Francisco destacou necessidade de um “suplemento” de caridade e amor fraterno

“Se os céus permanecem fechados, o nosso horizonte nesta vida terrena é escuro, sem esperança. Em vez disso, celebrando o Natal, a fé mais uma vez nos deu a certeza de que os céus se rasgaram com a vinda de Jesus”, disse.
A partir do Evangelho do dia, Francisco afirmou que, com o nascimento de Jesus, os céus se abrem e Deus dá em Cristo a garantia de um amor indestrutível. E como o Verbo se fez carne, é possível ver os céus abertos. Cada um dos homens pode fazer isso se se deixar invadir pelo amor de Deus, que é doado pela primeira vez no Batismo.
O Papa lembrou ainda que, quando Jesus recebeu o Batismo, Deus fez ouvir a sua voz, que reconhecia Cristo como o Seu Filho, enviado para partilhar a condição humana. Isso porque partilhar é o verdadeiro modo de amar.
“Não parece que no nosso tempo nos seja necessário um suplemento de partilha fraterna e de amor? Não parece que todos temos necessidade de um suplemento de caridade?”, questionou o Papa, dizendo que não se trata de uma ajuda sem envolvimento, mas de uma caridade que partilha, que cuida do sofrimento do irmão.
“Peçamos à Virgem Santa para nos apoiar com a sua intercessão no nosso empenho de seguir Cristo no caminho da fé e da caridade, o caminho traçado pelo nosso Batismo”
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