quarta-feira, 6 de março de 2013


Confissão:é uma obrigação do Católico confessar-se pelo menos uma vez ao ano.
"Confissão" comunitária,não é sacramento,nem vale como sacramento,portanto não substitui o sacramento!
O que precisa:reconher o seu pecado,arrepender-se e confessar ao sacerdote.Ao confessar,o penitente será ouvido,e absolvido pelo sacerdote.Cabe ao sacerdote:discernir se o arrependimento é sincero,porque só ele tem o poder de não absolver o pecado,se ele discernir que a pessoa não está arrependida.
Ao dar absolvição,em geral o penitente recebe uma penitencia,que deve cumprir.
Confissão:é uma obrigação do Católico confessar-se pelo menos uma vez ao ano.
"Confissão" comunitária,não é sacramento,nem vale como sacramento,portanto não substitui o sacramento!
O que precisa :reconhecer o seu pecado,arrepender-se e confessar ao sacerdote.Ao confessar,o penitente será ouvido,e absolvido pelo sacerdote.Cabe ao sacerdote:discernir se o arrependimento é sincero,porque só ele tem o poder de não absolver o pecado,se ele discernir que a pessoa não está arrependida.
Ao dar absolvição,em geral o penitente recebe uma penitencia,que deve cumprir.

COMO SURGIU O CONCLAVE ?

Palácio dos Papa em Viterbo, Italia. Local onde a população trancou os Cardeais para elegerem o Papa

Conheça um pouco mais sobre a história do Conclave Conclave é o processo eleitoral mais antigo do mundo. Trata-se de um retiro espiritual onde os cardeais, em clausura e sob a orientação do Espírito Santo, fazem a pergunta: Quem, dentre nós, é o mais preparado para assumir a Cátedra de Pedro?
Para falar da origem do Conclave devemos voltar ao século XIII em Viterbo, uma cidade ao norte de Roma que pertencia aos estados pontifícios. Mas qual a relação desta cidade com os Cardeais que elegem o Papa?
No ano de 1268, quando morreu Clemente IV, 17 Cardeais se reuniram para eleger o novo Pontífice. Eles precisavam de uma maioria de 12 votos, mas durante três anos não conseguiram chegar a este número. Isso não é estranho, porque naquela época era grande a buscar por poder e prestígio dentro da Igreja.
Em Viterbo, os Cardeais estavam tranquilos, porque se deram conta de que eles é que governavam a Igreja. Tinham a sua disposição mais de 300 súditos e eram servidos com honrarias.
Esta comodidade começou a irritar a população. Foi então que São Boaventura aconselhou a população a trancar os prelados no Palácio Episcopal para que não tivessem influências externas e assim pudessem escolher logo um Papa. Mas não deu certo, os prelados não chegavam a um acordo.
Conta-se que um dos Cardeais disse: “Vocês pensam que o Espírito Santo desce facilmente neste lugar?”. Foi então que o prefeito da cidade, Alberto de Montebono, junto com o chefe militar Raniero Galli, disse: “Então nós vamos ajudar o Espírito Santo”. E mandou destelhar o Palácio Episcopal.
Palácio dos Papas em Viterbo, Italia. Local onde a população trancou os Cardeais em Conclave
Mesmo trancados num palácio sem teto, os Cardeais não cederam à pressão da população e fizeram tendas com seus mantos. Foi então que outra inspiração surgiu por parte dos moradores de Viterbo: tirar a água e reduzir a alimentação.
Um pergaminho da época chamado Ex Palatium Descoperto (escrito no palácio descoberto), conta que o Cardeal de Susa ficou doente e os Cardeais escreveram às autoridades da cidade dizendo: “permitam, ao menos, que o Cardeal morra fora deste conclave”. Daí surge o nomeConclave, que quer dizer ‘Com Chaves’.
Os Cardeais, pressionados então pela fome e sede, decidiram eleger um Papa, alguém que não estava entre eles, o arquidiácono de Liége, Teobaldo Visconti, que tomou o nome de Gregório X.
No seu pontificado, Gregório X convocou o Concílio de Lion e promulgou novas leis para a eleição do Papa. No entanto foi Celestino V que em 1294 promulgou três Bulas, restabelecendo o Conclave como modus eligendi Romanum Pontificem (modo de eleição do Romano Pontífice). O mesmo fez seu sucessor Bonifácio VIII.

