipe: “Ninguém passa pela nossa vida e não deixa algo de si dentro de nós”, cada um desses amigos são, portanto, marcas do eterno dentro de mim, o passado e o presente sempre num único instante.
Continuo percorrendo as estradas da vida, ora avançando, ora recuando, mas sempre procurando novos tesouros... Quem sabe eu o encontre por aí.
Lúcio Domício
Comunidade Canção Nova

CASTIDADE NO MATRIMONIO

Opõe-se à castidade no matrimônio: O espaçamento do nascimento dos filhos por métodos contraceptivos artificiais, que tornam o ato sexual intencionalmente infecundo No matrimônio, "os dois se doam definitiva e totalmente um ao outro. Não são mais dois, mas formam doravante uma só carne. A aliança contraída livremente pelos esposos lhes impõe a obrigação de a manter una e indissolúvel." (Catecismo da Igreja Católica, 2364) O adultério designa a  "infidelidade conjugal. Quando dois parceiros, dos quais um é casado, estabelecem entre si uma relação sexual, mesmo efêmera, cometem adultério." (Catecismo da Igreja Católica, 2380) Como no matrimônio há uma união indissolúvel, se o matrimônio é válido e uma das partes do casal contrai a chamada "segunda união", comete adultério. Se, por condições particulares, a convivência enquanto casal torna-se impossível, e havendo dúvidas sobre a validade do matrimônio supostamente contraído (existem diversas razões que podem haver comprometido sua validade), deve-se procurar os Tribunais Eclesiásticos para avaliar se o matrimônio realmente existiu ou não. Sobre isso, assim se expressou recentemente o Santo Padre Bento XVI: "Nos casos em que surjam legitimamente dúvidas sobre a validade do Matrimônio sacramental contraído, deve fazer-se tudo o que for necessário para verificar o fundamento das mesmas. Há que assegurar, pois, no pleno respeito do direito canônico, a presença no território dos tribunais eclesiásticos, o seu caráter pastoral, a sua atividade correta e pressurosa; é necessário haver, em cada diocese, um número suficiente de pessoas preparadas para o solícito funcionamento dos tribunais eclesiásticos. (...) Enfim, caso não seja reconhecida a nulidade do vínculo matrimonial e se verifiquem condições objetivas que tornam realmente irreversível a convivência, a Igreja encoraja estes fiéis a esforçarem-se por viver a sua relação segundo as exigências da lei de Deus, como amigos, como irmão e irmã; deste modo poderão novamente abeirar-se da mesa eucarística, com os cuidados previstos por uma comprovada prática eclesial." (Sacramentum Caritatis, 29) Deve-se observar que um matrimônio consumado jamais poderá ser anulado, mas sim, declarado que, por condições específica, sempre foi inválido. Diz o Catecismo: "A fecundidade é um dom, um fim do matrimônio, porque o amor conjugal tende naturalmente a ser fecundo. (...) A Igreja, que está do lado da vida, ensinada que qualquer ato matrimonial deve estar aberto à transmissão da vida." (Catecismo da Igreja Católica, 2366) Porém, "por razões justas, os esposos podem querer espaçar o nascimento dos filhos. Cabe-lhes verificar que seu desejo não provém do egoísmo, mas está de acordo com a justa generosidade de uma paternidade responsável. Além disso, regularão seu comportamento segundo os critérios objetivos da moral. (...) A continência periódica, os métodos de regulação da natalidade baseados na auto-observação e no recurso aos períodos infecundos estão de acordo com os critérios objetivos da moralidade. Estes métodos respeitam o corpo dos esposos, animam a ternura entre eles e favorecem a educação de uma liberdade autêntica. Em compensação, é intrinsecamente má toda ação que, ou em previsão do ato conjugal, ou durante a sua realização, ou também durante o desenvolvimento de suas consequências turaiseproponha, como fim ou como meio, tornar impossível a procriação." (Catecismo da Igreja Católica, 2368-2370).Como foi dito acima, as razões justas para espaçar o nascimento podem ser tanta físicas, como psicológicas, financeiras, e assim por diante (ver encíclica Humanae Vitae, n. 16), e isso é moralmente lícito se for feito através do métodos naturais. Existe um método de observação do corpo da mulher chamado método Billings, muito seguro se bem utilizado (segurança de 97%, segundo a Organização Mundial da Saúde). Uma rápida pesquisa na Internet mostrará muitas informações sobre ele, mas para aprender a utilizá-lo é importante procurar um instrutor experiente. Por outro lado, é  absolutamente imoral o uso de métodos contraceptivos que tornam o ato sexual infecundo (tais como: camisinha, pílula anticoncepcional, DIU, laqueadura e vasectomia), se utilizados com a intensão de fechar o ato sexual para a geração da vida. Nesses casos, e nos casos que mesmo por meios naturais o casal espaça o nascimento dos filhos sem razões justas para isso, a atitude se reveste de grande gravidade, pois o casal se fecha para a geração de vidas que se comprometeu à acolher quando assumiu o Matrimônio.

DEVEMOS DEPOSITAR A NOSSA CONFIANÇA EM DEUS

A palavra de Deus que acaba de ser proclamada nesse domingo nos mostra a natureza de Deus e a sua providência.
Deus não é um ser isolado fechado sobre si mesmo.
Com essa afirmação “Deus é amor” São João nos remete a figura da trindade.
O profeta Isaías fala do amor de Deus para conosco e compara com o amor de mãe amor ligado ao ventre, amor ligado a vida.
O amor de mãe é sempre um amor limitado mais o amor de Deus é infinito.
Essas palavras do profeta Isaías nos dá a certeza da nossa salvação. Deus nos ama com amor de mãe.
O Evangelho se refere sobre a natureza de Deus, onde Deus é o fundamento; e não só o fundamento do universo mais do relacionamento humano.
Devemos depositar a nossa confiança não no dinheiro mais em Deus.
Não podemos servir a Deus e ao dinheiro. Precisamos ter um relacionamento concreto com Deus.
Nada de preocupações exageradas, mais devemos confiar em Deus.
É difícil interpretar o evangelho e colocar em prática na nossa vida e os santos nos ensinam com as suas vidas como viver a pobreza evangélica. Temos por exemplo São Francisco de Assis, beata Madre Tereza de Calcutá e muitos outros que confiaram na providência Divina.