quinta-feira, 29 de maio de 2014


ORAÇÃO DA NOITE A NOSSA SENHORA



Mãe indulgente e boa, esta noite quero depor a teus pés o fardo de meu dia, o fardo de meus trabalhos e de minhas labutas e, sobretudo, o fardo de minhas ofensas e infidelidades ao Senhor.
Venho entregar tudo, rogando-te que dirijas ao Pai do Céu um obrigado pela abundância de seus benefícios, e um pedido de perdão por minhas faltas.
E depois de ter me colocado inteiramente entre tuas mãos maternas, venho reclamar, pela última vez, um olhar de benevolência, o sorriso afetuoso que destinas a teus filhos.
Depois ter suportado o cansaço de um dia inteiro, ficamos felizes ao encontrar à tarde um refúgio amoroso, uma bondade sorridente.
Teu semblante tão acolhedor e tão compreensivo me fará esquecer todas as dificuldades encontradas e neste dia; poderei dormir na paz, sabendo que continuas a me amar e a velar por mim.
Com esta certeza reconfortante, minha fadiga não me impedirá de responder a teu sorriso, e será na doce alegria de tua afeição que abandonarei minha alma ao Senhor para um repouso de todo o meu ser. Amém! Paz e Bem____♡

COM MARIAEM ORDEM DE BATALHA


Quem é esta que avança como aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como exército em ordem de batalha?” Cânticos 6,10,

Maria sempre foi humilde e simples, e foi a humildade dela que atraiu os olhos de Deus. Você sabe o que expulsou Lúcifer do Céu? O orgulho dele. O pecado de Lúcifer foi o orgulho, a soberba, porque ele queria se igualar ao Senhor. Todo pecado veio ao mundo por causa de satanás. E nós sabemos que para todo veneno é preciso um antiveneno; a humildade de Nossa Senhora é esse antiveneno. O Filho de Maria veio ao mundo para nos salvar do orgulho, da vaidade e da soberba. Veja o quanto Ele teve de se humilhar! 

Nós podemos dizer que Maria e Jesus formaram uma dupla maravilhosa. Primeiro, Maria, que se fez humilde e obediente; depois, Jesus, que foi obediente até a morte de cruz para salvar a humanidade. Foi d'Eles que veio a nossa salvação. Deus deu a Ela, a mais humilde das criaturas, a tarefa do nosso resgate e da nossa salvação. Não tenhamos medo de assumi-la agora!

"Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo. José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente. Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados. Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor falou pelo profeta: Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, que se chamará Emanuel (Is 7, 14), que significa: Deus conosco."
 (Mateus 1,18-23)
José sabia que aquela gestação não era de um filho dele, por isso o anjo lhe apareceu em sonho. Veja o que foi dito a José: “Não temas receber Maria em tua casa”. Hoje, Jesus diz para cada um de nós: “Não temas receber Maria em tua casa, porque o que n'Ela está gerado é do Espírito Santo”. 

Hoje, Jesus está dizendo: “Assim como Ela deu esse grande projeto de salvação a toda a humanidade toda, hoje, eu coloco esse projeto nas mãos dela para resgatar as ovelhas perdidas. Não tema receber Maria como sua Mãe”. A Palavra nos ensina: “O que foi gerado dela vem do Espírito Santo”. Maria, agora, está realizando o projeto que Deus colocou no coração dela: resgatar os filhos de Deus.

Nossa Senhora precisa ter, ao lado d'Ela, um grande e poderoso exército, porque fidelidade a Ela é fidelidade ao Pai. Deus é o autor desse projeto e o colocou no coração de Maria para resgatar almas. 

Quando os pecadores acharam a cabeça de Nossa Senhora na rede, ele, em seguida, milagrosamente, acharam o corpo na segunda vez que lançaram a rede. Foi um sinal muito claro! Nós católicos somos realmente um corpo enorme, mas sem a cabeça, que é Cristo. A cabeça está separada do corpo, mas não por vontade de Deus. É preciso que unamos, novamente, corpo e cabeça, a fim de que sejamos evangelizados. Maria aparecer, dessa forma, no Rio Paraíba, para mostrar que ela assumiu a posição de escrava. Como ela disse: “Eis aqui a escrava do Senhor”. 