PERDÃO

Só quem faz a experiência do pecado é que compreende bem o que significa o perdoar e ser perdoado. 
Precisamos entender que a fraqueza e o erro são dimensões da condição humana. Não devemos buscar perfeição nos seres humanos. Todos, sem nenhuma exceção, somos propensos a erros e pecados. Fomos atingidos de cheio pelo pecado original, que nos descredenciou da graça santificante. E, neste mundo, o único nascido de mulher que nasceu sem pecado foi Cristo, autor do perdão. Portanto, já que somos simples mortais, que também cometemos muitos pecados, não nos resta outra possibilidade a não ser perdoar, por mais difícil que possa ser este exercício. 
Não podemos, ou melhor, não devemos colocar limites na tarefa de perdoar. Não convém que passemos anos sofrendo, pelo fato de não sermos capazes de perdoar a quem nos ofendeu. O perdão é o bálsamo que nos alivia e cura. Perdoar, decididamente, é uma questão de amor. Quem ama, perdoa.
Só quem faz a experiência do pecado é que compreende bem o que significa o perdoar e ser perdoado.
Precisamos entender que a fraqueza e o erro são dimensões da condição humana. Não devemos buscar perfeição nos seres humanos. Todos, sem nenhuma exceção, somos propensos a erros e pecados. Fomos atingidos de cheio pelo pecado original, que nos descredenciou da graça santificante. E, neste mundo, o único nascido de mulher que nasceu sem pecado foi Cristo, autor do perdão. Portanto, já que somos simples mortais, que também cometemos muitos pecados, não nos resta outra possibilidade a não ser perdoar, por mais difícil que possa ser este exercício.
Não podemos, ou melhor, não devemos colocar limites na tarefa de perdoar. Não convém que passemos anos sofrendo, pelo fato de não sermos capazes de perdoar a quem nos ofendeu. O perdão é o bálsamo que nos alivia e cura. Perdoar, decididamente, é uma questão de amor. Quem ama, perdoa.

FAZER A VONTADE DE DEUS É FONTE DE RESSUREIÇÃO

Nós trazemos a graça da ressurreição para nossas famílias quando fazemos a vontade de Deus, por mais difícil que seja. Foi o que aconteceu comigo. Pela vocação, tive que ''deixar'' minha casa e Deus mudou tudo na minha família. Ele foi fiel! 

As vocações são diferentes: uns saem para seguir o chamado de Deus; outros ficam para realizar a missão que Deus lhes confia onde foram chamados. Minha vocação foi sair de casa para enfrentar o seminário e hoje ser sacerdote. Mas, se a sua vocação é ficar na sua casa como pai e como mãe de família, você precisa realizá-la e bem. Saiba: a ressurreição virá à sua casa e as coisas serão transformadas, como aconteceu na minha casa. 

O Senhor cumpre Suas promessas. Agradeço por aquilo que Deus fez a partir do meu "sim". Seja fiel ao que Deus lhe pede, com certeza, Ele também será fiel. 

