sábado, 22 de outubro de 2011

NÃO NOS DESFAÇAMOS DAS ARMAS DO ESPÍRITO

Não dê ouvidos ao que os outros dizem a respeito do dom de orar em línguas. Prometa reservar um tempo, todos os dias, para orar em línguas pela sua ressurreição, pela ressurreição dos seus. Repita para você mesmo:
Eu preciso de ressurreição, por isso preciso orar na língua dos anjos. Eu necessito da língua no Espírito, para que esse orvalho recaia sobre mim, sobre todas as situações que me oprimem e angustiam. É o Senhor quem me dá a solução dos problemas insolúveis que eu enfrento.
E lembre-se: “Aquele que fala em línguas edifica a si mesmo” (1Cor 14,4a).
Quem ora em línguas ressuscita, reconstrói e edifica a si mesmo. Não nos desfaçamos das armas mais poderosas que temos. Tenho presenciado os efeitos maravilhosos desse orvalho do Espírito Santo sobre a vida das pessoas. Leia o testemunho de uma senhora:
Muitas vitórias tenho conseguido no meu casamento com a oração em línguas. Diariamente, imponho as mãos sobre meu marido, dormindo. Oro por ele em línguas um longo tempo, pois sei das grandes responsabilidades que pesam sobre ele, causando-lhe um sono muito agitado. Mas tenho constatado que, quando oro em línguas por ele à noite, ele amanhece com outra disposição. O mesmo faço com meu filho, um jovem de 21 anos. Muitas vezes, vou ao seu quarto, entro bem devagarzinho, imponho-lhe as mãos e oro em línguas.
Os jovens precisam de muita oração! Muitas vezes, palavras e conselhos não levam a nada. Mas esse orvalho que vem do Alto entra como ondas magnéticas naquele por quem oramos. E ali o divino acontece. Quando paramos de murmurar e começamos a orar, as situações mudam. A cada dia, portas se abrem para que oremos sempre mais em línguas!
Monsenhor Jonas Abib

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