Você está começando a entender todo maravilhoso sinal que é essa imagem? Apareceu, no Céu, um maravilhoso sinal para nós brasileiros! Maria assumiu sua posição de escrava para libertar os escravos que estavam sem a cabeça, sem Jesus. É preciso que nós nos unamos a Ela. 

Não tenha medo de assumir Maria e recebê-La como Mãe, pois isso é obra do Espírito Santo. Una-se a Ela, porque só a Mãe do Senhor será capaz de resgatar as noventa e nove ovelhas que estão perdidas. 
Monsenhor Jonas  Abib

É TEMPO DE VIDA NOVA

“Senhor, eu vos louvarei entre os povos, anunciarei o vosso nome aos meus irmãos. Aleluia!” (Sl 17,50; 21,23)
O encontro com Jesus Cristo é decisivo! Somente Ele tem a chave da vida. Só n’Ele o homem encontra a revelação do amor que tanto busca: “Deus o mundo tanto amou, que lhe deu seu próprio Filho para que todo o que nele crer encontre vida eterna. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho Unigênito” (João 3,16.18).
Deus está intervindo no mundo, e o Cristo Ressuscitado, Misericordioso, sofre as demoras na espera da conversão de cada pessoa em particular.
Será que já chegou a nossa vez? Como estamos em nossa abertura para a luz de Cristo? Nossas ações têm testemunhado a obra de Deus em nós?
É tempo de vida nova! É tempo de não ter medo de abraçar o bem. É hora de nos aproximarmos da luz de Cristo e abandonar de vez as obras das trevas. Este é o dia que o Senhor fez para nós. Temos graças suficientes para vencer o mal.
Oremos uns pelos outros, amando-nos e respeitando-nos como irmãos!
Jesus, eu confio em Vós
Luzia Santiago