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

CONFIAR SEMPRE

O amor lança fora todo temor
Ela o segurava nos braços, debaixo de um sol forte e em meio à agitação própria da cidade grande; ele dormia sereno e calmo, pois estava seguro de que nada poderia atingi-lo. Essa cena não faz parte de um filme, é real e, apesar de tê-la contemplado há algum tempo, ainda hoje me recordo claramente dela. No ponto de ônibus, uma mãe, com ar de preocupada, segurava seu filho nos braços enquanto mantinha os olhos fixos nos ônibus que chegavam e saíam sem parar. Um deles poderia ser o seu e ela não poderia nem sequer pensar em perdê-lo. Observei que, apesar da agitação própria do local e da preocupação aparente da mãe, a criança dormia tranquila e sossegada. Sem palavras parecia dizer: "Nada temo, pois os braços que me seguram são de alguém que me ama".
Naquele dia, a cena foi um pretexto para Deus falar comigo. Já observou que quando não paramos para ouvir a voz de Deus, por meio da oração, Ele nos fala pelos fatos? No meu caso, eu estava vivendo um tempo de muita correria no trabalho, já não conseguia rezar como antes e queria resolver todas as coisas com minhas forças. Quando ocupamos o lugar de Deus é isso que acontece. Com aquela situação, o Senhor foi me mostrando que eu precisava confiar mais no amor d'Ele. Precisava viver a atitude daquela criança, ou seja, abandonar-me. Na verdade, precisava amá-Lo mais e deixar-me amar por Ele, pois só confia quem verdadeiramente ama, e quem ama consequentemente confia.
E mais: Deus Pai abriu meus olhos para eu perceber que a raiz da minha agitação era também falta de amor-próprio e má interpretação do Seu amor por mim. Eu estava me comportando como serva de Deus e não como Sua filha. E isso faz uma grande diferença em nossa vida como cristãos. O próprio Senhor disse em Sua Palavra: “Já não vos chamo servos, mas amigos [...]” (João 15,15), ou seja, o Senhor nos elegeu, amou-nos, não quer apenas o nosso serviço, mas nosso amor. Isso é próprio de uma relação de amizade. Amamos e somos amados, e o amor vai além do fazer.
Hoje, por providência, contemplei uma cena semelhante e lembrei-me das lições de outrora. Já não estou tão agitada como antes, vivo uma fase diferente. Mas uma coisa é certa: preciso continuar na escola da confiança. Devo aprender mais de Deus na matéria do amor. "O amor lança fora todo temor, é paciente, tudo suporta, tudo crê, tudo espera [...]" (I Coríntios 13,4-7). É por isso que quem ama confia!
Quanto mais amamos Deus e nos deixamos envolver por Sua misericordia, tanto mais vamos encontrando a harmonia que tanto desejamos e a qual, muitas vezes, buscamos nas pessoas, nos cargos, no poder, no ter ou de tantas outras formas aparentes de segurança neste mundo.
O abandono é, antes de tudo, uma atitude de confiança, fruto da maturidade, e a maturidade não se alcança de uma hora para outra, é preciso ter paciência com o tempo, dar passos e superar os obstáculos. É por isso que quem já teve sua fé provada, tem mais facilidade em confiar em Deus, tem forças para ir mais longe mesmo quando tudo parece perdido.
Aquela criança provavelmente se sentia amada, por essa razão as circunstâncias não a impediam de confiar e repousar tranquilamente no regaço acolhedor de sua mãe.
São Francisco de Sales faz uma interessante comparação quando fala da alma recolhida em Deus. De fato, diz ele; "[...] os amantes humanos contentam-se, às vezes, em estar junto da pessoa a quem amam, sem lhe falarem nada e sem nem sequer pensar em outra coisa que não seja estar ali... Sentem-se amados e isso basta. É assim que acontece com a alma que se entrega aos cuidados do Criador. Repousa sossegada, mesmo em meio aos constantes desassossegos que vive no dia a dia".
Compreendo, cada vez mais, que a experiência do abandono em Deus passa pela descoberta do Seu amor incondicional por nós.
Peço ao Senhor que hoje lhe permita viver esta experiência e o cure profundamente de toda falta de amor, devolvendo-lhe a serenidade e a paz, fruto da confiança n'Ele.

Assim como a mãe segura em seus braços o filho amado, Deus, hoje, o segura, por isso não tema. Nos braços do Pai nada poderá atingi-lo. Quem ama confia
Dijanira Silva

É TEMPO DE LUTARMOS PELA NOSSA FAMÍLIA


Tudo tem um começo na vida, não é mesmo? Nós também fazemos parte desta regra. Um dia eu e você fomos sonhados e, num ato de amor e carinho, fomos concretizados. Que benção! Eu estou falando do amor que flui quando Deus permite a união de um homem e uma mulher, a fim de que não sejam senão uma só carne.
É deste gesto de amor e deste constante movimento de ir e vir em direção ao outro que nasce a família,  lugar sagrado, alicerce essencial para que homens e mulheres sejam formados e lapidados à imagem e semelhança de Deus.
Jesus poderia ter vindo, neste mundo, de tantas maneiras, mas escolheu vir no seio da família. Experimentou todas as etapas e as viveu com profundidade, aproveitando cada simples gestos de seus pais que, aos poucos, iam formando-O e preparando-O para a missão que recebeu do Pai.
Assim é a missão da família: preparar uns aos outros para o céu.
Na família é gerado o combatente dos dias atuais para lutar pela vida, pelo amor e pela santidade!
Família é rocha firme que nos abriga em meio às tempestades da vida e nos encoraja diante dos mais terríveis obstáculos aos quais precisamos ultrapassar. Se não vivermos a experiência de ser família, estaremos como que alicerçados sobre a areia.
Pare agora e reflita por um instante. Como anda o relacionamento, hoje, em sua casa, com o seu marido, com a sua esposa, com os seus filhos, com os seus pais? Há amor? Há carinho? Há perdão? Ou só está havendo desentendimento e desunião?
É tempo de nos levantarmos e lutarmos pelo tesouro que Deus nos confiou: a nossa família!
Não perca tempo remoendo o passado nem tenha medo do que acontecerá no futuro. Deus está se predispondo a ir contigo, a ganhar território e fincar a bandeira do amor, da paz e da alegria em ser família! Aleluia!
Vagne Bittencourt