domingo, 8 de junho de 2014

O APAGAR O CÍRIO PASCAL




Oficialmente não há um ritual para apagar o Círio Pascal [1]. Assim, traremos aqui as sugestões de Mons. Peter J. Elliott em seu excelente Ceremonies of the Liturgical Year According to the Modern Roman Rite.
Durante a conclusão da última Missa do Domingo de Pentecostes (ou das II Vésperas, onde esta é a última celebração litúrgica do dia), o Círio Pascal é levado ao batistério, perto da pia batismal.
Mons. Peter J. Elliott explica que a transferência do Círio (aceso) ao batistério acontece em procissão – durante o canto final ou antífona ou moteto apropriado –, da seguinte forma:
“Após a despedida, o incenso é preparado e abençoado. O diácono (ou, em sua falta, o celebrante) leva o Círio Pascal, e, precedido pelo turiferário, cruciferário e ceroferários (preferencialmente sem as velas), carrega-o até o batistério, onde é colocado em seu castiçal ou suporte. O celebrante pode incensá-lo com três ductos; então a procissão retorna à sacristia ou sala das vestimentas, como de costume. O Círio deverá ser apagado quando todo o povo tiver saído da igreja.”
[1] Contudo, em muitos lugares costuma-se utilizar alguns textos para tornar este momento mais solene, como já mostramos aqui. O texto completo ali mostrado pode ser encontrado no site Presbíteros.
ELLIOTT, Mons. Peter J. Ceremonies of the Liturgical Year According to the Modern Roman Rite: A Manual for Clergy and All Involved in Liturgical Ministries, San Francisco: Ignatius Press, 2002.

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