A IMPORTANCIA DE SE ESTABELECER UM DIA PARA FAMÍLIA

A raiva nos afasta da relação fraternal e amorosa presente no ambiente familiar 
-Ô menino, por que você não quer sair com a gente? – Raiva. Ninguém me entende.-Raiva? Que pecado, meu filho! Criança não sente raiva.- E você, homem, por que não chega em casa mais cedo? – Pra quê? Pra passar raiva?- E você, mulher? Por que não para quieta? Quando não está batendo perna na rua, só fica enfiada nessa cozinha? – Até parece que faço, porque gosto. 
Hoje, vamos refletir sobre o sentimento de raiva nas relações familiares. Situação essa que tem afastado os seus membros do encontro fraterno, do almoço aos domingos e os afastado do cuidado que um deveria ter com o outro.
A elaboração do sentimento de raiva acontece devido à frequência, à duração e à intensidade com que os eventos que provocam frustração e pavor acontecem dentro desse contexto, que eliciam repostas de ansiedade e tensão, provocando o medo de conviver com seus próprios familiares. É muito importante que, na rotina doméstica, a família ocupe um espaço significativo e que todos a reconheçam como fonte de vida.
O treino de conviver com cada membro como único ajudará na manutenção dos vínculos e da boa convivência. Consequentemente, todos desejarão estar em família. Mas e a raiva? Qual o lugar desse sentimento no comportamento das pessoas quando estão com seus familiares?
Segundo Ivan Capelatto, em seu livro ‘A Equação da Afetividade’, “a raiva nada mais é que a manifestação do medo. Resultado da ação de uma região de nosso cérebro, composta pelas amígdalas cerebrais. Esta parte do cérebro também é responsável pela proteção do indivíduo, por sua reação diante dos perigos do mundo. São responsáveis pelas reações de medo, que farão com que lutemos ou fujamos”, ressalta o autor. Diante dessa explicação, é possível compreender que todos nós estamos sujeitos a sentir raiva e manifestar medo diante de situações em que ela é provocada. O ambiente familiar é propício para que esse sentimento venha à tona com constância. São pessoas com comportamentos diferentes, mas que convivem e precisam de alinhamento em suas relações para garantir a felicidade. Um exemplo muito comum, apresentado por Capelatto, é o da criança que, quando interrompida, em sua brincadeira, porque tem que tomar banho, corre risco de sentir medo de perder aquele prazer que estava sentindo. Nesse momento, as amígdalas são acionadas, a expressão da criança será de raiva por não saber lidar com o medo. De forma semelhante, acontece com o casal quando interrompido em uma relação sexual com a chegada inesperada do filho em seu quarto; além daqueles momentos comuns vividos nas famílias brasileiras: ir ao supermercado e não poder fazer a feira ou não poder pagar o Plano de Saúde que precisam ou desejam ter.
Quem nunca ouviu essas expressões: “Que raiva! Quem tem clima para namorar com tantos problemas?”“Quando chega o fim de semana, não aguentamos nem mais brincar com os filhos de tão cansados!”. Esses eventos causam danos à vida psicológica da criança e de qualquer ser humano, além de afetar o clima familiar. O sentimento que está por trás de cada expressão dessas é o de raiva, e precisará ser bem administrado para que não passe a controlar a alegria, o temor e o humor da família. Portanto, as reações que cada um demonstra deverão ser entendidas, inicialmente como uma manifestação do organismo que funciona bem. Nem sempre aceitar tudo, demonstrar não sentir raiva e ser a família perfeita e boazinha do bairro é sinal de convivência saudável. Essas reações são sintomas de uma realidade. A falta de raiva em situações reais pode implicar em ausência de medo, indiferença e, consequentemente, sensação desconfortável.
Qual a consequência? Relacionamentos frios e artificiais. E estar em família nos fará sentir um peixe fora d’água. Não faremos questão de encontrar um dia para estarmos juntos. Será sempre ruim conviver com quem tem o nosso sangue se não ouvirmos o que a raiva, que sempre manifesta o medo, quer falar. Estar junto sem se sentir pertença, por causa da raiva não sentida, do medo não amparado, da verdade não dita e da falta de acolhimento às necessidades de todos, é colocar a família em um beco sem saída. Será sempre o fim de um sonho. Um pesadelo conviver. Ter tempo para a família é decidir viver em contato com as nossas emoções sem perder o respeito e o amor por quem nos deu muito mais do que um nome e um sobrenome. Deu-nos a vida!
Se dermos atenção a quem está ao nosso lado e o acolhermos em seus momentos de raiva e medo, será mais fácil agendar um dia ou dois, passar o feriado e tantas outras datas juntos!
Qual dia você escolheu para estar em família?

Judinara Braz

. VALOR E UTILIDADE DO SACRIFÍCIO DA MISSA


Este Sacramento não é apenas um tesouro de riquezas celestiais, que nos garante a graça e o amor de Deus, quando o usamos nas devidas disposições; mas tem ainda uma virtude particular, que nos põe em condições de agradecer a Deus os imensos benefícios que nos tem dispensado.
Um confronto nos fará compreender como deve ser agradável e bem aceita a Deus esta Vítima, uma vez que imolada segundo as prescrições da Lei. Dos sacrifícios da Antiga Aliança está escrito: “Não quisestes sacrifício, nem oferenda”(Sl XXXIX, 7). E noutro lugar: “Se quisésseis um sacrifício, Eu certamente o teria oferecido; mas Vós não Vos comprazeis com holocaustos”(Sl L, 18). No entanto, esses mesmos sacrifícios eram tão agradáveis ao Senhor, que, no dizer da Escritura, “Deus os sorvia como um suave odor” (Gn VIII, 21). Ora, que não devemos, pois, esperar deste outro Sacrifício? Nele é imolado e oferecido Aquele mesmo, de quem por duas vezes se ouviu falar a voz do Céu: “Este é o Meu Filho bem-amado, em quem pus as Minhas complacências” (Mt III, 17).
Força é que os párocos se detenham bastante na exposição deste Mistério, para que os fiéis, por ocasião do culto divino, aprendam a meditar, com atenção e piedade, o Sagrado Sacrifício a que assistem.
Antes do mais, os pastores ensinarão que Cristo instituiu a Eucaristia por duas razões. A primeira, para ser um alimento celestial de nossa alma, com que pudéssemos proteger e conservar em nós a vida espiritual.
A segunda razão era para que, na Igreja, houvesse um sacrifício perene, em reparação de nossos pecados, pelo qual o Pai do Céu, a quem tantas vezes ofendemos gravemente com nossos crimes, Se volvesse da cólera à misericórdia, e do justo rigor à clemência;
Como imagem e semelhança dessa finalidade, podemos considerar o Cordeiro Pascal, que os Filhos de Israel costumavam oferecer e comer, como Sacrifício e como Sacramento.
Na verdade, quando estava prestes a imolar-Se a Deus Pai no altar da Cruz, não podia Nosso Salvador dar prova mais cabal do Seu imenso amor para conosco, do que esta de deixar-nos um Sacrifício visível, em renovação daquele que pouco depois ia consumar-se na Cruz, de maneira cruenta, uma vez por todas, e cuja memória a Igreja havia de celebrar todos os dias, com o máximo proveito, em toda a redondeza da terra.
Concílio Ecumênico de Trento

DINHEIRO PODER E VAIDADE NÃO DÃO A PAZ QUE NOS DÁ O ESPÍRITO SANTO

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Partindo do Evangelho de S. João, proposto pela liturgia do dia, na passagem em que Jesus está para enfrentar a Paixão e anuncia aos discípulos: “Dou-vos a minha paz”, o Papa Francisco afirmou que quem acolhe no coração o Espírito Santo terá uma paz sólida e sem fim, ao contrário de quem escolhe confiar em modo superficial na tranquilidade oferecida pelo dinheiro ou pelo poder.
“Esta é uma paz que dá o mundo. Não te preocupes, não terás problemas porque tu tens tanto dinheiro... A paz da riqueza. E Jesus diz-nos para não ter confiança nesta paz, porque com grande realismo nos diz: ‘Olhai que existem ladrões... e os ladrões podem roubar as tuas riquezas!’. Não é uma paz definitiva aquela que te dá o dinheiro. E vede que o próprio metal enferruja? O que é que isto quer dizer? Uma queda na Bolsa e todo o teu dinheiro desaparece! Não é uma paz segura: ´´e uma paz superficial, temporal.”
Segundo o Papa Francisco a Paz de Jesus que é o Espírito Santo, é uma paz definitiva que devemos guardar no nosso coração:“A paz de Jesus é uma Pessoa, é o Espírito Santo! No próprio dia da Ressurreição, Ele vem ao Cenáculo e a saudação é: ‘A paz esteja convosco. Recebei o Espírito Santo’. Esta é a paz de Jesus: é uma Pessoa, é uma prenda grande. E quando o Espírito Santo está no nosso Coração, ninguém pode tirar-lhe a PAZ!!.. Ninguém!! É uma PAZ definitiva!! O nosso trabalho qual é??.. Guardar esta PAZ!. Guardá-la!! É uma PAZ grande, é uma PAZ que não é minha, é de uma outra Pessoa que me oferece, de uma outra Pessoa que está dentro do meu Coração e que me acompanha toda a vida.”
E o Papa Francisco concluiu a sua homilia dizendo que a paz de Jesus, o Espírito Santo, recebe-se no Batismo e no Crisma e deve ser acolhida, por cada um de nós, “como uma criança recebe uma prenda”, “sem condições e de coração aberto”. (RS)
RECEBA ESTÁ PAZ de JESUS!! .. e de MARIA RAINHA da PAZ!!

DISSE JESUS VINDE A MIM

Se você ainda não teve um momento de comunhão com o Senhor neste dia, não durma sem colocar-se na presença dEle em oração. Ele é o seu descanso, o seu alívio, a sua fortaleza, a resposta para os seu questionamentos, o ânimo para o seu desânimo, a esperança no seu desespero! Boa noite, boa oração e bom descanso!

JESUS HOJE TE DIZ: VEM E SEGUE-ME


O povo de Deus estava sob o jugo do Império Romano. Eles realmente cobravam pesados impostos e tinham consciência de que não podiam ser dominados por um povo pagão. Os romanos, por essa razão, foram muitos espertos. Os cobradores de impostos eram odiados pelo povo. Por essa razão, isso causava polêmica na época, pois a violência deles gera mais violência, a injustiça gerava injustiça. Os romanos mais espertos cobravam na proporção que eles recebiam, e 10% do que arrecadavam eram para eles. Por isso, eram tão duros e corruptos. 

Mateus, que é o autor do Evangelho, contando-nos o que aconteceu em sua vida, um testemunho de fé e amor por Jesus. O que nós chamamos de conversão é uma transformação de vida. Deus nos ama gratuitamente mesmo antes de existirmos. Não é por mérito, mas por Ele ser amor. Tudo com amor! Apesar de todas as “burradas” de sua vida, Ele nunca deixou de amar você. Jesus tem um interesse especial para cada um de nós. Diga a você mesmo: “Jesus me ama!”. E, hoje, Ele também está dizendo a você: Segue-me! 

Na verdade, esse convite não é para você ser padre, religioso ou religiosa; é certo que, no nosso meio, há pessoas vocacionadas a isso, mas Ele o está chamando assim como fez com Mateus. 

Era de costume, naquela época, que o mestre fosse à frente e seus discípulos o seguissem em fila indiana, um atrás do outro. Se estavam andando na rua, todos saberiam que quem estava à frente era o mestre.

“Segue-me!” É o que o Senhor lhe fala de perto: “Venha estar bem próximo a mim”. Não queira mais seguir pelos caminhos por onde andou, mesmo que você tenha medo de seguir o Senhor. Muitas vezes, quando você lê e escuta essas palavras, sente arrepio e medo, mas o próprio Jesus lhe diz: “Segue-me!”. O restante, Ele fará. Parece até uma irresponsabilidade, mas assim aconteceu com Mateus, que largou tudo para seguir o Mestre. 

Se a sua vida estiver estragada, escangalhada, mesmo assim Jesus o chamará. Não é difícil segui-Lo. Será uma luta, mas não será impossível. Somente exigirá muita constância e lutas interiores. Existem muitos “jovens PHN”, que decidiram seguir Jesus. E assim como Ele chamou Mateus, hoje, Ele chama você. É a sua vez de segui-Lo. 

Há muitos jovens morrendo cedo. O mundo está traiçoeiro e os envolve; embora Jesus os chame, muitos já estão envolvidos pelas facilidades do mundo. Agora, é tempo favorável, é o dia da salvação. Jesus está chamando você, porque Ele o ama e, na cruz morreu por sua causa! E morreria por você outra vez se preciso fosse. Não foi qualquer morte; Ele morreu na cruz, com todos os sofrimentos. 

Entre para essa luta, para essa conquista e seja um vencedor. Jesus quer fazer de você um vencedor, um lutador. Louvado seja Deus! Com Ele você já é vitorioso, porque Ele morreu por você e o ama; ninguém o amará mais do que Ele! 

Naquela noite em que Jesus foi à casa de Mateus, este convidou seus amigos, que eram também cobradores de impostos. Mas como o Mestre comeria com eles? Naquele tempo, comer com as pessoas era um sinal muito forte de aliança. Não se comia com qualquer um. Dessa forma, aquela atitude de Jesus dizia que Ele era aliado dos cobradores. Mas Ele, ao perceber o que estavam falando, disse: “Quero misericórdia e não sacrifício. De fato, eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores" (Mateus 9, 9-13). 

Quem de vocês não é pecador? Todos nós o somos! Lutamos para sair do pecado de forma a permanecermos na graça de Deus. O pecado nos arrasta, atrai e trai. Mas Jesus veio nos chamar, porque somos pecadores. Ele veio chamar os fracos como Pedro, João, Tomé e todos outros apóstolos. 

Que seja, agora, o momento da sua vida. Decida-se hoje. Mesmo que esteja “na pior”, Jesus está chamando você agora. Decida-se por Ele. 
Monsenhor Jonas Abib

O AMOR ARMA CONTRA O PECADO

O amor não faz nenhum mal contra o próximo. Portanto, a amor é o cumprimento perfeito da Lei”(Romanos 13, 10).
Quando não conseguimos ver Deus, afastamo-nos do Amor, nos distanciamos do Pai. A consequência disso é o pecado, e passamos a viver na escuridão do egoismo, do ódio, do adultério, do roubo e da cobiça. Mas, hoje, o Senhor nos diz: “Abandonemos as obras das trevas e vistamos as armas da luz” (Romanos 13, 12).
Temos de nos decidir pelo amor, a forma perfeita de viver os mandamentos da lei de Deus. Quando amamos, fazemos o bem para o outro, nos aproximamos da luz de Cristo e da esperança da salvação.
Na luta contra o mal, devemos nos revestir da armadura do cristão, estar de prontidão com a verdade e a justiça, anunciar a Palavra de Deus com o escudo da fé, com o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra.
Jesus, ensina-nos a amar verdadeiramente o Senhor e o nosso próximo.
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

PAPA AS FOFOCAS, AS INVEJAS E OS CIÚMES NÃO LEVA, Á HARMONIA E Á PAZ


Cidade do Vaticano – “As fofocas, as invejas e os ciúmes” na Igreja, “não nos levam à concórdia, à harmonia e à paz”: foi o que disse o Papa Francisco na alocução que precedeu a Oração mariana do Regina Coeli, dizendo que o descontentamento e as lamentações que existem também “nas nossas paróquias” se resolvem “confrontando-se, discutindo, rezando”.
Falando a cerca de 50 mil fiéis reunidos na Praça São Pedro numa manhã de sol o Papa Francisco iniciou recordando que a Leitura dos Atos dos Apóstolos deste domingo nos mostra que também na Igreja primitiva emergiram as primeiras tensões e primeiras dissensões.
“Na vida, os conflitos existem, o problema é como enfrentá-los. Até aquele momento a unidade da comunidade cristã era favorecida pela pertença a uma única etnia e cultura, a judaica. Mas, quando o Cristianismo, que por vontade de Jesus é destinado a todos os povos, se abre ao âmbito cultural grego, essa homogeneidade é perdida e surgem as primeiras dificuldades”.
Há ventos de descontentamento – continuou o Papa – há queixas, correm vozes de favoritismo e de tratamento desigual. As ajudas da comunidade às pessoas carentes – viúvas, órfãos e pobres em geral – parecem favorecer os cristãos de origem judaica em relação aos outros.
Então os Apóstolos tomam a situação em mãos: convocam uma reunião alargada também aos discípulos, discutem juntos a questão:
“Os problemas, de fato, não se resolvem fazendo de conta que não existem! E é bonito esse confronto contundente entre os pastores e os outros fiéis. Chega-se, assim, a uma divisão do trabalho. Os Apóstolos fazem uma proposta que é aceita por todos: eles vão se dedicar à oração e ao ministério da Palavra, enquanto sete homens, os diáconos, irão prover os serviços nos refeitórios para os pobres”.
Estes sete – disse Francisco – não são escolhidos porque são especialistas em negócios, mas sim como homens honestos e de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria; e são constituídos em seu serviço através da imposição das mãos pelos Apóstolos.
E o Papa destacou que também hoje existem esses problemas e devem ser resolvidos:
“Os problemas na Igreja se resolvem confrontando-se, discutindo e rezando, com a certeza de que as fofocas, as invejas e os ciúmes não poderão jamais nos levar à concórdia, à harmonia, e à paz. Quando deixamos ao Espírito Santo a guia ele nos leva à harmonia à unidade e ao respeito dos diversos dons e talentos. Nada de fofocas, nada de invejas, e nada de ciúmes. Vocês entenderam bem?” Perguntou o Papa.
Francisco concluiu pedindo à Virgem Maria que nos ajude a sermos dóceis ao Espírito Santo, para que saibamos nos estimar entre nós e nos unamos sempre mais na fé e na caridade, mantendo o coração aberto às necessidades dos irmãos.
Fonte: Rádio Vaticano
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